Fanfics Brasil - Capítulo Doze Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*

Fanfic: Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*


Capítulo: Capítulo Doze

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Quando Lars estacionou o carro em frente a casa de
Poncho eu sorri pra ele, agradecendo. Ele era meu braço direito e me ajudava
com tudo, e quando falo em tudo, era tudo mesmo.


- Quando quiserem me liguem que eu venho buscá-los.


- Tudo bem. Obrigada por hoje Lars. – dei um beijo
estalado em sua bochecha, agarrei minha bolsa e desci do carro.


A casa de Poncho era linda. Era um terreno vasto e bem
construído. A casa ficava mais no centro do terreno com grama, flores e
arbustos dos dois lados da casa. Na frente havia um lindo jardim com um gigante
pinheiro no canto da direita. A casa em si era grande, com dois andares além do
térreo. Pintada pelo lado de fora de um bege e detalhes marrons, deixava a casa
com um ar robusto e simples ao mesmo tempo. Eu sempre gostei daquela casa. Meus
pais conheciam muito bem os Herrera e sempre fizeram visitas e jantares, indo
sempre um na casa de outro.


Ouvi uns gritos infantis vindos da parte de trás da
casa, de onde se podia ver dali uma parte pequena da piscina. Logo a figura de
uma garotinha de cerca de oito anos apareceu correndo e rindo ao mesmo tempo.
Meu coração deu um pulo quando vi quem era. Logo atrás dela veio Mike Baggio, primo
de segundo grau de Poncho, atualmente com 24 anos, eu acho.


- Hey, Mike! – eu chamei. Ele parou de correr e olhou
para mim. Seu rosto estava confuso, mas logo ele sorriu e correu até mim.


- Owa, Dulce! Gostei do cabelo. – ele sorriu.


- Obrigada. O pessoal ta ai?


- Ta sim. Espera ae... – ele tirou o controle do bolso
e se afastou um pouco, abrindo o portão. Entrei e ele me abraçou.


Na maioria das vezes que eu ia até a casa dos Herrera
com meus pais, Poncho ainda estava viajando, e quem estava quase sempre lá era
Mike, sempre junto de Annabelle, ou apenas Anna. Ela era a garotinha de oito
anos que estava correndo. Eles eram irmãos, e eu não os via á quase um ano e
meio, quando eles foram para NY, passar uns tempos com o pai.


Soltei-me dele e me virei a tempo de receber Anna nos
meus braços. Ela pulou em cima de mim e entrelaçou suas pequenas pernas á minha
cintura e eu ri alto.


- Ela estava com saudades de você. Quando Poncho disse
que você estava vindo ela gritou e ficou aqui fora pra te esperar. – eu sorri e
soltei-a no chão, afinal, ela já tinha oito anos e não era mais tão levinha.


- Oi tia Dul. – eu sorri e apertei seu nariz.


- Oi minha fofa.


- Vem Dul. O pessoal ta em volta da piscina aqui atrás.


Eu o segui pelo gramado segurando Anna pela mão. Ela
vinha pulando e brincando ao meu lado e Mike ia andando na frente. Quando
chegamos ao jardim na parte dos fundos encontrei todos conversando em volta de
uma das mesas, debaixo de um guarda-sol enorme. Eles me olharam quando eu
cheguei e Annie sorriu.


- Conseguiu falar com sua avó?


- Mais ou menos. Não to a fim de falar disso agora
gente. – eu disse, respirando fundo. Mike puxou uma cadeira para mim, ao lado
dele, e me sentei, colocando Anna em meu colo.


- Ok. – disse Chris.


- Então, eu gostaria de saber da Candy, uma coisa! –
disse Mike, olhando para mim.


- O que? – perguntei, largando a bolsa na mesa.


- Eles ficam me enrolando e não respondem... Mai esta
namorando com Chris e Annie namora Poncho, certo?


- Sim, certíssimo. Mas não me pergunte desde quando, nem
nada parecido. Eles sabem fazer isso muito bem ás escondidas. – todos na mesa
riram.


- Não mesmo Dul, você é que não presta a atenção nas
coisas.  – replicou Annie.


- Verdade, concordo com a Annie. – disse Mai.


- Ih Dul, ta mal com elas ein? – disse Mike, rindo.


- Pra você ver Mike, pra você ver. Mas elas me amam, eu
sei.


- Ih, nem vem ae ruiva. Elas nos amam certo? A mim e ao
Chris. – disse Poncho, fingindo ofensa. Rimos.


- Tive uma idéia povo. – Mike falou e fez-se silêncio
na mesa. Anna se revoltou com algo e desceu do meu colo, correndo para dentro
da casa.


- E qual seria Mike? – perguntou Annie.


- Hoje é sexta... vamos sair para festar? – acho que
por puro instinto protetor todos eles me olharam.


- Eu estou bem com isso. – eu disse, tranqüilizando-os.


- Eu to afim. – disse Mai.


- Vamos? – perguntou Annie.


- Vamos. – respondeu Chris.


- É, isso ae. Vamos. – animou-se Poncho.


- Onde? – eu interrompi. Mike pensou um pouco e de
repente ele e Poncho soltaram juntos:


- Satisfaction Point. – os dois sorriram e Mike
continuou – O melhor bar da cidade.


- Verdade. – completou Poncho sorrindo.


- Não foi aquele que nós fomos com Pablo e o Memo, no
ano passado, Dul? – perguntou-me Mai. Fiquei instintivamente vermelha.


- Ah, Dulce! – brincou Chris.


- Foi esse. – eu consegui dizer, e só senti a
cotovelada de Mike ao meu lado em zombaria. Olhei para ele e este sorriu. –
Você também estava lá Sir Mike! – eu brinquei com ele, fazendo-o dar de ombros.


Aquele dia no bar nós nos vemos, e ele acenou, mas por
estar com outra garota e eu com Mai e os meninos decidimos nem conversar.


Ficamos conversando metade da tarde. Eu me diverti  muito, estando rodeada por meus amigos e
ainda por cima de Anna, minha pequena princesa. Conversamos muito, sempre
fazendo piadas e relembrando nossos tempos do colégio. Eu amava tudo aquilo,
mas sabia também que sempre faltaria um. E seria sempre assim, pois Christopher
estava comprometido com Sophia, e eu sei que seria “eterno” enquanto durasse.
Ou o tempo suficiente para que ela conseguisse fazê-lo mudar o jeito tranqüilo,
calmo e amigo que sempre foi.


No fim da tarde decidimos ir embora para nos arrumar.
Combinamos nos encontrar as nove em frente ao tal bar e entraríamos juntos. Eu,
Annie e Mai fomos juntas pra casa com Lars, e Annie apenas passou para pegar
roupas em casa. Chegando lá encontramos a família, e quando digo família eu
estou incluindo meus tios, minha avó e John, e ainda por cima, os meus primos
que moravam na Ciudad Del México. O que eles estavam fazendo ali, em Monterrey?
Quando entramos rindo todos silenciaram e ficaram nos olhando como se fossemos
alienígenas.


- Oi tia, oi tio. Grandmére, John. – eu disse, olhando
para cada um. Encarei Larissa, Fernando e Felipe (gêmeos), e Carla confusa. –
Oi pra vocês também.


Larissa tinha 15 anos, filha adotiva do meio-irmão de
meu pai. Fernando e Felipe, irmãos de Larissa, tinham 17, filhos legítimos
deles. E Carla era a minha prima de segundo grau, com 16 anos.


- Oi Dulce, Maite, e a garota loira ae! – disse
Larissa, sorrindo para nós.


- Anahí! – disse Annie, fazendo força para não revirar
os olhos.


- Oi meninas! – disseram Fer e Lipe em uníssono, num
tom malicioso. Nós sorrimos.


- Oi. – resmungou Carla, sempre mal humorada.


- Olá garotas. Estão bem? – minha tia sorriu para nós e
Mai se adiantou e deu-lhe um beijo estalado na bochecha antes de cochichar algo
em seu ouvido. Minha tia se afastou um pouco dela com um sorriso de canto de
boca e apontou para tio Carlos.


Mai suspirou e foi até o pai, ajoelhando-se ao lado da
poltrona onde ele estava. Eu e Annie encostamos uma na outra e esperando o
veredicto de tio Carlos. Larissa nos olhava desconfiada e Fer e Lipe piscavam
para nós.


- Oi Dulce. Não fala mais com sua avó? – grandmére me
encarava como se seu olhar pudesse me colocar medo.


- Eu já disse oi, grandmére. – disse, olhando de
relance para ela.


Meu tio se afastou de Mai e pareceu pensar um pouco.
Logo depois ele nos olhou sério, e parou seu olhar em mim. A mais velha, sempre
a mais responsável! Ah, vai nessa.


- Leve eles. – disse ele apenas. O encarei processando
e logo meu olhar foi até Larissa, os gêmeos e Carla. – Por mim tudo bem. –
continuou meu tio naquele silêncio.


- Venham aqui meninos, precisamos conversar um pouco! –
eu disse, apontando para a área. Eles levantaram e foram conosco até o lado de
fora, e Mai já começou.


- Hoje à noite, as meninas e eu combinamos de ir até o
Satisfaction Point, um bar muito bom daqui.


- Conhecemos já! – disseram os gêmeos.


- E além de nós vão mais três amigos nossos. Mas meu pai
só nos libera se vocês forem juntos. O que decidem?


Os quatro se olharam. Fer e Lipe sorriram marotos e
responderam e uníssono, sendo acompanhados por Larissa.


- Claro!


Carla pareceu ficar desconfiada um pouco, mas concordou
em ir também;


- Sairemos daqui oito e meia. Não vou esperar ninguém!
– Mai disse. Entramos e eu apenas sorri para meu tio, que revirou os olhos,
sorrindo também.


Subimos correndo e Annie foi para o quarto de Mai.
Entrei no meu e fui até o closet. Separei uma roupa e um calçado e fui para o
banheiro. Antes que eu fechasse a porta do mesmo ouvi a porta do meu quarto se
abrir.


- Ei, achou mesmo que não ficaríamos pra conversar? –
disse Mai, entrando e soltando a trouxa de roupas que trazia consigo na cama.
Annie fez o mesmo. Eu encarei as duas e apontei para a penteadeira de madeira
branca.


- O que vocês querem está ali. Eu vou pro banho. – as
duas sorriram para mim e eu entrei debaixo d’água.


Tomei uma ducha rápida, cantando algumas músicas de que
eu me lembrava. Quando eu saí, enrolada em um roupão com uma toalha nos
cabelos, Annie, que estava com os cabelos cobertos por uma touca térmica entrou
no banheiro para tomar banho. Mai estava separando alguns cosméticos para
escolher qual combinaria melhor com a roupa que usaria.


Entrei no closet e peguei a roupa que havia separado.
Levei para o quarto e as coloquei em cima da cama. Peguei meu creme e passei no
corpo, me deixando cheirar a uva. Peguei a meia calça rendada, bem delicada e
desenhada perfeitamente, e coloquei. Levantei o vestido tomara-que-caia preto,
com bojo, e pus no corpo. Ele caia perfeitamente delineado e justo com o meu
corpo até um palmo e meio acima do joelho. Peguei o cinto fino vermelho de
“verniz” com um laço e coloquei na cintura. Calcei uma pantufa e fui para o espelho.


Mai havia entrado no banheiro com Annie e eu podia
ouvir as risadas delas. Passei uma base no rosto deixando minha pele uniforme.
Passei o lápis de olho, o rímel e o delineador, fazendo aquele clássico
puxadinho de um dedo para o lado. Passei uma sombra escura e forte, deixando em
contraste com os meus olhos caramelos claros e a minha pele clara. Passei um
gloss claro e soltei meus cabelos; as mechas ruivas caíram em meus ombros como
uma cachoeira de sangue. Liguei o secador e escovei os cabelos, deixando-o mais
cacheado ainda.


Quando o processo secar e enrolar estava quase pronto a
porta do banheiro se abriu. Mai apareceu vestindo uma calça de seda branca e
justa, uma blusinha preta e regata, com detalhes com paete na costura da gola e
alça. Sua sandália era uma Raphaella Booz com três tirinhas em cima dos dedos e
uma no tornozelo, arrematando uma linda e delicada flor com strass por cima das
três tiras, de um salto ato e finíssimo.


Annie saiu logo atrás vestindo uma saia rodada e
pregoada preta, uma bota de salto alto até os joelhos e uma camiseta de um
vinho sedutor. Os cabelos estavam soltos em ondas emparelhadas ao longo de suas
costas, e seus olhos estavam marcantes pelo delineador escuro em contraste com
os brilhantes olhos azul piscina. 


Eu as olhei e sorri. As duas pararam lado a lado e
sorriram para mim, fazendo pose para o espelho as minhas costas. Eu levantei e
as duas me olharam.


- Hm, estamos gatinhas hoje! – comentou Annie, dando
uma volta em si mesma. Mai assentiu.


- Ok. Deixe eu só terminar aqui, e colocar o meu salto
e já saímos. – as duas sorriram e eu voltei para o quarto. Coloquei o salto e
escovei meus cabelos novamente.


Prontas, nós descemos as escadas. Carla e Larissa
estavam na sala, conversando. Nem sinal dos meus tios ou minha avó e John. As
duas nos olharam e Larissa sorriu. Mesmo com seus poucos quinze anos ela já
tinha um corpo formado.


Quando chegamos lá em baixo Mai perguntou:


- Onde estão os gêmeos?


- Falando de nós prima? – Fer apareceu no alto da
escada e logo Lipe veio atrás dele. Os dois desceram e fomos embora.


Quando chegamos em frente á casa, Lars estava parado
encostado no carro como sempre, mas agora era outro carro. Um lindo e elegante
Santa Fé, preto e luminoso.


- Olá pessoal. Ouvi dizer que vão sair.


- Lindo carro Lars! – disse Mai sorrindo.


- Teto solar, aconchegante, rebate bancos e tem um
ótimo sistema de som! – disse ele entusiasmado. Eu sorri.


- Cabe todo mundo então?


- Exato Dul. Vamos, entrem.


- A frente é minha! – gritei enquanto ia até a porta do
passageiro. Os gêmeos e Larissa se acomodaram nos três bancos de trás, e nos
bancos rebatidos ficaram Annie, Mai e Carla, com a cara fechada de sempre.


Lars entrou no carro logo em seguida e ligou o motor.
Se virou para o pessoal e perguntou.


- Pra onde garotada? – Mai fez sinal para ele de cabeça
baixa e com o celular nas mãos. Depois de uns dois minutos ela levantou a
cabeça e sorriu.


- Eles já estão lá. Satisfaction Point Lars. – informou
a ele, que assentiu e arrancou com o carro.


No caminho todos foram comentando como seria a noite, e
conversando animadamente. Até que a voz e Carla se sobre saiu a de todas.


- Ai, isso ta um tédio! Crianças. – ela resmungou, e o
carro ficou em silêncio. Me virei de costas o máximo que pude por causa do
cinto e lhe encarei sobre os ombros de Fer.


- O que foi Carla?


- Ah, vocês parecem crianças. Ficam ai, “ai porque os
garotos vão estar lá!” “hm, vai ter um monte de gatinhas pra gente!” e blá,
blá, blá...


- Porque você veio então garota? – perguntou Lipe,
virando para encará-la.


- Sei lá, achei que vocês não fossem mais crianças! –
ela reclamou.


- Aff, a única criança que vejo aqui é você Carlinha. –
disse Larissa.


- Quieta Lari.


- Lars, faz um favor pra mim? – eu perguntei,
interrompendo o que quer que fosse o que Larissa ia dizer.


- Sim, fale. – ele disse, parando no sinal vermelho.


- Leve Carla de volta quando deixar-nos na frente do
bar. Ela volta com você. – todos me olharam e Larissa sorriu um pouco.


- Eu não vou voltar! – protestou Carla.


- Ah, vai sim. Eu vou pra esse bar pra me divertir, e
não pra cuidar de uma garota mimada e prepotente que acha que o mundo gira
entorno do próprio umbigo! – eu disse, fitando-a. O carro entrou em movimento
novamente, estávamos a meia quadra do ponto de encontro.


- Você não manda em mim Dulce Maria. Eu sou a mais
velha aqui.


- Pode até ser a mais velha, mas sua mentalidade é de
uma criança de cinco anos. Você volta. – eu disse. Lars estacionou o carro e eu
abri a porta. Todos desceram e quando Carla ia descer atrás de Annie eu
coloquei a mão na frente da porta.


- Me deixa passar Dulce.


- Não. Já disse. Você volta Carla, não vou ser obrigada
a agüentar seu mau-humor lá dentro, não mesmo. – fechei a porta na cara dela e
coloquei a cabeça na janela do passageiro. – Leve-a de volta Lars.


- Tudo bem. Mas se seu tio perguntar, o que eu digo.


- Peça que ele me ligue, que eu explico.


- Tudo bem. – repetiu ele e sorriu. Me afastei do carro
e ele arrancou, com Carla gritando no banco de trás.


Me virei de frente onde tinha algumas pessoas
conversando. Ninguém se importou com a pequena cena armada na frente do bar,
apenas o pessoal que veio junto conosco no carro, Poncho, Chris, Mike, e o
Uckermann.


As meninas começaram a rir e os gêmeos vieram me
abraçar.


- Dul, eu juro que vou morrer seu amigo. – disse Fer.


- Com certeza! – comentou Lipe. Eu sorri e Poncho
perguntou:


- Quem era ela?


- A minha prima mal-humorada.


- Nossa prima. – corrigiu Mai. – Ela é um pé no saco.
Deus que me livre.


- Verdade, nem conheço a menina e já cheguei á essa
conclusão. – disse Annie.


- Nossa, a menininha é do mal então. – Chris disse e
riu. Mike deu um pedala nele.


- Valeu Mike, você tava mais perto que eu. – eu disse e
sorri.


- Á disposição. – ele comentou sorrindo.


- Ei, isso não vale.


- Quem disse Pollis? – perguntou Poncho.


- Pollis? – disse Christopher, pela primeira vez. – O
que significa isso?


- Sabe que eu não sei? – comentou Poncho e sorriu.


- Ahn, Uckermann, essa aqui é a Larissa, e esses aqui
são Fernando e Felipe, Fer e Lipe. Pessoal, esse é o Christopher. Mas podem
chamá-lo de Uckermann. – disse Mai, aproveitando o momento.


- Não, me chamem de Christopher mesmo. Odeio o
Uckermann.


- Mas eu gosto. – disse Mai – E vou continuar te
chamando assim. – ela sorriu convencida. Chris riu e abraçou a namorada de
lado.


- Vamos entrando gente? – Larissa perguntou depois de
cumprimentar Christopher com dois beijinhos.


- Vamos. – eu disse, e passei por todos eles, entrando
na frente.


Subimos até o segundo andar e entramos na cabine cinco,
como Mike informou. Assim que saímos da casa de Poncho ele ligou para o
Satisfaction Bar e reservou a área vip cinco para nós.


Grande o suficiente nós todos poderíamos ver tudo o que
acontecia lá em baixo sem a barulheira exorbitante da pista de dança, pois o
vidro era temperado e revestido a prova de som. Eu fui a primeira a sentar, na
ponta do sofá em meia lua. Poncho e Annie sentaram á minha direita e logo
depois Chris e Mai. Larissa sentou-se ao lado de Mike conversando sempre e
Christopher sentou-se de frente para mim. Os gêmeos tiveram que puxar as
poltronas reclináveis até a beira da mesa no centro.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


Ok, para as minhas lindas, Sandra e eneida228 . Que bom que voce ama a web *-* Sandra, quantoo tempo garota! ((:


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1208



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  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:14

    Lindos...Lindos.....

  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:13

    Lindos...Lindos.....

  • Sandra Postado em 07/10/2011 - 17:51:13

    Lindos...Lindos.....

  • anevondy Postado em 07/10/2011 - 14:10:11

    kkkkk....... foi ótima sua web parabéns!!! e já estou acompanhando a outra... :) bjs.

  • anevondy Postado em 07/10/2011 - 14:10:11

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