Fanfic:  Destinos Traçados (Vondy - terminada)

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Christopher já não conseguia controlar Alice, a mesma estava rebelde e não queria ouvir nenhuma crítica. Já não conseguia se resolver com a filha. Faziam exatos duas semanas que ela havia tido aquela séria descussão com Dulce e acabou lhe agredindo. Perante ás duvidas, resolveu chamar Dn: Alexandra, para que a mesma ajudasse a filha, que estava muito pior que antes.

- Vovó ! Que bom te ver - disse Alice, abraçando a avó que permanecia com a expressão séria -

- Precisamos conversar Alice - disse Dn: Alexandra sentando e sendo acompanhada pela neta - Mas que tipo de comportamento é este ?

- Você não entende minha dor não é mesmo vovó ? - a menina forçou um sorriso triste - As duas pessoas que eu mais amava me traíram. A Dulce que se dizia minha amiga, não respeito ao menos a memória da minha mãe.

- Alice queria - Dn: Alexandra á obrigou á olhar em seus olhos - Sua mãe não está mais entre nós. E tenho total certeza de que, onde quer que ela esteja, iria gostar que seu pai fosse Feliz, ao lado da mulher que ele ama. Alice, tenho certeza de que sua mãe não aprova tudo o que você fez com a sua melhor amiga, concerteza não. Isso... Isso é egoísmo Querida.

- Não é egoísmo não vovó - disse Alice alterando a vóz - E, eu não vou querer que o meu pai seja feliz ao lado da minha melhor amiga, por que isso é muito estranho. Muito estranho mesmo.

Dn: Alexandra suspirou. Sabia que seria muito dificil convencer Alice de algo.

- Por que seria estranho, Alice ?

- Orás vovó. Mas você não perceber ? - Dn: Alexandra fez que não - Dulce é quinze anos mais jovem que o papai. Você acha mesmo que ela irá querer ter um relacionamento sério com ele ? - a menina perguntou sentindo-se ofendida -

- Mas é claro que sim. Eles se amam Alice - Dn: Alexandra revirou os olhos -

- Pense por outro lado também - a menina fez uma pausa sentando-se na cama - Já parou para pensar o que ela e o papai fizeram comigo ? Como eles juntos me enganaram ? - a menina deixou algumas lágrimas cair - Eu não queria ter dito tudo o que eu disse pra Dulce, eu não queria ter feito tudo o que eu fiz com ela. Eu estava muito mal, e tenho certeza que ela não está tão pior quanto eu.

- Ai é que você se engana Alice - Dn: Alexandra respirou fundo - A Dulce está sofrendo muito mais que você ! Mas é claro que você não sabe, o que é viver controlada por rémedios, não sabe o que é correr atrás de seus sonhos. A Dulce entrou em depressão. Já não come, não fala... Passa o dia inteiro trancada no quarto, olhando para o teto, mas isto é quando estár controlada á calmantes - e Dn: Alexandra observou a neta serrar os olhos fortemente, parecendo estár dentro de um pesadelo horrivel - Anahi e Blanca não saem de perto dela, pois teem medo que ela tente suícidio,por que ela mesma diz: Que sua vida já não faz mais sentindo, e isso também faz muito mal para o bebê.

Alice respirou fundo, tentando conter a vontade de se desmanchar em lágrimas. Não... Não podia acreditar que Dulce havia chegado á aquele estado e isto tudo por sua causa. Céus ! Como sentia-se um monstro, por ter feito á sua melhor amiga... Sua mãe de coração, chegar á aquele estado deprimente, e assim também levando seu irmão caçula para o fundo do poço. Com Certeza se pudesse voltar no tempo, Mudaria toda a história, e se ofereceria para sofrer no lugar de Dulce.

- Não - a menina gemeu fechando os olhos, enquanto sentia a dor e a culpa lhe consumir o peito -

- Digá-me Alice: Você sente, tanto ódio da Dulce, á ponto de deixá-la naquele estado junto com seu irmão ? - Dn: Alexandra perguntou firme - Por Deus querida, digá-me. Você é a unica pessoa que pode tirar a Dulce, de onde ela estár.

- Eu não á ódeio vovó . Eu amo a Dulce, amo o papai e amo o meu irmão - Alice felizmente deixou o orgulho de lado e admitiu seus sentimentos, enquanto abraçava á avó e se desmanchava em lágrimas -

- Graças á Deus querida - Alexandra sorriu enquanto acariciava os cabelos da neta e á via desabafar -

- Estou tão arrependida - Alice suspirou enchugando ás lágrimas, depois de alguns minutos chorando - Mas eu prometo, que eu irei concerteza o meu erro. Custe o que Custar !

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