Fanfic: ~> Dulce María 20 anos drogada e Prostituída (CONCLUÍDA)

Post para a Poly

Assim que sai do trabalho fui correndo buscar o Lipe, já estava atrasada pois chegou serviço de última hora e não consegui sair na hora de sempre, cheguei o mais rápido que pude e entrei na escolinha praticamente voando porque sabia que Lipe ficava chateado quando me atrasava, procurei ele no pátio e havia poucas crianças lá mas nenhuma delas era ele, a escolinha era grande e o procurei pelos corredores e nada...

Meu coração começou a ficar apertado e eu senti que alguma coisa estava errada.

Comecei a procurar a professora, corria pelos corredores por que sabia que tinha algo acontecendo

Assim que avistei a professora corri até ela, com o coração acelerado

- Professora cadê meu filho?

- Ele saiu algum tempo com o pai dele – ela me olhou confusa

- O pai dele? – senti um pânico me invadir, meu deus ele não podia ter levado meu filho – Como ele era? – ela me olhou preocupada e o descreveu e a cada palavra que ela dizia só confirmava o que eu temia, era Santos – Faz muito tempo que eles saíram? Você viu pra onde e em que carro foram?

- Não... eu não vi – ela ficou tão assustada quanto eu.

Sai da escola as pressas mas não sabia pra onde ir

Não fazia a mínima ideia de onde procurar meu filho e as lágrimas de desespero começaram a surgir e logo ouvi meu próprio soluço, o que eu mais temia estava acontecendo, ele cumpriu a ameaça.

Respirei fundo e peguei o celular para ligar pra Christopher

- Oi amor – ele atendeu tranquilo e eu tentava controlar meus soluços – Dulce?

- Chris – consegui falar apesar da voz embargada – levaram ele – comecei a chorar de novo – Santos levou o lipe

- Dulce fica calma me diz quando foi isso?

- Agora.... faz um tempo não sei – falei nervosa – Eu fui buscar o Lipe na creche e quando cheguei ele não tava lá, a professora disse que tinham levado ele e ela me descreveu ele e era Santos Christopher! – falei tudo atropelado, nervosa demais pra dizer algo totalmente coerente

- Onde você está?

- Tô em frente a creche, no carro – olhei pra rua na esperança de ver Lipe em algum lugar, mesmo no fundo sabendo que isso não iria acontecer

- Não sai dai! Ele pode aparecer e também você não tá em condições de dirigir – ele falava sério e um pouco controlador – Eu vou fazer o que eu puder e encontro com você ok?