Fanfics Brasil - Capítulo Seis Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*

Fanfic: Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*


Capítulo: Capítulo Seis

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- A Maite? –
assenti – Lembro sim. Mas e a casa?


Droga, não
queria voltar para esse assunto.


- Vai ficar
lá, intacta! – me assustei, pois ao longe ouvi alguém gritar.


- Dulce!!!!!
– olhei para Gustavo e ele ergueu uma sobrancelha. Me virei de costas e lá
estavam Poncho, Christian e Uckermann, vindo em nossa direção.


- Vamos. –
eu disse a Gustavo.


- Dul, eles
te chamaram! Vem, o que você fez?


- Sumi. – eu
respondi relutante. Droga, agora não dava mais tempo de ir embora, eles estavam
muito perto.


- HÁ, é a
sua cara fazer isso pequena. – ele me abraçou e eu me aconcheguei em seu peito,
sentindo o cheiro familiar.


- Dulce!
Onde você esteve garota? – ouvi Poncho perguntar, e ele parecia cansado.


- Andando,
porque?


- Porque a
Mai ta igual uma doida te procurando. – disse Chris.


- Não devia
ter saído daquele jeito, pelo menos levasse o celular. – disse Uckermann.


- Cale a
boca Christopher. Aqui eu posso falar o que eu não falei lá. – eu disse saindo
do abraço de Gustavo. – Me empresta o seu celular Poncho?


- Aqui. –
Gustavo me entregou o dele.


Peguei o
Black Berry preto e me afastei. Disquei o número de cor.


- Alo?


- Mai, sou
eu. Dulce.


- Dulce! Onde você tava? To aqui te
procurando em tudo quanto é lugar. Até os garotos saíram pra te procurar!


- Eu sei.
Escuta. Poncho, Christian e o babaca do Uckermann me acharam. To aqui na frente
do colégio, e já to voltando. Avisa a tia. Não se preocupe, em meia hora eu to
ai.


- Quer que eu peça pro Lars ir te
buscar?


- Não, eu to com o Gustavo. To indo. Beijos.


- Ta com qu... – desliguei antes dela
terminar. Em casa eu explicaria.


Voltei para
perto deles, e vi que Uckermann estava com cara de bravinho. Entreguei o
celular de Poncho.


- Obrigada
gente, mas não preciso de babás. Sério. Vejo vocês amanha! Gu, vamos?


- Vamos. Foi
bom rever vocês, Poncho e Christian. Você também Uckermann! – ahn, esqueci que
eles todos se conheciam, droga.


-
Igualmente. – disse Poncho e Christian. Christopher ficou em silêncio encarando
Gustavo.


Brigas de garotos... NINGUÉM merece! , pensei comigo mesma. Agarrei com
força o antebraço de Gustavo e o puxei para longe de Christopher, voltando por
onde viemos.


- O que ele
esta fazendo aqui, de novo?


- Não sei,
não quero saber e tenho raiva de quem sabe. Anda!


Caminhamos
para a casa de Mai, que agora era minha casa também, mas antes decidi passar em
frente á minha antiga casa. Fiquei observando a casa por alguns minutos, e logo
depois sai dali á passos rápidos, segurando as lágrimas que teimavam em cair.
Gu apenas me abraçou de lado, e foi comigo até a casa da Mai.


Quando
chegamos em frente a casa ele girou meu corpo e me colocou em sua frente. Olhei
ele nos olhos e sorri, agradecida. Ele era lindo. Tinha olhos verdes lama,
daquele jeito escuro, e uns cabelos igualmente escuros, mas não chegava a ser
preto. Tinha as feições fortes e aquele famoso queixo quadrado de um jogador de
futebol americano. Fiquei sabendo que ele jogava futebol americano quando
estava na sétima e oitava. Foi um bom jogador, eu acho. 


- Te
encontro amanhã? – ele perguntou sorrindo, brincalhão. O bom dele é que ele
sabia que havia acabado, e não voltaria atrás.


- Com
certeza, ou devo dizer, infelizmente. Odeio aquele colégio.


- Vou ter
que estudar com o Uckermann? – ele perguntou, ficando sério.


- Acho que
sim, mas quero que se controle ok? Não vale a pena!


- Tudo bem!
Então, até amanhã! – ele me deu um beijo na testa e foi embora.


Observei ele
dobrar a esquina e entrei em casa. Eu não entendia muito o bem qual era a rixa
entre ele e Christopher, mas já era antiga pelo jeito. Desde antes de eu
namorar com ele, Gustavo e Christopher não se davam bem. Procurei nunca me
intrometer, mas Christopher haviam ficado maior, mas continuava imaturo, e eu
não deixaria que ele fizesse alguma besteira.


Quando
entrei pensei que devia ter ficado lá fora mesmo, ou ido para outro lugar
sozinha novamente. Alexandra e Sophia estavam sentadas juntas no sofá, enquanto
minha tia estava no sofá com Mai, onde eu estava algumas horas antes.


- Aleluia
garota! – disse Mai, levantando e vindo até mim.


- Desculpe.
Desculpe tia.


- Tudo bem,
mas leve o celular da próxima vez. – ela me disse calmamente.


- É, todos
aqui ficaram preocupados com você menina. Inclusive meu filho! – disse
Alexandra. Eu olhei para ela, não tendo certeza se ela se lembrava de mim ou
não.


Eu e
Christopher nunca conhecemos os pais um do outro, mas de vez em quando
costumávamos ficar na praça em frente ao colégio, e ela vinha buscar a gente
depois. Ela me deixava em casa, e depois ia embora.


- Não se
preocupe comigo, Sra. Uckermann. – disse eu apenas.


- Oh, é
você! Dulce Maria Savíñón, aquela amiga de Christopher quando eram bem
novinhos! – ah, claro, ela reconhece! Que palhaçada.


- Sim,
infelizmente. Com licença, eu vou subir para o meu quarto. Licença tia?


- Sim
querida. Mai, vá com ela.


- Tudo bem.
– respondeu Maite.


Quando
passei atrás do sofá onde Alexandra e Sophia estavam a sala estava em total
silêncio, mas quando cheguei perto da escada, com Maite no meu calcanhar, ouvi
o sussurro.


- Além de
falsa e órfã e uma biscate. – aquela sim foi a gota d’água.


Me virei com
o rosto pegando fogo de raiva, percebi o movimento na minha lateral. Meu tio e
Victor vinham vindo com copos de Whisky nas mãos, mas não me importei. Sophia
olhava para Alexandra, e esta estava com rosto repreensivo. Minha tia estava
com as sobrancelhas arqueadas. Com certeza ela também ouvira.


- O que você
disse? – perguntei.


Sophia se
virou para mim com cara de santa.


- Eu?


- Não, a
aquela garotinha lá na esquina! – disse eu com ironia. – Repete Sophia, repete
o que disse!


- Eu não
disse nada além da verdade Dulce! – disse Sophia, se ajeitando no sofá apenas
para me ver melhor.


- Garota...
você não tem idéia de quem provocou! Lembra quando me “mandou” ficar longe do
Uckermann? – fiz gestos no ar – Então, eu lhe disse que estava mexendo com a
pessoa errada. Você me pegou em péssimo dia, e isso não é bom pra você!


- O que ela
fez? – perguntou Mai ao meu lado.


- Ah,
querida, sinto muito, eu sou ciumenta assim mesmo...


- Larga a
mão de ser falsa garota! Você sim é falsa e biscate, e não eu! – explodi. –
Você simplesmente não vale nem o chão que pisa menina, e sim, você ainda é uma
menina, uma menina mimada que foi criada á ouro por seus pais!


- Você
também foi criada assim! – disse ela, acusatoriamente.


- Fui criada
em berço de ouro sim, mas meus pais me ensinaram que não se deve pisar nos
outros, e sim ajudá-los. Agora, você... coitada, é um caso perdido! – eu disse,
minha voz carregada de desprezo. – E a sua sorte é que você teve a brilhante
idéia de falar isso aqui, no meio da sala da minha tia, se não poderia ter
certeza que você perderia alguns dentes! – assim que terminei de dizer me virei
e subi, e Mai me acompanhou. Assim que chegamos ao quarto ela perguntou.


- UAU. O que
foi aquilo de você se afastar de Christopher? – perguntou Mai, se jogando em
minha cama.


- Ah, tipo,
eu gazeei a primeira aula e fui lá pro “bosque” , ae ela me encontrou e me
disse para me afastar dele. Eu disse que da mesma forma que vocês são meus
amigos, ele também é, então disse que ela enfrentou a pessoa errada. – tirei
meus tênis e coloquei na janela. – Não gostei dela desde o primeiro momento
sabe? Foi como se sentisse a coisa ruim que ela é! Credo.


- Ui, longe
de mim sarava. – nós rimos e eu me deitei na cama. – Tudo bem contigo?


- Sim, acho
que sim, pelo menos. Sei lá sabe, não gostei dos Uckermann!


- Eles
tinham uma proposta boa. – replicou Maite. Abri meus olhos e a encarei, já que
ela estava sentada me olhando.


- Boa para
eles, claro! – eu disse mal humorada automaticamente.


- Tudo
bem... vai com calma. Descansa, relaxa. Hoje é quarta. Vamos no cinema mais
tarde?


- Pode ser!
Quero assistir algo bom! Sem tragédias, de preferência.


- Ok, vou
escolher. Depois eu venho te chamar, pode ser?


- Certo. Vou
dormir. Avisa sua mãe lá ok?


- Ok. – Mai
levantou e saiu, e antes que ela fechasse a porta eu já estava dormindo.


 



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Capítulo Sete – Christopher Narrando AAAAH, vou sair gritando feito uma mulher daqui a pouco! Primeiro, são meus pais, me colocando naquela enrascada com a Dul e a casa dela... depois é a história da discussão entre Dulce e Sophia, o que eu não entendi nada! E depois eu encontro aquele retardado do Gustavo, com a Dul. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1208



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  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:14

    Lindos...Lindos.....

  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:13

    Lindos...Lindos.....

  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:13

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  • anevondy Postado em 07/10/2011 - 14:10:11

    kkkkk....... foi ótima sua web parabéns!!! e já estou acompanhando a outra... :) bjs.

  • anevondy Postado em 07/10/2011 - 14:10:11

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