Fanfic: Sintonia em Las Vegas (vondy)

Voltando a Christopher...

   Saiu do banho e se trocou, colocou uma calça jeans escura e uma camiseta regata branca e um casaco de couro preto e um tênis, com os cabelos molhados bagunçados pra formarem os cachos e desceu por fim, chegando a sala de estar onde a Marian estava sentada ao sofá tomando um copo de suco preparado por Rosa, chegando lá ele passou direto nem olhou pra ela e foi entrando no escritório particular de seu pai que ficava ao lado da sala, para procurar os tais documentos, em seguida ela entrou e os dois começaram a procurar na mesa principal, depois de 30 minutos eles encontraram os documentos pedido pelo seu pai, entregou ao mesmo que esperava sentado de pernas cruzadas no sofá, ao receber os documentos fuzilou o filho com um olhar nada bom e logo saiu da mansão voltando para a empresa, quando ele saiu o Christopher se virou para a Marian

Christopher- Bom! Enfim à sós...

Marian- Hum... Vejo que entendeu direitinho o recado do papai. (falou enquanto deslizava suas mãos pelo peitoral dele)

Christopher- E quem disse que estou de dando moral pra isso? Me dê licença Marian, mas eu aqui vou sair, bye! (se soltou dela saindo em direção a porta que dava a grande garagem)

Marian- Mas Chris...topher! (era em vão ele já tinha saído) Filho de uma mãe! Você vai se ver comigo!

[Encontros ou Desencontros...?] 

Christopher chegou a garagem e logo subiu em cima de sua moto, a ligando, estava bastante atrasado, até demais, mas com certeza Dulce iria lhe entender, o seu pai não tem jeito e ele muito menos para enfrentá-lo, e Marian? Ela que se dane. Arrancou sua moto numa velocidade pura, como ele sempre fazia aproveitando aquele ar de liberdade que a velocidade da moto lhe propunha, logo chegou ao Central Parque, estacionou a moto em uma vaga que logo achou e entro procurando Dulce por entre aquelas árvores, pessoas. Andou, voltou, tornou a andar novamente, perguntou a algumas pessoas, e até que por fim se sentou pra descansar... Será que ela tinha ido embora? Será que ela esperou muito? Tornou a andar novamente a procurando...  Estava preocupado e suas atitudes demonstravam isso, passava sempre as mãos pelos cabelos, e andava de um lado para o outro... Até que já eram15:50, prestes a dar 16:00 e ele sabia que aquele lugar nesse horário não era tão bom, principalmente pelo domingo, onde o número de guardas diminuía, e também essa hora era a hora a qual seu pai estaria largando da empresa nos dia de final de semana, ele andou mais um pouco a procurando até se convencer de que ela havia desistido do encontro, então resolveu desistir também, vai ver que não era pra ser, não era pra rolar... Mas ele queria tanto, estava tão feliz, esperando por esse momento e... Não aconteceu!

Com Dulce María...

Andei sem rumo pela grande Los Angeles, conheci alguns lugares a qual ainda não tinha ido, pois minha rotina era curso e casa, casa e curso, mas cada vez mais eu ficava mais encantada com aquele lugar, até que cheguei a movimentada e grande avenida a qual se localiza a Academia de Artes... Eu fiquei  paralisada ao ver o tamanho do prédio, as janelas, as escadas, os detalhes, a logomarca, o stand, cada detalhe era analisado por mim, nada me passava despercebido, era tudo tão lindo, e frio na barriga me fez arrepiar só de saber em passar naquele teste. Me sentei num degrau da escada externa do prédio da Academia e apoiei as mãos aos joelhos e fiquei me imaginando eu ali na Academia, nas aulas de Danças, de teatro, de canto, de música...

Christopher pegou sua moto e deu mais uma volta percorrendo o Parque, e nada de sinal da Dulce María, seu coração que antes pulava e parecia dar gritos pelo fato de reencontrá-la, agora se encontrava triste e já sem esperanças de poder revê-la ou tê-la de novo em seus braços. Será que a sua luz que iluminou o seu caminho tinha ido embora?

Eu acho que passei 15 minutos sentada nesses degraus, já está na hora de ir, está começando a escurecer, me lembrarei muito deste lugar, pois sei que andarei por ele todos os dias a partir do mês que vem. Me levantei saindo por fim daquela avenida e indo a rua onde se encontrar a parada de ônibus mais próxima a qual eu poderia ir para pegar o meu ônibus.

Ele pegou a moto e estacionou em frente a Academia de Artes, desceu da mesma, e entrando por fim para cumprimentar sua mãe, todos os dias tinha que ir vê-la pois toda vez ao acordar nunca a encontrava, e antes de conhecer a Dulce, sua mãe ela era a que mais lhe passava paz em meio as brigas com ele e seu pai.

Muito obrigada pelos coentários belíssimos!!! Karine, Hagatha, Luh, Leeh, Marckos, Iana, Thai, amo vocês <3 COMENTEM!!! até sexta ;*