Fanfic: Uma reviravolta ? - TERMINADA *--*

Saí do quarto passando as mãos nos cabelos, deixando os cachos bem delineados. Me apoiei no corrimão e comecei a descer. A casa estava num silêncio gritante. Quando cheguei ao fim da escada a sala estava vazia. Fui até a cozinha e encontrei John sozinho bebendo água. Ele se virou para mim depois de largar o copo no balcão e sorriu.

- UAU, as meninas capricharam mesmo! – ele me deu um beijo na testa e eu sorri. – Como estão meus sobrinhos?

- Sobrinhos?

- Ah, qual é? Você é minha irmãzinha de consideração. Como eles estão?

- Oh, estão bem. Querem sair logo, porque não param de me chutar, mas tudo bem eu agüento.

- Mas machuca muito? – ele perguntou preocupado, com uma das mãos na minha barriga e a outra nas minhas costas.

- Um pouco só, mas estou começando a me acostumar! – ele sorriu um tanto temeroso. – Ei, cadê todo mundo?

- Então, vamos nos encontrar com eles. Mai disse que ia pra casa da sua avó, e disse pra mim, que depois que você acordasse, pra te levar.

- Hm. Estranho. Bom, vamos?

- Vamos. – saímos da cozinha e ele passou a mãos nas chaves do carro. Saímos e eu tranquei a casa, antes de entrar no carro.

Durante o trajeto John foi conversando comigo sobre meus amores e eu ri muito, enquanto ele tinha idéias mirabolantes de como fazê-los aprender as coisas mais cedo que os outros. Mas eu percebi quando íamos para a direção contrária da casa da avó da Mai, que eu considerava com minha também. Olhei para ele e tranquila perguntei:

- A gente já passou da casa da avó.

- Eu sei. – ele puxou o celular do bolso e ligou para alguém.

- Na esquina. – disse simplesmente, e desligou, guardando novamente.

O olhei confusa. Depois olhei pra fora mais confusa ainda. Pela cara dele eu sabia que ele não iria responder pergunta alguma. Respirei fundo, frustrada e afundei no banco. Mal fiz isso e ele parou o carro, atrás de um lindo sedam. Olhei para fora e me dei conta de repente onde estava. Em frente á casa do Poncho. John desceu rapidamente do carro e deu a volta, abrindo a porta para mim. Desci do carro pasma. Havia muitos carros pela rua, e estávamos na esquina. John passou o braço por minha cintura e segurou minha mão com a sua livre, me levando em direção a casa. Paramos em frente ao portão, e tudo estava num completo silêncio. O sol fraco não iluminava muita coisa. John tirou o controle do bolso e eu o olhei de cenho franzido, mas ele deu de ombros e abriu o portão, me levando para dentro junto. Adentramos o quintal e fomos até a porta da frente. Ele abriu a porta e a sala estava vazia.

- O que esta acontecendo aqui? – perguntei, confusa, mas John me ignorou, me levando para a cozinha e depois para a porta de trás da casa.

Assim que ele abriu a porta eu vi o movimento de muitas pessoas juntas e de repente todos apareceram sorrindo para mim.

- SURPRESA! – eu olhei assustada e vi todos ali.

Os pais de Chris, Poncho, Mai, Annie e do Uckermann. Meu amigos todos, até alguns do colégio e mais algumas familiares, como Larissa e os gêmeos, Carla, Mike, Anna e os pais deles, grandmére... Sorri, encantada enquanto meus olhos se enchiam de água. Mai e Annie foram as primeiras e se aproximar.

- Penso mesmo que ficaria sem um chá de bebê? – a morena perguntou, abraçada a mim.

- Sim. – eu disse, com a voz embargada. – Eu acabei de chegar. – disse. Annie sorriu

- Sim, e nós fomos rápidos, junto com a ajuda de sua avó e John.

Fui levada para o meio das mulheres, enquanto os homens se reuniam dentro da casa para conversar e beber. O pessoal jovem, meus amigos e primos, se tacaram na piscina. Me fizeram sentar numa poltrona enorme e confortável e comecei a abrir os presentes. Graças a Deus não me pintaram nem me fizeram pagar prenda alguma. Anna ficou sentada no descanso de braço da poltrona o tempo todo, com a mão da minha barriga exposta e rindo a cada vês que um deles chutava. Depois d algumas horas abrindo presentes e rindo muito, Mai e Annie me fizeram colocar um biquíni e pelo menos me deitar na sombra. Victor e Alexandra vieram na minha direção.

- Olá querida! – disse a mulher, me dando dois beijinhos no rosto.

- Oi Dulce. – disse Sr Uckermann. Ele ainda estava ressentido pela minha negação em vender a casa. Sorri para eles.

- Olá. Como estão?

bem vinda nita espero que esteja gostando mesmo` 

obrigadaa Sandra, e olha, acho que demora só um pouquinho mais pro Uckermann descobrir que é pai , e vai ser no final da web que ta chegando ` SAHUSHAUSH 

Acho que mais uns cinco caps e acabou meninas` num tenho certeza *--* 

obrigada mesmo , okeey ? ((: