Fanfic: ****A mulher dos Herreras****[Terminada]

Ela se retirou.
Cortou seu bife e saboreou seu prato. Carne. Entre bocados de sua própria comida, os homens lhe deram amostras de seus pratos, cada uma dada com uma dose de sensualidade que deixou fraca e dolorida. Ela imaginara-se em tal névoa de consciência sexual.
Cada olhar, cada toque chiou e queimou, acordou um anelo poderoso dentro dela.
Sabia que eles estavam chamando a atenção das outras mesas, e não se importava. Deixe que eles olhem. Como podia ela se sentir culpada por algo que lhe parecia tão direito? Nunca em sua vida sentiu tanta certeza de estar onde deveria, onde era seu lugar.
- Sobre o que você está pensando, boneca?
Ela sorriu para Cristian, permitindo que percebesse sua satisfação.
- Eu estava pensando em quão perfeita esta noite está sendo.
- E pensar que está só começando -Chris murmurou.
Alfonso deslizou a mão em sua coxa. O dedo polegar desenhou círculos acima de seu joelho, e seus outros dedos deslizaram por entre suas pernas.
- Eu estou contente que você está gostando, bebê.
Ela se recostou na cadeira, a taça de vinho na mão, deu um gole vagaroso.
- Alguém quer sobremesa? - perguntou.
Três pares de olhos queimaram sua pele. Ela estremeceu em reação.
- Eu sei exatamente o que eu quero para sobremesa -Cristian declarou.
Suas bochechas ruborizaram, suas pernas amoleceram e sentiu um aperto insuportável em seu sexo.
- Mal posso esperar saborear você – Cristian sussurrou. Tão doce. Suave.
- Talvez nós devêssemos ir - ela murmurou.
- Algo errado? - Poncho perguntou.
Ela lhe dirigiu um olhar sujo, então se debruçou, passando o seio contra seu braço, imergiu sua mão para baixo e deslizou-a por sua coxa, entre as pernas até sentir a protuberância na mão. Apertou suavemente, amassando e afagando.
- Nada - disse docemente.
Ele levantou e a arrastou junto.
- Nunca digam que disse não a uma senhora. Vamos.
O caminho para o hotel foi feito em silêncio. A tensão estava impregnada no veículo. Any mantinha as pernas apertadas. Seu clitóris pulsava e zumbia. Se ela apenas se tocasse voaria como um foguete.
Quando chegaram no hotel, ela caminhou para o elevador com as pernas trêmulas. Uma vez do lado de dentro, Chris a puxou contra ele, as mãos apalpando a calça jeans.
- Tire -  ele ordenou.
- Nós estamos em um elevador - ela sussurrou.
Ele deu seu sorriso mau enquanto o elevador atingia o terceiro andar.
- Não me faça tirar eles para você.
Ela tragou e então depressa tirou os sapatos e a calça jeans. Oh Deus, não deixe ninguém estar subindo!

Chris desabotoou sua calça jeans, abaixou-a, depois içou Any  em seus braços. Quando o elevador atingiu o sexto andar, ele estava com seu membro bem fundo nela.
Ela o abraçou pelo pescoço e enterrou o rosto na curva de seu ombro. As mãos dele agarravam seu traseiro, apertando, erguendo-a para mergulhar mais fundo.
Ela não iria durar. Ela estava muito despertada com a noite de provocações.
O elevador parou e a porta abriu Chris caminhou, os passos curtos por causa da calça jeans meio abaixada em seus quadris.
Ela nunca experimentaria tal pressa. Chris enterrou profundamente dentro dela, caminhando pelo um corredor público de um hotel, alguém podia sair e vê-los há qualquer momento.
Alfonso caminhava na frente, e atrás deles, Cristian levava os sapatos e a calça jeans de Any.
Ela gemeu, mordendo os lábios segurar os gritos de prazer. Chris  a penetrava mais duro e balançou seus quadris para fazê-lo ir mais fundo.
Alfonso abriu a porta e Chris entrou, levando Any, e a recostou na parede próxima ao banheiro, relembrando o interlúdio no celeiro. Any não podia esperar mais.
Seu estômago apertado, sua pélvis constringida, todos os músculos de sua sexo explodido de prazer. Ela clamou a boca de Christopher na sua. Ele a balançou contra a parede, dirigindo mais duro.
Ela estava tomada pelo prazer, o corpo tão apertado quanto uma corda de arco. E ainda se segurava na parede.
A boca de Chris deslizou pelo seu pescoço, beliscando e chupando como seus quadris balançado entre suas coxas.
- Solte - ele sussurrou. - Eu seguro você. Eu sempre segurarei você.
Suas palavras, tão sinceras, eram sua abolição completa. Ela partiu-se em uns cem pedaços diferentes, cada um em uma direção diferente. O quarto ficou borrado e escapou do enfoque, e ela se jogou contra Chris.
Ele a segurou mais apertada em seus braços, o corpo indo rígido ao qual ela mantinha-se agarrada. Lentamente, com extremo cuidado, ele a baixou até que as pernas soltaram sua cintura e seus pés tocaram o chão.
Chris se afastou, Alfonso a pegou pela cintura e a guiou em direção ao banheiro.
- Primeiro um banho quente. Depois nós temos planos para você.
- Você quer dizer que tem mais? - perguntou fraca. Honestamente, se existia muito mais, ela iria viver uma vida muito curta. Quanto prazer uma mulher podia suportar?
Ele beijou a ponta de seu nariz.
- Oh sim, bebê. A noite está somente começando.

Any fechou os olhos enquanto Poncho suavemente lavava seu corpo debaixo da água quente do chuveiro. Ele a beijou e chupou entre uma esfregada e outra até que ela ficou quase louca de prazer.
Quando as mãos deslizadas entre suas pernas, afastando as dobras suaves circundantes de seu clitóris, seu abdômen inteiro estremeceu e endureceu. Ele correu os dedos pelas camadas, prazerosas do clitóris, enquanto suavemente ensaboava os cachos.
- Por favor - ela implorou.
- Por favor o que? - ele perguntou removendo a mão.
- Oh Deus, não pare!
Ele riu e desligou a água. Saiu do chuveiro, e ela assistiu a forma como água deslizava pelo corpo musculoso.
Depressa ele se envolveu com uma toalha e voltou-se para ela. Ele envolveu uma toalha grande ao redor seu corpo e a tirou do chuveiro. Secou sua pele e seu cabelo, depois deixou a toalha de lado, deixando-a nua na sua frente.
Envolveu as grandes mãos ao redor sua cintura e a içou sobre a pia. Ela olhou-o com surpresa enquanto ele suavemente separava suas pernas, tocando sua sexo com as mãos e os olhos.
- Faz algum tempo que eu estou querendo fazer isso - ele disse quando alcançou uma bolsa com artigos de toalete.
Ela assistiu fascinada ele tirar uma navalha e um pequeno pote de creme de barbear.
- Apenas o pensamento de ver seu sexo toda rosada e nua, lisa e suave… me deixa duro - disse em uma voz cascuda.
Ela tremeu, pequenos arrepios pontilhando sua pele.
Ele deslizou um dedo no seu centro molhado então moveu para cima, separando as dobras. Então curvou a cabeça e chupou seu clitóris.
Ela quase caiu da pia, o corpo convulsionando fora de controle com a sensação que se alastrava por sua barriga.
Ele ergueu-se gemeu.
- Você tem muito que fazer - ela reclamou.
Ele riu, depois molhou o pincel na pia. Ela fechou os olhos e se debruçou contra o espelho quando ele começou a aplicar a nata em seu sexo.
Os golpes eram excitantes, cada um fazendo com que apertasse os dentes um pouco mais forte. Arreliando, suave, não duro o suficiente para faze-la atingir o clímax, cada o toque a deixava mais louca de luxúria.
Vários tortuosos  minutos mais tarde, ele afastou-se. Correu um dedo acima da pele nua e murmurou sua satisfação.
- Cristian e  Cristopher vão estar muito contentes - disse.
- E você? - perguntou suavemente.
- Oh bebê, eu não podia estar mais contente com você.
Ele a pegou, tirou de cima da pia e a levou para a sala do apartamento.
Cristian e Cristopher estavam sentados no sofá. Nus. Olhando isso, ficou absolutamente deliciada, ela queria correr a língua por cima daqueles corpos.
E então assustou-se. Ela devia estar sonhando. Nada disto era real.
Ela despertaria em algumas horas, de volta na bagunça que era sua vida, encharcada de suor no sonho mais maravilhoso jamais teria na vida. Deprimida como o inferno porque era tudo uma fantasia.
Cristian deve ter visto o desânimo em seu rosto. Seus olhos escureceram preocupados.
- O que a está preocupando, boneca?
Ela olhou para os dois, então para Poncho que ainda a segurava firmemente em seus braços.
- Isto é real?
Ela teve que perguntar. Que mulher podia acreditar uma coisa tão fantástica podia acontecer para ela?
A mão do Poncho deslizou pelo seu quadril e comprimiu seu membro duro contra seu traseiro.
- Oh! - ela exclamou. - O que é isso?
Ele riu.

- Estou apertando você. Ainda pensa que está sonhando?
Ela agitou a cabeça assombrada.
- Se eu estiver, espero nunca acordar.
- Solte-a, Poncho - Cristopher ordenou. - Eu quero ver como ficou.
Ela deslizou pelo corpo do Poncho até ficar de pé.Cristian a chamou com a mão, e ela caminhou para onde estavam no sofá.
Se sentia nua. Exposta. O ar tocava sua pele nua e formigava.
Cristian se debruçou para frente, correndo um dedo por sua barriga, ao redor do umbigo, abaixo de seu corpo para a recentemente pele barbeada de sua sexo.
- Ficou como imaginei. Bonita. Rosada. Tão suave. Não posso esperar saboreá-la.
Cristian a puxou até ele fazendo-a cair sobre seu corpo grande. Ele chupou mamilo tenso, a boca indo de um para o outro. Virou-a até colocá-la deitada no sofá entre ele e Cristopher ,a cabeça no colo de Cristopher. Cristian deslizou a boca até seus quadris.
Firmemente, com as mãos que enviando uma corrente e sensação ao corpo, ele separou suas coxas. Soprou suavemente a pele inchada. Um calafrio rastejado por toda ela, desde a espinha.
Viu a língua arremessada fora, e gemeu quando sentiu-a fazer contato com seu  sexo. Ele usou os dedos para separar a carne, e fazer a língua ir mais fundo.
- Doce. Tão doce - ele murmurava.
Dobrou suas pernas e empurrou seus joelhos contra seu tórax, deixando-a completamente para seu toque e visão. Seus dedos a exploravam, então ele afundou um dentro dela. Retirou. Então dois tomaram o lugar de um.
Tirou os dedos e chupou seu clitóris com a boca, rodando sua língua em torno da carne tensa. Ela gemeu e se  agitou, suas pernas ficando fracas, a barriga convulsionando.
As mãos de Cristopher foram para seus seios, beliscando os mamilos até que eles ficarem duro e eretos. Poncho estava ao lado, os braços dobrados sobre o peito largo.
Cristian continuou seu sensual assalto entre suas pernas, até que seu o corpo inteiro ficou tomado banho de suor. Ela arqueou, então perto de gozar novamente.
Então ele afastou a cabeça. As mãos de Cristopher caíram para o sofá. Seu corpo levantado com esforço. Começou a protestar, mas Poncho estava lá, puxando-a em cima.
- Fique de joelhos - dirigiu, ajudando-a a ficar na posição. – Assim. Ponha as mãos atrás do sofá. Deixe seus pés oscilarem fora da extremidade das almofadas.
Ela se posicionou de acordo com as instruções do Poncho, ajoelhando-se com a cabeça no sofá. As mãos deslizaram na extremidade do sofá quando olhou os homens.
Poncho caminhou ao seu redor até parar com o membro a polegadas  de sua boca. Ela se moveu na sua direção, querendo o saborear, querendo ele na boca para a parte de trás na sua garganta.
Passou as mãos por seu cabelo, acariciando seu rosto, correndo as pontas de seus dedos ao redor seus lábios.
Atrás dela, sentiu o movimento de mãos nas nádegas, examinando superficialmente a sexo, afastando as pernas. Ela queimava de necessidade.
Poncho juntou seu cabelo em uma mão, formando um rabo-de-cavalo atrás de sua cabeça. Com a outra mão, guia o membro em sua boca. Ela fechou seus olhos e saboreou o gosto dele com a língua.
- Sim - POncho silvou. - Você faz tão bom, bebê. Só assim. Tome bem fundo.
Quando Poncho começou a trabalhar seu membro dentro e fora de sua boca, Cristian deslizou em sua sexo. Ela fez sons suaves de aprovação aos dois homens que trabalhavam em uníssono. Eles eram perfeitamente gentis. Ela desistiu por completo de controlá-los, permitindo que  estabelecem a velocidade. Ela meramente sentia. Apreciava a excitação da sedução.
Alfonso deixa a mão cair, deixando o cabelo cair cascata por cima dos ombros. Retirou-se de sua boca, e ela choramingou em protesto.
Cristopher veio para substituir Poncho.Poncho desapareceu do seu campo de visão quando Cristopher afundou em sua boca.Cristian  acariciava seus quadris, segurando-a enquanto lentamente punhalada dentro dela. Então ele se retirou, e ar fresco soprou sobre a sexo exposta.
Então sentiu as mãos de Poncho fechando-se ao redor sua cintura. Eles passaram rapidamente pela superfície de sua pele e pararam possessivamente em suas nádegas. Ele massageou e espalhou as bochechas de seu trazeiro e colocou o membro lubrificado na abertura anal.
A cabeça larga do pênis penetrou o músculo apertado e afundou dentro com um suave estalo. Polegada por polegada, ele penetrou até que seu abdômen descansou contra ela.
Ela lambeu e mordiscou, o membro de Cristopher rodeando-o com a língua enquanto ele afundava os dedos em seu cabelo. Ela era esbofeteada entre os dois homens, seus membros profundamente dentro de seu corpo. 
As mãos enroladas firmemente em torno da extremidade do sofá, os dedos descorados pela pressão. De repente Cristopher retirou. A cabeça saiu deixando-a surpresa, então POncho a pegou pela cintura e a levantou, o membro profundamente acomodado dentro de seu traseiro.

- Calma, bebê - ele murmurou. - Eu não machucarei você.
Ele girou até afastá-la do sofá e então lentamente sentou-se a mantendo em cima dele.
Ele se acomodou, afastando suas pernas. A prazer a estava consumindo. Quente. O beliscão de dor era arrojado. Ela tinha uma linha boa entre o prazer mais insuportável que já experimentara e a mordida de dor erótica.
Cristopher entrou entre suas pernas abertas segurando o membro numa mão. Ela finalmente entendeu a posição em que Poncho a pôs.
Relaxou o corpo contra tórax de Poncho, deixando a cabeça encostar no rosto dele.
Cristopher curvou-se e apertou a cabeça de seu membro na sexo, fazendo pressão até que deslizou lentamente. O prazer era mais que ela já experimentara. Cristopher se aproximou até que ela ficou como um sanduíche entre ele e Poncho. Então Cristopher começou a empurrar.
Eles juntos eram um sonho. Poncho embalou seu corpo com o dele, absorvendo o movimento das punhaladas de Cristopher junto com Any.
- Você é tão linda, tão gostosa – Poncho sussurrou contra sua orelha. - Você é nosso maior prazer.
Ela voltou-se e abraçou o pescoço de Poncho, estirada entre os dois homens. Fechou os olhos quando a boca do Cristopher achou seu mamilo.
Ela gemeu com a multidão de sensações que percorriam o corpo.
As correntes de fogo ardiam por ela como raios.
- Goza para mim - Cristopher disse. - Eu quero ver você.
Embalada entre os dois homens, seus corpos a adorando, o Cristopher sussurrando palavras cascudas com gosto de vinho bom. Ela deixou vir. Permitiu-se a queda livre no abismo escuro que reivindicava.
Ela se sentiu arrastada em quarenta direções diferentes como seu corpo saltou e estremeceu. Fechou seus olhos para escurecer os salpicos de cor brilhante em sua vista.
Era como se alguém cortasse uma faixa de elástico firmemente puxado. O corpo derretido contra Poncho Ouviu palavras calmantes contra sua orelha, mas não entendia o sentido delas.
As mãos soltas ao lado do corpo liso quando Cristopher suavemente se afastou. Poncho a virou para baixo dele, com a barriga no sofá. Ele empurrou adiante, empurrando devagar. Uma vez, duas vezes e então ela sentiu seu lance inundando-a. Então ele se afastou.
- Minha vez – disse Cristian enquanto a puxava para seus braços.
Ela caiu mole contra ele, perguntando-se o que mais eles podiam fazer para ficar melhor.
Cristian a levou para o quarto e a deitou na cama. Colocou algo morno e liso sobre sua parte de trás. Então mãos gentis começaram massagem os músculos cansados.
Ela gemeu em satisfação pura. Estava errada. Podia conseguir melhor.