Fanfic: ****A mulher dos Herreras****[Terminada]
Parecia uma noite perfeita. A neve finalmente parou de cair, deixando a paisagem coberta por um cobertor branco. O fogo queimava na lareira, e Any se sentou no chão jogando Monopólio com Cristian e Christopher. Alfonso desligou o computador e andou preguiçosamente até sentar-se atrás de Any.
Ele acariciou seu cabelo, apreciando sua interação com seus irmãos. Sim, está era uma noite perfeita. Não devia ter se surpreendido quando o telefone tocou.
Ele suspirou em desgosto e soltou a mão do cabelo de Any.
- Não responda - ela disse rápido, sorrindo para ele com doçura.
Para um momento, ele quase atendeu seu pedido. Mas podia ser Cal chamando com notícias, ou podia ser a mãe e o pai.
- Eu volto já - disse, dando um beijinho nos lábios.
Forçou-se a levantar mas o telefone parou de tocar antes que atendesse. Nem chegou a voltar ao seu lugar quando celular começou a zumbir.
Droga. O que quer que fosse, devia ser importante.
Sentou na cadeira do computador e pegou o telefone.
- Alfonso falando – atendeu.
- Alfonso? É Claúdia. Olhe, preciso de sua ajuda. De todos vocês puderem. Eu tenho uma criança perdida. Com toda essa neve é impossível encontrar o rastro. Preciso de seus conhecimentos.
Alfonso suspirou e passou uma mão pelo cabelo. Maldição. A última coisa queria fazer era sair naquele frio, mas não podia deixar uma criança perdida congelar até a morte.
- Onde nós precisamos ir? - perguntou a resignação.
- Encontrem-me na cidade. Nós estamos organizando a procura aqui na sede. E escute, Alfonso. Traga seus rifles. Temos razão para acreditar que isto é um rapto.
Alfonso desligou o telefone e olhou para os três pares de olhos fixos nele.
Any esticou as pernas e levantou-se. Ela caminhou para ele, a preocupação dobrando sua sobrancelha.
- O que está errado? - perguntou.
Atrás dela, Cristian e Christopher também levantaram, toda a atenção em Alfonso.
- Era Claúdia- ele disse. Ele observou a reação de Any.
Ela franziu a face ligeiramente, mas não disse nada.
- O que ela quer? - Christopher exigiu.
- Ela precisa da nossa ajuda. Está procurando uma criança perdida e com a nevada, eles conseguem achar os rastros.
- O homem… - Cristian começou.
- Vocês têm que ir - Any disse suavemente. - Eu quero dizer, vocês precisam achar a criança.
Alfonso movimentou a cabeça.
- Vocês podem ir. Eu ficarei bem – continuou, passando os braços ao redor de si mesma.
- Um de nós deve ficar – Alfonso esperou a aprovação dos irmãos. - Any não deve ficar sozinha.
Não queria alarmá-la, mas de modo algum a deixariam desprotegida com seu marido a solta. O incidente em Denver estava ainda muito fresco em sua memória.
- Eu ficarei - Christopher prontificou-se. - Você e Cristian podem ir.
Alfonso movimentou a cabeça.
- Certo.
Ele envolveu Any em seus braços.
- Nós voltaremos assim que pudermos, bebê.
Ela ergue-se e o beijou.
- Tenho certeza que sim.
Ele soltou-a e virou para Cristian.
- Você está pronto?
Cristian deu um beijo nos cabelos de Any então se apressou até o armário onde mantiveram o equipamento.
Cinco minutos mais tarde, eles saíram e entraram no jipe. Enquanto desciam pelo caminho, sentiu um peso no peito. Não conseguia explicar o que estava sentindo, mas a preocupação instalou-se nele.
Any virou para Christopher quando a porta fechou e estendeu os braços.
- Só você e eu.
Ele concordou e a abraçou.
- Eu posso pensar em coisas piores.
Coração disparou nos peito.
- Oh, as coisas eu vou fazer com você - ele disse maldosamente.
Ela sorriu e o empurrou brincando.
- Oh, não menino, mal são as coisas que eu vou fazer com você.
Ele levantou uma sobrancelha.
- Acredito que gosto da idéia.
Ela tremulou os.
- Encontre-me no quarto. Daqui a cinco minutos.
Ele tentou segurá-la, mas ela conseguiu fugir e correu para o quarto, rindo e gritando:
- Cinco minutos!
Fechou a porta e dirigiu-se ao armário onde tinha escondido a lingerie sensual que comprou em Denver. Ela puxou o conjunto pêssego de seda pura.
Depressa despiu a calça jeans e a camisa. Prendeu o cabelo e correu ao banheiro para um banho rápido.
Estava rindo como criança quando parou em frente do espelho. Nada nela lembrava coelho esfarrapado e assustado de algumas semanas atrás.
Passou a escova no cabelo agora castanho claro.
Ela só teve mais ou menos um minuto antes de Christopher bater na porta.
Ela soltou a escova e correu para a cama.
Para sua surpresa, Christopher estava lá esperando por ela. Nu.
- Oh, você é mau - ela ralhou. - Você deveria esperar cinco minutos.
Ele riu e respondeu:
- Marcar o tempo nunca foi meu ponto forte.
Ela continuava parada na porta.
- Venha aqui – ele ordenou.
- Eu devia fazer você esperar – ela murmurou rastejando em cima a cama.
Ele a abraçou e a fez deitar de costas. Ficou com os lábios a poucos centímetros de sua boca, observando-a por um momento, até encontrá-la.
- Você parece quente neste equipamento – provocou. - É uma maldita vergonha, mas vou ter que tirá-lo muito depressa.
Ela riu.
- Uma vergonha terrível.
Começou a brincar com seus seios.
- Eu amo seus mamilos. Eles são perfeitos. Rosas. Tão femininos.
Rolou a língua pela ponta enrugada.
- Tem um sabor tão doce quanto a aparência.
- Você é um miserável provocador - ela gemeu.
Ele arrastou a camisola para baixo dos ombros, depois continuou até deixá-la ao redor da cintura.
- Eu poderia chupa-los a noite inteira.
Lambeu e beliscou nos pontos duros. Sua língua circulou um, deixando uma trilha molhada. Então chupou-os e manteve-os entre os dentes, fazendo pressão com a boca.
A mordida de dor misturada com o prazer quase insuportável a fez contorcer-se embaixo dele.
- Eu gosto de ter você sob meu domínio - ele murmurou. - Um dia destes, vou prender você e a ter de um modo bem mau. Aposto que Alfonso e Cristian adorariam isto também.
Oh Jesus. Ela não pensou que fosse possível ficar mais excitada, mas estava tão errada. Imagens invadiam sua mente, ver-se sujeita a seus caprichos e desejos enviaram fagulhas de desejo por sua sexo até o fundo da pélvis.
- Você gostou da idéia - ele arreliou.
Sim, ela gostou daquela idéia. Sua reação o deixara muito claro.
Ele abaixo o corpo e puxou o cós rendado os dentes. Mordiscava e lambia a pela que ia descobrindo.
Finalmente, terminou de retirar toda sua roupa íntima. Então recuou em cima de seu corpo, e afastou as pernas, entrando entre elas, o membro grande aconchegado na umidade quente de sua sexo. Ela gemeu em resposta, com os nervos pegando fogo.
Sentiu-o crescer entre suas pernas.
- Deus, eu amo você- ele murmurou.
Ela gritou e afundou os dentes em seu ombro.
- Maldição, mulher, você está tentando fazer-me gozar antes que consiga entrar dentro de você?
- Se você se apressasse, não teria que se preocupar com isto.
- Você parece impaciente – arreliou.
Levou uma mão ao membro guiando-o para sua entrada.
- Muito melhor - ela suspirou ofegante.
- Eu devia fazer você esperar.
Ela o mordeu novamente.
A penetrou com um golpe poderoso. Abraçou-a com firmeza, mantendo-a presa com os quadris que começaram a ondular entre as pernas.
- Mais forte - ela persuadiu.
- Você está tentando me matar? - ele reclamou.
- Bem duro...
Ele puxou seu cabelo.
- Observe, moça.
Empurrou-se para fora e pegou as pernas dela com as mãos, dobrou-lhe os joelhos contra seu tórax, deixando-as elevadas.
Deslizou para frente polegada por polegada agonizante até que ela ficou sem fôlego. Então mergulhou fundo, as coxas duras roçando-a. Ela ofegou profundamente.
- Não pare - implorou quando ele pausou.
Ele olhou-a.
- Está gostando, não está?
- Eu quero muito mais de você ainda - sussurrou.
Ele puxou de volta e parou. Ela elevou os quadris, tentando acomoda-lo completamente novamente.
Ele gemeu e deslizou todo nela.
- Eu a amo.
Ele começou a empurrar mais duro, atingindo um ritmo empolgante. Ela tentou erguer-se, respirar, mas estava se ar.
Ele deixa soltou suas pernas e elas caíram ao lado. Abraçou-o, puxando-o para tão perto quando podia. Circulou a cintura dele com as pernas, prendendo-o.
Beijaram-se ardentemente, ofegantes, as línguas imitando os movimentos do membro dentro e fora da sexo. Com as mãos em seu cabelo ele mantinha as bocas mais unidas.
Ela sentiu a urgência na virilha. Seu orgasmo vindo numa velocidade que nunca experimentara. Não existia nenhuma construção lenta para o fim. Explodiu ao redor dela em uma onda violenta. Todos os músculos do corpo estirados dolorosamente e então uma flechada final de gozo.
Christopher empurrava poderosamente contra ela, os quadris balançando para frente e atrás sobre a cama.
- Oh, maldição - ele ofegou.
Sim, maldição. Ela desmoronou embaixo dele quando sentiu-o penetrá-la profundamente novamente, estremecendo inteiro. Os quadris continuaram a empurrar enquanto liberava os jatos de seu gozo.
Finalmente ele afundou entre suas pernas, a testa descansando sobre a sua.
Suas respirações entravam em jatos, aos arrancos, tentando buscar fôlego.
- Você vai me matar - ele gemeu.
- Acho que você não poderia reclamar - ela disse.
Ele rolou para o lado dela e a aconchegou nos braços.
- Quer que eu lhe prepare um banho?
Ela sorriu.
- Não, eu não quero sair daqui.
- Você destruiu - ele reclamou.
- Chorão.
Ele beliscou-lhe o mamilo com a mão livre.
- Feche a boca ou eu irei deslizar meu membro nela até fechá-la.
- Promessas, promessas – ela o repreendeu.
Ele riu e descansou o queixo em cima de sua cabeça.
- Durma.
Ela suspirou.
- Você vai apagar as luzes ou quer que eu vá?
Ele gemeu, mas deslizou para fora da cama e caminhou em direção ao interruptor.
Antes de alcançá-lo, as luzes piscaram e apagara, mergulhando o quarto na escuridão.
- Christopher? - ela gritou apavorada.
Medo glacial serpenteando pela espinha. Ela sabia que ele não sacudiu o interruptor. Ele nem chegou a tocá-lo.
Christopher voltou rápido para a cama. Vestiu a calça jeans e lançou suas roupas sobre a cama.
- Vista-se - comandou.
Ela se apressou a sair da cama e puxou a camisola pela cabeça. Agarrou a roupa íntima e empurrou uma perna nela.
- Venha comigo - Christopher disse, agarrando seu braço.
Ele a apressou pelo corredor, o braço protetoramente ao seu redor.
- Será por causa do tempo? - ela perguntou quando entraram na sala de estar.
Christopher curvou-se sobre a escrivaninha e pegou uma lanterna.
- Não, eu não acredito que seja por isso.
O medo formou uma bola dura em seu estômago.
- O que é então?
Autor(a): mariahsouza
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Ele voltou-se para ela, seu rosto apenas esboçado na escuridão. - Escute-me. Eu quero que você entre no banheiro de visitas e tranque-se. Lá não tem janela. Fique até que eu venha buscá-la. O terror a invadiu.- Christopher, o que está acontecendo? Ele se curvou e beijou-a duro, tirando-lhe o fôlego. - V&aacut ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 202
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alessandrabp Postado em 05/11/2012 - 19:13:37
Fanfic perfeita, amei. Segunda temporada *-*
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LuanaFernandes Postado em 08/09/2010 - 18:51:05
faz a segunda temporada[2]
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vitoria10 Postado em 16/02/2009 - 15:45:50
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 16/02/2009 - 15:45:42
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53
faz a segunda temporada plis!!!!!
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vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53
faz a segunda temporada plis!!!!!