Fanfics Brasil - Hospital. ****A mulher dos Herreras****[Terminada]

Fanfic: ****A mulher dos Herreras****[Terminada]


Capítulo: Hospital.

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Alfonso conseguiu não agredir pelo menos seis pessoas antes de descobrir onde Christopher e Any estavam. Andou pela emergência até ser ameaçado de prisão se não se acalmasse.
Any tinha sido levada para cirurgia, mas Christopher estava ainda na ER recebendo uma transfusão de sangue. A princípio, a Alfonso e Christian  tinham sido dito que eles não podiam ver Alfonso ainda, mas depois que Alfonso jurou que quebraria a sala de espera pedaço por pedaço, a enfermeira cedeu e permitiu que entrassem.
Alfonso abriu a porta, ansioso para ver seu irmão mais jovem.
Ficou chocado com a aparência de Christopher. Ao lado dele, Cristian também prendeu a respiração.
Pálido, linhas desfiguradas, olheiras ao redor dos olhos, Christopher parecia no inferno, claro e simples. Seu ombro estava fortemente envolvido em bandagem, e tantos fios que dava para ligar a eletricidade de uma cidade pequena.
Os olhos de Christopher tremeram antes de abrir quando os dois irmãos entraram. Levantou a cabeça, a dor enrugando sua sobrancelha.
- Onde está ela? Vocês a acharam? - exigiu.
Alfonso ao lado da cama, os joelhos enfraquecidos com o alívio. Não existiria nada de errado com Christopher que alguns dias no hospital não consertariam.
- Nós a achamos – Alfonso respondeu baixinho.
- Onde está ela? - Christopher friccionou por detrás dos dentes.
Alfonso passou a mão pelo cabelo, tentando desesperadamente manter a compostura.
- Ela está aqui. No hospital – Cristian falou mais alto.
Com os olhos brilhando ele questionou:
- Como ela está?
- Nós não sabemos - Alfonso disse.
Christopher voltou o olhar em direção a Alfonso, tragou fortemente então perguntou:
- O que aconteceu?
Alfonso fechou seus olhos.
- Ele a apunhalou no tórax e quebrou seu braço. Ela está fazendo uma cirurgia. Eles trouxeram-na de helicóptero até aqui. Nós não sabemos muito.
Christopher afundou de volta contra os travesseiros, o rosto branco. Lágrimas deslizaram por suas bochechas. Christopher sentiu uma punção dolorosa no coração. Não via Christopher chorar desde que eram crianças.
- Ela… ela ficará bem? - ele murmurou.
Alfonso trocou um olhar com Cristian. Não queira mentir para Christopher . Christopher não estava em condições de enfrentar este tipo de fardo.
- Eu acredito que ela ficará boa – Alfonso disse, rezando  para que não fosse mentira.


- Eu não a protegi. Eu falhei - Christopher disse desoladamente.
- Eu também os desapontei - Alfonso disse. – Não devia tê-los deixado sozinhos. Mas nós não podemos pensar sobre essas coisas agora.
Cristian pôs uma mão em ombro incólume de Christopher.
- Como você está se sentindo?
- Eu estou possesso - Christopher furiosamente disse. – E não vou permitir que mais ninguém me pique.
- O que o médico disse sobre seu ombro? - Alfonso perguntando, empurrando o rapaz firmemente de volta aos travesseiros.
Christopher fechou os  olhos novamente e afundou no travesseiro.
- Disse que vou ficar bom. Deu-me sangue, remendou o ferimento. Quer que eu fique um dia ou dois, mas no geral, disse que eu sou um bastardo sortudo.
Abriu um olho para olhar fixamente para Alfonso.
- Como vocês a acharam? O que aconteceu? Você não me contou nada.
- Podemos conversar sobre isso mais tarde – Alfonso pediu. Tinha certeza que não precisava aborrecer Christopher mais de que ele já estava.
- Não me poupe - Christopher disse ferozmente. – Diga-me o que exatamente aconteceu lá, porra!
- Se você não acalmar-se, eles vão nos expulsar daqui – Cristian disse.
Eles foram interrompidos quando a porta foi aberta e uma enfermeira colocou a cabeça no vão.
- Sr.Herrera? A sra. Bardwell está fora da cirurgia. Eu pensei que você iria querer saber. Ela está em recuperação, mas o doutor descerá em alguns minutos conversar com você.
- Quando nós podemos vê-la? - Alfonso exigiu.
- Você terá que pedir ao doutor. Ele já sabe que você está aqui. Não vai demorar.
Alfonso suspirou frustrado.
- Você pelo menos sabe como ela está?
A enfermeira amavelmente sorriu.
- Ela passou bem pela cirurgia.
Sentiu estômago soltar, e por um momento, pensou que estava doente. O alívio desceu por ele tão pesado, que achar um lugar para se sentar rápido ou cairia.
Afundou na cadeira situada ao lado da cama do Christopher e segurou a cabeça nas mãos.
- Graças a Deus - ouviu Cristian sussurrar.
Alfonso não tinha percebido o quanto estava assustado. Não até agora. Sua respiração entrava aos trancos e lutou para tranqüilizar as emoções furiosas.
Cerrava os dedos em punhos e soltava.
Passaram vários minutos com os irmãos sentados em silêncio. Então a porta abriu e um homem mais velho vestindo verde entrou. Ele olhou-os e ajustou os óculos.
- Você está aqui pela Sra. Bardwell?
- Não a chame assim - Christopher rosnou. - Seu nome é Any.
O doutor piscado surpreso.
- Eu tomo isso como um sim.
Alfonso levantou e esticou a mão.
- Alfonso Herrera. E sim, nós estamos aqui por Any. Como está ela?
O médico agitou mão de Alfonso.
- Dr. Phillips. Eu fiz a cirurgia na Sra… Any - corrigiu.
- Ela está bem? - Aaron perguntou ansiosamente.
- Ela está bem considerando a condição em que chegou. Ela perdeu uma quantia grande de sangue. Sofreu uma fratura, uma dilaceração de seis polegadas no ombro esquerdo, bem como um ferimento de faca severo no tórax. Eu consertei o tecido danificado e fechei o corte. Afortunadamente a lâmina não atingiu órgãos importantes. Dois centímetros mais à direita e teria perfurado o pulmão.
Alfonso caiu sentado novamente.
- Quando nós podemos vê-la?
- Ela está em recuperação. Nós estaremos a movendo para a unidade de baixo, um nível abaixo de UTI e um pouco acima do normal. Eu quero monitorar seu progresso por alguns dias. Não vejo razão que vocês não possam vê-la quando for movida da recuperação.
- Você nos avisa quando ela chegar? – Cristian falou mais alto.
- Eu pedirei a enfermeira vir avisá-los – o Dr. Phillips prometeu.
- Obrigado – Alfonso disse. - Nós agradecemos.
O doutor movimentou a cabeça e caminhou para a porta, fechando-a ao sair.
Alfonso voltou-se para Christopher.


- Quando eles vão levar você para um quarto?


- O inferno se eu soubesse - Christopher murmurou. - Eles cutucaram e picaram em mim o tempo todo.
Alfonso viu a dor nos olhos de Christopher. Ele olhou para Cristian para verificar se ele também notara. Este tinha os lábios em uma linha boa.
- Você tomou alguma coisa para dor, amigo? - perguntou.
Christopher lhe dirigiu um olhar irado.
- Porra não. Eu quis ficar acordado e consciente até saber que Any estava segura.
- Bem, agora você sabe que ela está bom, então eu vou chamar a enfermeira para ela te dar algo.
- Eu não preciso disto – Chritopher disse por seus dentes.
 - Christopher, você levou um tiro. Não pode se fazer de tão forte – Cristian falou alto. - Deixe de ser um idiota teimoso e toma o remédio.
- Você pode tomar de boa vontade ou eu juro para Deus que segurarei você enquanto a enfermeira pega uma agulha em seu traseiro - Alfonso disse.
- Foda-se –Christopher disse erguendo-se.
Mas, depois afundou na cama, os olhos cansados e cheios de dor.
Alfonso apertou o botão da campainha. Alguns minutos mais tarde, uma enfermeira entrou, com seringa na mão.
- Está na hora de você deixar-me medicá-lo, mocinho - ela disse com o olhar e repreensivo na direção do Christopher.
Curvou-se para a bolsa de soro e rapidamente injetou o medicamento contra dor. Bateu levemente no seu braço.
- Tente e consiga dormir um pouquinho, agora.
Alfonso sentou e ficou observando Christopher. 
Cristian pegou a outra a posicionou ao no pé da cama.
- Diga a Any … diga a ela que eu a amo – Christopher pediu com a voz sumindo.
- Eu direi – Alfonso prometeu baixinho. - Agora tente descansar para ficar melhor e poder dizer a ela você mesmo.
A cabeça do Christopher afundou e seus olhos fecharam por fim.
Alfonso sentou-se novamente e colocou as mãos atrás da cabeça.
Fixou o teto, analisando o forro. Estava tão cansado.
Envelhecera uma década durante aquela noite.
Tinha sido na noite anterior que ficara refletindo sobre o quanto era boa à vida que levavam com Any. Olhou para Cristian.
As coisas mudaram de um momento para o outro.
Continuaram sentados em silêncio sentindo os minutos passarem.Cristian observou o quarto, sentia-se  tão cansado quanto Alfonso. Mas não descansariam enquanto não vissem Any.
Ele deve ter momentaneamente cochilado porque a porta sendo aberta o surpreendeu.
- Vocês são Alfonso e Cristian? - uma enfermeira perguntou.
Alfonso levantou.
- Sim madame, somos nós.
Ela fez um gesto para que a seguissem.
Uma vez no corredor, mirou os olhos preocupados deles.
- Nós removemos a Sra. Bardwell da recuperação, mas ela está bastante agitada. Está chamando por vocês. Não queremos dar-lhe nada muito forte logo após a anestesia. Talvez a presença de vocês a acalme.
- Vamos – Alfonso pediu.
Seguiram a enfermeira e Alfonso teve que controlar seus passos para não deixá-la para trás. Sua impaciência aumentou enquanto vagarosamente a  acompanhavam até o elevador.
Toda uma vida mais tarde, a enfermeira entrou em um quarto grande com vários cubículos pequenos. No centro havia uma enfermaria, onde permaneciam as profissionais monitorando os pacientes, havia outras duas atendendo as suas necessidades, caminhando rapidamente de um lado para o outro.
- A Sra. Bardwell está lá no final - a enfermeira indicou.
Caminhou na frente, puxou para o lado a cortina e gesticulou para que Alfonso e Cristian se aproximassem.
Alfonso passou por ela. Prendeu a respiração quando viu Any sobre a cama, presa por uma multidão de tubos e arames que vinham de todos os lugares.
Soluços baixinhos vinham dela, e lágrimas escorriam pela face.
Olhava para o outro lado e ele deu a volta para encará-la.
- Any. Any, bebê, eu estou aqui - disse quando chegou na cama.
Cristian o seguiu, indo para o outro lado de Any.
Ela fechou os olhos e afastou-os de Alfonso.
Cristian deslizou uma mão por seu cabelo e curvou-se para beijá-la.
- Você está partindo meu coração – Cristian disse em uma voz rouca.
- Christopher - ela sussurrou. - Oh Deus, Christopher.
Alfonso mordeu a o interior da boca para evitar desmoronar. Debruçou-se, precisando tocá-la, para assegurar-se por si mesmo ela estava viva.
- Bebê, Christopher está bem, eu juro. Ele está no ER, esperando por um quarto.
Ela agitou a cabeça e gemeu, a agonia escapando pela garganta.
- Boneca, nos escute – Cristian pleiteou. – Você não precisa ficar preocupada.
Alfonso a observava, o pânico crescendo rápido dentro dele. A enfermeira pairou na entrada, a preocupação no rosto.
Any não estava consciente do que se passava a seu redor. Estava presa no seu pesar. Ela pensava que Christopher estava morto.
Alfonso virou para a enfermeira enquanto Cristian continuou a confortar Any.
- Nosso irmão, Christopher Herrera está no ER esperando por um quarto. Precisam trazer um leito para colocá-lo aqui.
A enfermeira levantou a sobrancelha.
- Absolutamente não. Nós não temos como instalar um quarto duplo aqui. Isto é unidade especial. Temos que monitore nossos pacientes, com a máxima precisão.
- E eu estou dizendo a você que o único modo de acalmá-la é trazer meu irmão para cá – Alfonso insistiu. - Eu não me importo com o que você tem que fazer para fazer isto acontecer. Só tem que fazer isto.
- Eu não tenho autoridade para fazê-lo - a enfermeira protestou. - Terei que chamar o médico de plantão para dar um sedativo a ela.


- E eu virarei este maldito hospital de cabeça para baixo se fizer isso – Alfonso teimou. - Não ferre comigo. Não neste momento. Ele precisa de um quarto. Ele precisa ser cuidado. Ele pode ficar aqui. Existe espaço para outra cama. Inferno, você poderia colocá-lo próxima da porta e tirar a cortina. Eu não me importo como você fará, só quero que faça!
- Eu não posso autorizar algo assim - a enfermeira disse. - Só o médico pode.
- Então chame aqui – Alfonso exigiu. - Eu quero conversar com ele. Faça isto agora. Nós estamos desperdiçando tempo.
A enfermeira retrocedeu, e alguns segundos mais tarde, Dr. Phillips chegou ao pé da cama.
- Sr. Herrra, o que está acontecendo aqui?
Alfonso depressa explicou seu pedido. Quando falou, o médico apressou-se para lado da cama de Any e assistiu seus soluços contidos. Ele olhou em torno do quarto como se considerando pedido do Alfonso. Então suspirou.
- Eu não sei bem o que fazer, Sr. Herrera. O que você está pedindo é altamente irregular. Porém, tenho que concordar que talvez a melhor coisa para essa jovem seja ver seu irmão. Talvez ele a acalme. Terei que chamar o médico de ER e organiza isto com ele, mas eu não vejo por que nós não podemos fazer uma exceção desta vez. Muito dependerá do estado do seu irmão. Eu sei que ele sofreu um ferimento de tiro.
Alfonso inundou-se de alívio.
- Obrigado, Doutor.
Retomou para próximo de Any, segurando sua mão sadia. O outro braço estava cercado por curativos, seu tórax e ombro esquerdo estavam embrulhados em bandagens pesadas.
Nunca a tinha visto tão vulnerável. As lágrimas continuavam a escapar de seus olhos fechados, e sentiu o coração apertado em resposta. Ele se debruçou adiante e beijou sua testa.
- Eu amo você, bebê - ele sussurrou.  - Sinto muito nunca ter dito a você.
Enquanto ele  e Cristian mantinham a vigília, Any dormiu.
A respiração se tornou mais pesada, e o fluxo de lágrimas finalmente parou. A cabeça contra o travesseiro, rosto pálido com manchas grandes e vermelhas de chorar.
Alguns minutos mais tarde, a mesma enfermeira voltou para preparar o quarto. Ela o olhou aborrecida.
- Eu fui instruída abrir o cubículo ao lado do da Sra. Bardwell. Como imagino que vocês não concordarão em ir para casa, eu estou trazendo uma cadeira e um sofá pequeno também.
Alfonso relaxou a expressão.
- Obrigado – disse com sinceridade.  - Isto significa muito para nós.
A expressão da enfermeira suavizou.
- Eu sei que vocês estão preocupados com ela. Mas nós estamos fazendo nosso melhor para cuidar bem dela. - Então olhou travessamente.  - Além disso, as chances que seu belo irmão teria acabaram todas. Todos admitem que ele precisa de cuidado, e apesar de não ser um candidato para UTI, é bom que fique aqui. E pelo que ouço, ele não é exatamente cooperativo.
Os lábios de Alfonso distenderam-se em um sorriso.
- Sim, este é Christopher.Mas ele irá se endireitar, principalmente quando puder ver Any. Ele tem estado muito preocupado com ela.
Dentro da hora, as cortinas entre os dois quartos tinham sido puxadas e havia trazido uma cadeira e um sofá que deixaram entre as duas camas.
Trinta minutos mais tarde, uma enfermeira dobrada a esquina, empurrando Christopher em uma cadeira de rodas. Ela os olhou parecendo infeliz com sua carrega, e Christopher não pareceu mais animado.
Ela o encaminhou em direção à outra cama, mas ele usou a mão livre para segurar a cadeira. A enfermeira apertou os lábios, e agitou a cabeça.
- Já para cama, Sr. Herrera. Você conseguiu o que queria. Deveria vir de maca, veio de cadeira, não devia estar fora da cama, ou deita imediatamente ou o levo de volta para o ER.
Christopher a ignorou, os olhos assombrados em cima de Any.
- Ajude-me – pediu rouco para Alfonso.
-Christopher, você devia estar na cama - Alfonso começou.
- Eu tenho que vê-la - Christopher disse.
Alfonso olhou para a enfermeira que encolheu os ombros em derrota.
- Faça qualquer o que ele quer e conseguirá colocá-lo na cama mais depressa - ela disse.
- Dê-me uma mão, Cristian- Alfonso dirigiu. - Vamos fazer isto rápido.
Alfonso curvou-se sobre Christopher, e Christopher passou o braço bom ao redor do se pescoço, enquanto o irmão o levantava. O suor apareceu inesperadamente em testa de Christopher, e ele tremeu contra Alfonso. O rosto de Christopher ficou branco pastoso, e Alfonso soube o quanto lhe custava gastar tanta energia.
Ele e Cristian levaram Christopher para a cama onde o Any estava deitada. Com os olhos cheios de lágrimas Christopher a olhou e levou a mão para toca-lhe a face, depois secou o próprio rosto.
- Eu sinto tanto - ele desabafou.
Ela se mexeu no sono.
- Christopher - murmurou. Então lágrimas deslizaram por suas pálpebras uma vez mais.
Christopher finalmente perdeu a batalha para ficar em pé. Caiu e Alfonso e Cristian levantaram para pagá-lo. O arrastaram para a cama com a ajuda da enfermeira.
Ela o medicou e acomodou antes de deixá-lo a sós com os irmãos.
- Prometam-me, que me chamarão quando ela despertar - Christopher pediu, olhando com firmeza para Alfonso, completamente esgotado.
- Eu te chamo - Alfonso respondeu. - Agora descanse um pouco. Você não fará nenhum bem para ela nestas condições.
Christopher movimentou a cabeça e fechou os olhos. Ele estava adormecido antes de sua cabeça descer completamente sobre o travesseiro.
Alfonso virou e afundou no sofá enquanto Cristian tornou a sentar na cadeira.
- Nós estivemos perto de perdê-los – ele disse baixinho.
Cristian movimentou a cabeça.
- Muito perto.
- Algo tem que ser feito sobre o bastardo.
Novamente Cristian movimentou a cabeça.
Alfonso cerrou os dedos até ficarem brancos. Repetiu a ação repetidas vezes.
- Eu matarei o filho de uma cadela eu mesmo antes de deixá-lo se aproximar de minha família novamente.


 




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Autor(a): mariahsouza

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 202



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  • alessandrabp Postado em 05/11/2012 - 19:13:37

    Fanfic perfeita, amei. Segunda temporada *-*

  • LuanaFernandes Postado em 08/09/2010 - 18:51:05

    faz a segunda temporada[2]

  • vitoria10 Postado em 16/02/2009 - 15:45:50

    faz a segunda temporada plis!!!!!

  • vitoria10 Postado em 16/02/2009 - 15:45:42

    faz a segunda temporada plis!!!!!

  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54

    faz a segunda temporada plis!!!!!

  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54

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  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:54

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  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53

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  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53

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  • vitoria10 Postado em 15/02/2009 - 18:20:53

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