Fanfic: Sintonia em Las Vegas (vondy)
Eu a puxava pelos corredores da AALA e por um momento aquilo virou uma gostosa brincadeira. Eu corria brincalhão fazendo caretas e a provocando dizendo que jamais ela me pegaria, enquanto Dulce gargalhava e me seguia correndo e avançando mais os seus passos a cada provocação.
Ao me cansar paramos já fora da AALA, na avenida, e eu me rendi ao senti-la segurar-me pela cintura abraçando-me por trás, aquelas mãos sedosas que eram tão leves ao dançar e se expressar, pude a imaginar tocando-me.
Mas relevei estava muito cedo, Dulce nem sequer havia se curado das verdades ocultadas por mim. Sinceramente minha vontade estava consumindo-me.
Lhe dei um beijo na testa afastando tais pensamentos e segurei sua mão a conduzindo por aquela avenida.
Por fim chegando a frente ao prédio do meu apartamento. Ele era um prédio antigo assim como os demais prédios naquela avenida. Poucas pessoas moravam ali, a maioria eram universitários ou casais que vieram tentar a vida na grande Los Angeles.
Dulce― O que faremos aqui? ― indagou confusa ― Se pensavas em ir à superfície do pôr do sol, passamos direto.
Christopher- Quem disse que iríamos à aquela superfície? ― voltei a puxá-la pelo braço direcionando-a para dentro do prédio.
Cumprimentei o porteiro e recepcionista do prédio, um velho de cabelos grisalhos cujo seu nome era Santos.
Christopher- Bom dia, Santos! ―lhe sorri.
- Bom dia, senhor Uckermann! ― retribuiu
Simpático.
Ele me deu as chaves do apartamento e ao pegar agradeci já nos direcionando ao velho elevador.
As portas se fecharam. Apertei o botão com o número do andar ― 8º andar ― por sorte era o último, e a encarei.
Dulce- Não estou entendendo nada, sério. ― franziu a testa enquanto encostava-se à parede do elevador, ajeitando sua bolsa vermelha pendurada no braço esquerdo. Ela ama vermelho. ― De quem é esse apartamento? E porque o porteiro deixa você pegar as chaves assim, sem mais nem menos?
Christopher- Você é linda e faz muitas perguntas! ― exclamei enquanto sorria de sua curiosidade e confusão. Apertei suas bochechas sapecas enquanto me dirigia para fora do elevador que já se abrira.
Ela resmungou qualquer coisa por ter ignorado suas perguntas e saiu do elevador me acompanhando.
Christopher- Chegamos enfim! ― anunciei enquanto apontava para grande porta de madeira maciça cujo número estampado em sua frente em uma placa era – #116 ― Lar doce lar.
Dulce- Hãn?
Novamente seu semblante se tornou confuso e quis rir daquilo, mas estava na hora de explicá-la toda aquela situação que teria se transformado da noite para o dia e que ainda martelava em minha cabeça por ser tão recente.
Christopher- Juro que irei te explicar, mas antes deixe sua bolsa ai! ― falei apontando para a sala que ainda estava vazia por não haver cômodos nenhum meu. Até para dormir eu me apoiei na pequena trouxa de roupas que trouxe e adormeci. Ela o fez. ― Me acompanhe!
Minha expressão realmente tinha se tornado séria e sombria de uma hora para outra, o que fez o semblante de Dulce se atormentar mais ainda, mas ela não fez perguntas apenas me seguiu.
Subi os pequenos degraus que davam para a superfície do prédio e por lá ser junto àquela superfície da abandonada fábrica a que íamos, a visão era igual.
O sol clareava perfeitamente aquela superfície, em frente a o grande lado de Los Angeles que dava visão para a cidade e seus grandes prédios pontiagudos e para completar gaivotas voavam sobre o lago e o clarear amarelo do sol sobre ele.
Dulce olhou deslumbrada.
Dulce- Igual à...
Christopher- Eu sei! ― me sentei ao chão abraçando minhas pernas, olhando a paisagem ― Igual mesmo! Cada detalhe... ― olhei pra ela e a convidei para que se sentasse ao meu lado ― Vem!
Ela o fez, abraçando as pernas da mesma forma que eu.
Dulce- Agora pode me contar? ― indagou numa voz tranqüila.
Anui.
Christopher- Ontem quando cheguei de sua casa meu pai veio conversar comigo, seu semblante era de horror... ― fechei os olhos por alguns segundos ― ... puro horror!
Dulce- O que aconteceu agora, meu amor? ― passou suas mãos pequenas por meus ombros, me acalentando ao ver as lágrimas que desciam por meu rosto.
Christopher- Ele me acusou de roubo em sua empresa! ― falei em um fio de voz, mas foi o bastante para ela escutar.
Dulce- O quê?
Perguntou com feição indignada, resolvi contar tudo por detalhe à ela.
Christopher- Não agüento mais Dulce! ― suspirei ao terminar de contar tudo ― Sai daquela casa e cá estou eu. ― falei enquanto enxugava as poucas lágrimas, sempre eu me dava a sinceridade de chorar em sua frente.
Dulce- Por isso sua fuga de não conversar com a Alexandra, e seu novo apartamento, e ... ― se calou assentindo tudo ― Oh! céus. Vem cá. ― me puxou pra um abraço.
Mais uma vez pude me sentir seguro, em seus braços, deveria ser ao contrário, mas quem sempre era a donzela ou o donzelo em perigo era eu e o mesmo precisava daqueles pequenos e macios braços que me aconchegavam junto aquele colo de seus seios fartos, me dando abrigo.
Depois de minutos abraçados daquela forma, me recompus, não querendo chorar. Prometi a mim mesmo ser forte. Serei!
Christopher- Vem levanta! Vamos repetir aquele passo. ― a convidei já de pé ― Pensei em algo mais sensual e de acordo com a música.
Dulce- Então passe pra mim, vamos ver como fica...
Assenti e logo a puxei pela cintura juntando nossos corpos, o tango realmente era uma dança de nos deixar de hormônios a flor da pele.
Senti seu corpo tão modelado contra o meu era uma tentação e ultimamente eu estava subindo pelas paredes.
A única a qual satisfazia meu puro prazer era a Marian, mas nada, além disso, ao conhecer Dulce em Las Vegas pude jurar a tornar minha naquela noite, mas vi que ela era diferente o que me faz desejá-la mais e mais.
A soltei segurando suas mãos e a girando. Seu vestido girou junto com o balançar e seus cabelos ao vento, pude sentir o cheiro dos sedosos fios. Ela parecia voar e me levar junto.
Seu balançar era esplendido e eu me alegrava em não ter hesitado ao saber que minha parceira seria ela. Tocar em suas silhuetas era uma sensação incomparável, seu sorriso a cada passo dado me atraia para aqueles lábios vermelhos e cheios. A brisa soprou e com ela num impulso puxei Dulce novamente colando nossos corpos e a fazendo me encarar concentrando nossos olhares um ao outro, abaixei o mesmo para sua boca.
Ajustei minhas mãos em sua cintura e ela em meus ombros.
Não iríamos conseguir fugir daquela vontade fora de hora que nos consumia.
Já tão próximos, tantos nossos corpos quanto os nossos lábios, sentindo as respirações próximas o bastante para um arder nos consumir por inteiro como chamas... ... o celular de Dulce alarmou. Era incrível como os desencontros nos perseguiam. Dulce olhou a tela do celular que informava ser uma mensagem. “ Quinta-feira te espero naquele barzinho às 20:00, a Maite e o Ruan estarão lá! Como naquele dia nós quatro a bailar. Te espero professora Dulce. ― PabloLyle.” ― Dulce leu em voz alta. Christopher- Pablo Lyle? Quem é esse?
Comentem!! *-*
Autor(a): LorenaLemos
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1680
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giselenavis2 Postado em 30/07/2015 - 15:24:49
kkkkkkkkkk tem dois anos q nao posta e ainda diz q nao abandonou aff. Denunciandoooo
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thailavondy Postado em 23/01/2012 - 12:37:06
e cade o post??????????
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thailavondy Postado em 23/01/2012 - 12:37:02
e cade o post??????????
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:09
decorrentes a problemas na minha web o amor é cego ela foi cancelada e recriada em parceria com a lore e convido a vc e seus leitores a se encantar e rir com uma dulce meio ceguinha e um christopher com ferimentos na alma link http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=14220
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:07
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:06
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:04
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:03
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:32:01
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thailavondy Postado em 17/01/2012 - 21:31:59
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