Fanfics Brasil - Capítulo 3 Dominada pelo Desejo

Fanfic: Dominada pelo Desejo


Capítulo: Capítulo 3

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ayaremember hummm, olha só dessa vez vou adiantando pra responder sua pergunta, Anahí é irmã do Ucker!!!
e morri com seu comentario, que a Anahí siga o teu conselho!



  Anahí passou a seu
lado e lhe deu outro soco, que ela sentiu como se fora fogo puro. Teve-se que
morder os lábios para não gemer.


  «Só tenho que me
vestir de uma vez e sair daqui».


  Enquanto Alfonso
esperava, Anahí colocou uma indecente saia de couro cor púrpura muita apertada.
Depois colocou um apertado Top de couro que ressaltava sua pequena cintura e
lhe elevava os seios. Durante todo o momento, sentiu o penetrante olhar do Alfonso
nas costas, e como, a luxúria que ele tinha provocado, o fazia arder.


  Ao fim, calçou as
altas botas negras de salto. Surpreendentemente, eram muito cômodas.


  -Saiamos de uma
vez -lhe espetou.


  Ele a olhou.


  -Está preparada
para o que ocorrerá quando atravessarmos essa porta?


  -Prenderiam-nos se
fizéssemos mais do que já temos feito, assim por agora acredito que passei o
pior.


  Alfonso a guiou à
porta com um sorriso arrogante.


  -De verdade crê
isso?


****


  Alfonso baixou as
escadas  de mãos dadas com Anahí . Logo
que pôde evitar usar a outra para acomodar a dura longitude de seu membro nos
jeans. Caramba, essa mulher ia conseguir que lhe estalasse a cremalheira.


  Depois do episódio
no dormitório da Alyssa, sabia várias coisas inegáveis sobre  Anahí Portilla: Um, tinha um corpo incrível.
O que via, sentia e cheirava quando a tinha perto o afetava a um nível
primitivo que o insistia a minar sua resistência até que se rendesse por
completo a ele. Dois, era incrivelmente quente. Tinha os peitos erguidos e os
mamilos sensíveis, uma boca plena e uma inesperada nervura de independência que
lhe dizia que seria toda uma provocação e um triunfo para o homem que pudesse
dominá-la. Três, gostava de submeter-se..., mas não queria admiti-lo. Suas
úmidas reações, quase orgásmicas ante suas pequenas -de acordo, não tão pequenas-
demandas para acostumá-la a suas carícias, tinham sido delatoras. Cada vez que
a tinha ameaçado atando, ela se tinha molhado ainda mais. Alfonso tinha
necessitado um surpreendente autocontrole para evitar que chegasse ao clímax e
para não mergulhar-se profundamente em seu sexo enquanto o alcançava.


  Sabia algo mais
sobre  Anahí: não se deixava levar pelo
pânico nem se rendia ante o perigo. Estava assustada, certo. Só uma idiota não
o estaria se a perseguisse um franco-atirador para matá-la. Mas Anahí tinha
atuado com lógica, apesar de que ao princípio se mostrou em desacordo com ele e
tinha rechaçado suas primeiras ofertas de ajuda. Tudo isso dizia muito dela...
e de como tinha que tratá-la. Com paciência, persistência, e uma combinação de
ternura e exigência.


  Por último, se Anahí
era a noiva do Christopher Uckermann, devia estar aborrecida e muito tensa. Christopher
teria passado por cima todas essas necessidades que não compreendia e que não
podia satisfazer. Alfonso apostaria o que fora a que ela estava cheia de
fantasias secretas. Satisfazê-la plenamente requeria a alguém com mais bolas,
ternura e autocontrole dos que Christopher possuía. Quase sentiu lástima pela Anahí.
De fato, pode que a longo prazo lhe estivesse fazendo um favor...


  Mas a piedade não
ia impedir que se vingasse do imbecil 
que lhe havia fodido a vida.


  Antes, entretanto,
tinha que tirar  Anahí viva do clube.


  Quando chegaram à
porta traseira do escuro clube de striptease, guiou-a através de uma cortina
entre bastidores. Bruscamente se deteve a música e começou um bater de Palmas.
Uma morena  magra com enormes peitos de
silicone rebolava os quadris ante uma multidão de homens que lhe colocavam
dinheiro em uma minúscula tanga. Anahí a olhou fixamente, claramente incômoda
ante a nudez da garota e o manuseio dos desconhecidos. Perfeito. Apesar de que
ele tinha ido a dúzias de lugares como esse, queria a uma mulher, ansiosa e
disposta só para ele. Apartando o olhar da stripper, Alfonso esquadrinhou a
multidão. Conhecia o estado de ânimo da clientela; esses farristas bêbados só
procuravam uma diversão prazenteira. Ao outro lado da habitação cheia de
fumaça, havia um tipo com jeans e um suéter negro que olhava a sua redor em vez
de à garota morena que acabava de dar a volta para oferecer à audiência uma
memoravel vista de seu traseiro. A uns metros dele, havia outro tipo  oculto em uma esquina, com o cenho franzido e
o olhar vigilante. Havia algo que não enquadrava. O vulto da jaqueta sugeria
que esse cara levava em cima uma pistolera com uma arma.


  Um desses homens
-ou nenhum- podia ser o atirador da Anahí. Mas Alfonso sabia que não podia
permitir o luxo de correr riscos.


  Com ar
despreocupado se deteve em meio da multidão, voltou-se para  Anahí e a atraiu para ele para abraçá-la e
beijá-la no pescoço. Ela ficou tensa.


  -Cher-lhe disse.


  Para os que
estavam perto só era uma palavra carinhosa. O assentimento de cabeça da Anahí
lhe confirmou que ela o tinha tomado como a advertência que era em realidade.
Ela se esforçou em relaxar os ombros.


  -Acabo de ver um
par de homens suspeitos -lhe sussurrou contra a suave pele do pescoço-. Vê
alguém que te pareça familiar?


  Ela vacilou, e Alfonso
aproveitou a distração e aspirou o doce aroma a framboesa de Anahí, roçando os
lábios contra essa pele suave como o pecado.


  -Não posso pensar
se me faz isso -respondeu Anahí com voz rouca.


  Alfonso lhe
deslizou uma mão pelas costas até a curva dos quadris, mais porque gostava que
porque fora necessário. Mas esse gesto contribuía a criar a imagem de que
eram  amantes que não podiam tirá-las
mãos de cima.


  -Pode e o fará.


  Anahí amaldiçoou
entre dentes e Alfonso sorriu. Se a maldição não lhe tivesse revelado quanto a
afetava, o pulso acelerado de sua carótida sim o teria feito. À parte mais
calculadora do Alfonso gostava de saber que a alterava dessa maneira. Era muito
sexy. OH, não se tinha esquecido de que era provável que o atirador estivesse
por ali perto, mas não acreditava que esse imbecil se atrevesse a lhes disparar
com tantas testemunhas pressente. E esse estúpido psicopata não tinha razão
alguma para não acreditar que Anahí era Alyssa.


  -Não os vejo. Há
muita fumaça e sou muito baixa.


  As duas coisas
eram certas. Maldita seja!


  Rodeando-a com os
braços, Alfonso a sustentou contra seu peito. A cabeça de Anahí apenas lhe
chegava ao ombro, lhe recordando quão miúda era. Com tanta personalidade, o
tamanho era algo fácil de esquecer.


  Visto o visto, ela
tinha demonstrado muita dessa personalidade ultimamente. Ao Alfonso podia não
lhe gostar , mas admirava seu valor para sobrepor-se às circunstâncias e sua
coragem para lutar.


  -Saiamos daqui,
não vá ser que um deles seja seu pesadelo.


  Anahí assentiu com
a cabeça, mas ele sentiu seu estremecimento. Alfonso se deteve para olhar ao
rosto. Sob a espessa maquiagem, os olhos azuis refletiam a certeza de que foram
a por ela. Mas o gesto dessa boca exuberante mostrava tanto medo como
determinação. Não se dava por vencida.


  Nem tampouco ele.


  -Não deixarei que
te ocorra nada -a tranqüilizou-. Me dê a mão. Sorri. Assim. Agora, me siga para
a porta.


  Lentamente, Alfonso
se abriu passo entre a multidão, mantendo-o mais perto possível da parede.
deteve-se para devolver uma saudação e recebeu alguns tapinha nas costas de um
par de tipos aos que tinha tirado de um apuro e que opinavam que atirar-se a
Alyssa devia ser como estar no paraíso.


  Um dos homens
suspeitos lhes emprestou atenção enquanto se aproximavam da porta. O cara
trajado olhava fixamente ao Anahí. Alfonso observou como a estudava,
entrecerrando os olhos. Correr só alertaria a esse idiota se é que era em
realidade o perseguidor da Anahí.


  Assim Alfonso fez
girar ao Anahí e a atraiu para ele para abraçá-la. Ela aumentou os olhos quando
lhe sustentou o rosto entre as mãos e lhe cobriu a boca com a sua.


  Imediatamente se
sentiu embriagado por sua suavidade. Depois de um protesto afogado, Alfonso
percebeu que Anahí se obrigava a relaxar-se. Que se submetia. Abriu pouco a
pouco os lábios para ele, com uma tímida vacilação que fez que ele ardesse de
desejo. Uma deliciosa incerteza enfeitava o beijo, lhe pondo tão duro como uma
lança. Mas não era suficiente... nem para convencer ao assassino que a
perseguia nem para apaziguar a fome que rugia como uma violenta tormenta em
suas vísceras.


  Alfonso não pôde
conter-se mais.


  Em sua garganta
ressonou um grunhido quando aprofundou o beijo e a urgiu a abrir mais esses
suaves lábios. Entrou em sua boca com uma aposta arrasadora. E gemeu quando
essa calidez úmida e doce, que sabia como a canela, estalou através de seus
sentidos. E se mesclou com o sabor do medo.


  Anahí começou a
lhe devolver o beijo lentamente, rendendo-se e deixando cair contra ele
brandamente. Logo, soltou um suave gemido e seguiu o ritmo do Alfonso,
buscando-o com a língua quando ele se retirava. Cravou as mãos em seus ombros e
se aferrou a ele, inclinando a cabeça a um lado para que suas bocas se
acoplassem perfeitamente. Mantendo-a presa entre seus braços, Alfonso se
afundou mais nela. O sabor do medo diminuiu. Ela se estremeceu... mas agora,
essa reação nada tinha que ver com o temor.


  Anahí conteve o
fôlego... logo se rendeu, entregando-se por completo a ele.


  Contendo o prazer
ante tão luxuriosa resposta, Alfonso se prometeu a si mesmo que mais tarde
teria tempo mais que suficiente para deitar-se com ela, para seduzir à noiva do
Christopher e desfrutar de cada uma dessas respostas suaves e tímidas. Mas isso
viria depois.


Alguem duvida disso?



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Autor(a): annytha

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  • elizacwb Postado em 28/01/2013 - 15:31:29

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