Fanfic: ~> Dulce María 20 anos drogada e Prostituída (CONCLUÍDA)

Estávamos sentados em um banco em frente a praia e a brisa acariciava meu rosto e o mor parecia ter um poder incrível de me acalmar, Christopher me abraçava e eu me sentia bem... e era como voltar no tempo...

- Chris seus pais estão sabendo sobre você ter ido me procurar?

- Não – ele disse tranquilo – Por que?

- Você sabe que eles me odeiam – o olhei receosa – Não quero mais problemas

- Não se preocupe.... eu e meus pais estamos distantes há muito tempo, não tenho contato com eles

- Vocês brigaram?

- Podemos não falar disso Dul?

- Tudo bem, desculpe – ficamos em silêncio por um tempo – Como está o escritório?

- Está ótimo, cada vez melhor Dul – ele falava animado – eu nem acredito que estou conseguindo ter sucesso como advogado

- Não sei por que diz isso, eu nunca duvidei de você

- Você sempre acreditou mais em mim do que eu mesmo – ele deu uma risada – E eu senti muita falta disso – eu não disse nada, acho que não tinha nada para ser dito... – Está na hora da gente ir

- Pra casa?

- Claro que não, hoje vamos aproveitar a idade que temos Dulce – ele se levantou e me puxou – Ainda está muito cedo pra gente ir pra casa

- Já é quase 23h Chris!

- Exatamente... a boate que quero te levar deve estar começando a ficar animada agora

- Boate? – nem lembrava a ultima vez que tinha ido a uma – Eu nem sei dançar direito

- Dul até parece! Você sempre amou dançar ainda mais depois de uns copos, ou preciso lembrar a vez que você ficou bêbada na boate que a gente foi no aniversário do Davi?

- Por favor não me lembra disso, eu prefiro esquecer esse fato – Só de lembrar que eu tinha ficado tão bêbada que queria subir no balcão do bar da boate pra dançar já me deixa morrendo de vergonha

- Garanto que não vou esquecer nunca – deu um sorrisinho

- Você é um idiota – fiz bico

- Vem cá amorzinho – ele me puxou pela cintura e me beijou, um beijo calmo e sem segundas intenções, eu sentia ele acariciar minha cintura de leve e a brisa da praia nos meus cabelos, me sentia uma menina de 15 anos curtindo a noite com o namorado... e já tinha esquecido como era boa essa sensação – Vamos Dul? – ele me perguntou assim que nos separamos

- Vamos.... mas nem tente me embebedar – o repreendi

- Droga... acabou a graça então – cruzou os braços emburrado