Fanfic: Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*

Depois de algumas horas sobrevoando o oceano e cidade e mais cidades, o avião aterrissou em solo mexicano. Eu havia dormido, por milagre, a maior parte do trajeto. Quando liberaram os passageiros John me ajudou a levantar. Saímos do avião e já anoitecia. Observei os últimos resquícios do sol vermelho que se escondia no horizonte. Estava um tanto calor e eu tirei a jaqueta, ficando de camiseta de manga curta, e de leg. Entramos no aeroporto, recém reformado. Avistei Louis na porta, esperando. Ele pegou as malas que John carregava e colocou no carro. Entramos e ele entrou logo em seguida.

- Pra onde, senhora?

- A casa de Carlos e Sandra.

Ele assentiu e arrancou com o carro. Enquanto a cidade ia passando por nós, eu ia recordando cada momento passado ali. Cada lembrança me invadia a mente e eu sorria sozinha às vezes.

Quando paramos em frente á casa, Louis sorriu e desceu do carro para ajudar grandmére a descer, enquanto John me ajudava a descer. A casa estava toda iluminada, as luzes do andar de baixo todas acesas, e a luz das janelas da sala de jogos também. A pedido de vovó eu havia levado a chave extra e o controle que minha tia havia me dado. Abri o portão da casa e entrei. John passou o braço em minha cintura. Grandmére vinha logo ao lado. Lentamente eu girei a maçaneta da porta da sala.

Assim que abri a porta quase cai pra trás. Ali, estavam meus tios, os Uckermann’s, os pais de Poncho, os pais de Annie e a mãe de Christian. Eu fiquei olhando aquela cena onde eles estavam rindo. Agora todos olhavam para mim, para John, para grandmére e pra minha enorme barriga. Minha tia foi a primeira a se levantar e correr na minha direção, já chorando.

Ela me abraçou e logo depois meu tio fez o mesmo. Minha tia sorriu para John e grandmére, mas logo olhou para mim e acariciou minha barriga.

- Como isso minha linda?

- Tenho que te responder essa pergunta tia? – ela riu e passou as mãos no rosto, secando as lágrimas.

- Quantos meses Dul? – meu tio disse, fazendo sinal para que entrássemos. Grandmére entrou e fechou a porta atrás de nós.

- Oito.

- Nossa, Dul! – disse Marichelo, se levantando.

- Olá. – eu disse, sorrindo. Ela me abraçou.

- Anahí vai ficar louca quando lhe ver. – eu assenti e minha tia chegou perto da escada e gritou:

- PESSOAL! TODOS VOCÊS, AQUI EM BAIXO AGORA! - Voltou para me ajudar a sentar, mas eu recusei. Já passara muito tempo sentada.

Fiquei em pé, com John com o braço na minha cintura me apoiando um pouco. Grandmére sentou na poltrona que sobrava. De repente, para minha surpresa, ouvi várias vozes juntas e o barulho de várias descendo as escadas. As primeiras a aparecer, foram Annie e Mai.

- Fala mãe. – disse a morena, sem perceber a minha presença.

- Olhe. – ela apontou para mim, e Mai e Annie se viraram na minha direção. Instantaneamente Annie levou as mãos á boca. Os garotos apareceram e me olharam chocados. Eu sorri.

- Dulce! – as duas gritaram e vieram em minha direção. As duas me abraçaram com cuidado, e eu comecei a rir, e a chorar ao mesmo tempo. – Não acredito que esteja aqui! – continuou Annie. 

AUSHAUSHUAHSUA , boa crisvondy , voce é boa nas adivinhações :$ SUAHUSHAUSHAUSHAUSHAU 

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Continuo?