Fanfics Brasil - 121°Capitulo Um lindo homen Vondy

Fanfic: Um lindo homen Vondy


Capítulo: 121°Capitulo

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O vento novamente bateu contra seus cabelos, afastando o sorriso de seus lábios. Seus olhos de repente começaram a enxergar tudo de forma lenta, como num filme de Romance. Piscou longamente, depositando o garoto agitado no chão de costas para si, o segurando pela pequenina cintura, repousando seu rosto ao lado do rosto de seu filho. O sol brilhou com mais intensidade, o vento fez com que a toalha da mesa uma vez mais voasse, seus olhos miraram a porta da casa de Blanca que se abria naquela mesmo instante, seu filho ergueu os bracinhos, apontando para a porta, batendo palmas logo em seguida, com outro belo sorriso tomando conta de seus pequeninos lábios.


http://www.youtube.com/watch?v=N1G_7tZvE08


Então ele a viu... E entendeu porque seu mundo havia deixado de correr em seu tempo natural. Os longos segundos permitiam que visse com a riqueza de detalhes aqueles pés descalços entrando em contado com a grama verde, a saia branca lambendo aquelas belas pernas conforme seus passos tão lentos perante seus olhos se formavam. A bandeja na mão, a pele corada, bronzeada, os cabelos vermelhos, curtos na altura de seu belo queixo. Seus olhos se fecharam uma vez mais, sua testa se franziu em alívio e as batidas de seu coração era o único som que podia escutar.Voltou seus olhos por aquela fascinante imagem, agarrando-se àqueles olhos que sorriam juntamente com aqueles belos lábios. Então ela se virou, com seus cabelos sendo jogados contra ao vento e Christopher repetiu para si mesmo, que jamais vira coisa mais bela em sua vida.


- Mamãe!


Seu filho murmurou, remexendo todo seu corpinho, batendo palmas, fato que só alargava o sorriso que aquele linda mulher lhe lançou, depositando a bandeja em cima da extensa mesa habitada por tantas pessoas queridas. A viu beijar a barriga de Anahí, abraçar sua mãe com força, gargalhando para Pierre que chegava naquele instante com um vaso de flores para Blanca Torredo. O tempo não voltou ao normal, continuou tudo lento, pausado, como se sua mente quisesse lhe pedir desculpas por ter que causado tanta dor há minutos atrás. Ela voltou a se virar, colocando uma mão na cintura e a outra na testa, protegendo seus olhos do forte sol de verão.


Christopher sorriu, cerrando seu olhos para que pudesse enxergar com ainda mais clareza aquela cena. Abaixou-se um pouco mais, sussurrando algo no ouvido do pequeno garoto que tinha em seus braços. O mesmo voltou a sorrir e então se libertou dos braços de Christopher, correndo com aquela mesma entrega para a mulher parada a poucos metros de distância de seu pequeno corpo. Queria fechar seus olhos, dormir uma vez mais e apenas acordar quando aquele pesadelo de fato tivesse seu fim, só para que pudesse ter uma vez mais a certeza de que aquilo era real...Só para que pudesse ver a figura de sua sogra invadindo aquele banheiro, como quem sabia desde o momento que saíra de casa que aconteceria alguma coisa.


Seus próprios gritos invadiram sua mente.


Chris - CHAME ALGUÉM BLANCA, PELO AMOR DE DEUS CHAME ALGUÉM! LIGUE PARA RUBÉNS, PEÇA POR SOCORRO!


Seus olhos se fecharam, e sentiu-se pronto para reviver aqueles momentos.


Não importava, eles não lhe causavam risco, não podiam lhe machucar.


- Ele estava sonhando com vocês. - Murmurou Blanca aproximando-se de Dulce, que segurava seu filho em seus braços descansando sua mão sobre aqueles pequenos ombros, a outra sobre aquele pequena cabecinha que repousava em seus ombros, mirando com grande atenção e emoção Christopher à cerca de 80 metros.


- Eu sei, eu posso sentir.


Blanca - Quer deixar Victor aqui comigo? - Dulce negou com a cabeça, beijando Victor em sua testa e em suas bochechas rosadas.


Dul - Não, deixe que ele termine, deixe que ele permita que isso vá embora.


Blanca - Há certas coisas que não se pode esquecer filha. - Dulce suspirou, engolindo a emoção, sabendo que por mais que rogasse para que o amor de sua vida apagasse de sua mente aquela madrugada, ela mesma estaria mentindo se dissesse que já havia se esquecido.


Dul - Ele consegue. - Sorriu para sua mãe, beijando Victor novamente. - Eu sei que ele consegue. 


O barulho de sirenes estava em todos os lugares, a vizinhança inteira encontrava-se acordada, apavorada. As crianças choravam, as mulheres se abraçavam a seus maridos que também assustados tentavam encontrar uma forma de ver o que acontecia ou prestar alguma ajuda para a família Torredo. Para-médicos entram pelo porta principal com grande pressa, as luzes das sirenes eram refletidas nas paredes brancas da casa, milhares de jornalistas batiam fotos, davam entrevistas exclusivas enquanto mais Para-médicos entravam na casa, levando todo o qualquer tipo de medicação necessária para um primeiro e imediato socorro. O barulho era constante, a bagunça de fazia presente em dimensões extraordinárias. Todos gritavam, nada de ouvia, nada se sabia ao certo. A notícia era que Dulce Torredo estava morrendo, a notícia era que havia uma homem e uma mulher desesperados dentro daquela grande casa, acompanhando de perto os socorros dos competentes profissionais.


http://www.youtube.com/watch?v=70AgyIEnBRE


Chris - O QUE ESTÁ ACONTENCENDO? - Christopher gritou uma vez mais, acompanhando a maca que era descida em alta velocidade pelas grandes escadas de mármore. Seus olhos miraram os olhos desesperados de Blanca, que naquele instante segurava as mãos molhadas de sua filha. Christopher pingava, seus corpo tremia, sua voz era alta grossa descontrolada, o desespero se alastrava por seu corpo, Deus do céu porque ninguém lhe dizia nada. A sala mais uma vez rodou em sua frente, quase perdeu o equilíbrio. - O que está acontecendo? - Ele voltou a perguntar, respirando com dificuldade, segurando sem perceber com suas mãos, uma toalha que lhe rodeava as costas.


Para-Médico - Nós aplicamos as primeiras medicações senhor Christopher, ligamos para o médico de Dulce Torredo, o hospital Central está preparado para a receber. - Christopher não assentiu, apenas continuou a descer as escadas, tentando tocar Blanca, implorar para que ela o ajudasse...Estava perdido, completamente perdido.


Para-Médico - Você pode seguir na ambulância, ou levar seu carro. - Christopher novamente não respondeu, suas mãos trêmulas tentaram alcançar o rosto de Dulce. Fechou seus olhos com força, Deus do céu, porque ela estava tão pálida?


Blanca - Christopher. - Ouviu Blanca lhe chamar com firmeza, uma, duas vezes até que finalmente seus olhos pudessem a enxergar entre as lágrimas. - Você é compatível. -Ela lhe dizia, repetindo sem parar, percebendo que no estado no qual ele se encontrava não podia nem se quer entender o significado daquelas palavras. - Os resultados, os seus resultados saíram, Rubéns disse que você é compatível, está me escutando? Ele disse que você e compatível!


Não, ele não estava escutando, e a onda de flashes e gritos o deixou completamente surdo e fora de foco. O vento frio batia conta seu corpo o alertando que ainda se encontrava vivo, seus pés sem nenhuma proteção pisavam naquele duro chão...Seu corpo e suas roupas pingavam, a toalha em suas costas foi ao chão. Cobriu seus olhos dos flashes, agarrando a maca para que ficasse perto de Dulce mesmo que perdesse completamente a noção de sua existência.


As pessoas se aglomeravam ao redor da ambulância, Blanca era empurrada pelos fotógrafos, mas continuava a segurar a mão de Dulce. Sem saber como foi colocado na ambulância, a porta de fechou com pressa em uma batida forte, o barulho da sirene se tornou ensurdecedor, estava entrando em curto, suas emoções, suas sensações. 


Blanca - Fique com a gente, eu preciso de você neste momento, Dulce precisa de você. - Christopher piscou longamente os olhos, cobrindo seus lábios com sua mão ao sentir que um Para-Médico aplicava algo em seu braço. Antes que perdesse os sentidos voltou a mirar os olhos arregalados, assustados e desesperados de sua sogra. - Ele disse que você é compatível... Ela está viva Christopher, consegue escutar? Ela está viva, Christopher!


- Abra os olhos.


As sobrancelhas de Christopher se franziram, podia sentir seu coração batendo de forma rápida, revivendo de fato aqueles momentos.


- Abra os olhos, Christopher.


Ela voltou a dizer uma vez mais, e ele os abriu piscando diversas vezes, respirando de forma profunda, buscando ar puro, o cheiro daquele perfume tão único e inesquecível. Suas mãos subiram para o rosto que encontrava a sua altura, viu que ela estava ajoelhada à sua frente, com seu filho nos braços, que quietinho descansava a cabeça sobre os seios de Dulce.


Chris - Acabei pegando no sono. - Ele murmurou, suspirando, fechando seus olhos por alguns segundos. - Verão, Priori e esse vento maravilhoso, não é de se surpreender eu pegasse no sono.


Dul - Escute o que vou te dizer. - Christopher assentiu, alisando o rosto de Dulce e as costas de seu filho. - Está me tocando? - Ele assentiu. - Consegue ver meus olhos, consegue sentir o sangue correr por minhas veias? - Ele assentiu novamente, mordendo seus lábios. - Consegue ver a tonalidade da minha pele? A cor dos meus cabelos, dos meus olhos? - Ele deixou de assentir, apenas para mirar com intensidade aqueles belos olhos brilhantes, sadios, emocionados. - Sabe porque consegue me ver? Sabe porque consegue me sentir? Porque eu estou aqui. - Juntou sua testa com a de Christopher, lhe dedicando um sorriso amoroso e emocionado. - Como você disse que eu estaria, como nós combinados que eu estaria.


Chris - Eu não posso dormir antes de me certificar que você respira. Não posso dormir antes de fazer amor com você, sentir seu coração bater, ver seu rosto corado... Não posso dormir sem ter a certeza que Victor está dormindo, que está seguro, de que vocês estão seguros.


Dul - Meu amor, não há proteção maior do que estar em seus braços, sob seus olhos. Olha para isso, olhe para o céu, sinta o calor do sol, a brisa do vento, o cheiro de vida, de felicidade, de recomeço. - O mirou nos olhos.


Chris - Eu não sinto medo, eu apenas...Eu apenas amo vocês demais, sou feliz de mais. - Dulce lhe sorriu, colando suas testas uma vez mais, permitindo que o vento batesse contra seu rosto, fazendo voar seus cabelos.


Dul - Tive uma ideia. - Murmurou. - Eu e Victor colocaremos pedrinhas debaixo de seu travesseiro. - Victor levantou sua cabecinha, com seus olhos se iluminando ao ouvir falar de suas pedrinhas. - O que acha filho? - Victor apenas assentiu com a cabeça, sem tirar o dedo que levava na boca. - O que acha de colocarmos algumas de suas pedrinhas debaixo do travesseiro para que o papai não tenham mais pesadelos? Você concorda? - Victor voltou a assentir, sorrindo para Christopher.


Dul - Então nós faremos isso. - Dulce colocou o garoto no chão afastando seus cabelos de seus belos olhos. - Então nós faremos isso. - Mirou Christopher nos olhos. - Colocaremos pedrinhas protetoras debaixo de seu travesseiro.


Victor - Sim, sim!


Dul - E enquanto você dormir, nós ficaremos grudadinhos em você.


Victor - Gudadinhos.


Dul - Isso filho, grudadinhos. - Christopher sorriu com mais intensidade, rodeando Dulce e Victor na proteção de seus braços. - Eu velarei seu sono até que durma Christopher. - Dulce murmurou próximo ao seu ouvido. - Está me escutando? Velarei seu sono até que durma. E jamais se esqueça, jamais se esqueça que é você, que sempre será você o que me mantém viva. È como se eu pudesse sentir seu sangue correndo em minhas veias, é como se eu pudesse o sentir com mais intensidade, você está dentro de mim. É seu calor, meu amor, sempre foi você, por toda a minha vida eu estive esperando por você, pelo filho que me deu, pela vida e a felicidade que me concede. Oh baby. - Sussurrou, abrindo um intenso sorriso. - Oh Casillas, eu pensei que soubesse, que havia entendido que não há jeito para você. È meu. - Ela mordeu seus lábios. - Meu homem, meu marido, o pai do meu filho, é meu Lavero.


Christopher permaneceu em silêncio por um grande espaço de tempo. Mas então mirou Victor, seus olhos tão parecidos com os olhos de Dulce, seus cabelos tão parecidos com os seus próprios cabelos. Lembrou-se dos olhos de sua mulher quando havia acordado após o transplante. Lembrou-se do sorriso dela duas semanas após o transplante quando seu corpo começara a reagir, quando Rubéns entrara no quarto com os exames na mão, falando que algo havia acontecido, que alguém com uma força maior estava intervindo por eles...Oh sim havia alguém, sem sombra de dúvidas havia. 


Chris - Acho que aceito as pedrinhas. - Victor sorriu. - Mas aceito só se forem as suas pedrinhas. - O garotinho assentiu, procurando as pernas de Dulce que havia se levantado naquele instante. Só havia uma única pessoa com a qual Victor era mais ligado do que com seu pai. Dulce... Não só amava sua mamãe, mas também a venerava, a respirava, a adorava. Logo depois vinha a vovó Blanca que o mimava mais do que Christopher gostaria de permitir. Victor havia sido um presente Deus, uma fortaleza para ele e para Dulce, um anjo que veio para completar o sorriso de uma bela mulher que renascia diante de seus olhos de uma forma extraordinária.


Victor era um pedido, Victor era um presente, um pacto de um amor eterno, Victor era o seu filho. Dulce sorriu uma vez mais, pegando Victor em seus braços, mirando Christopher nos olhos, esperando que ele se levantasse.


Dul - É Seis de Março, meu amor! - Murmurou, com um belo sorriso abrindo em seus lábios avermelhados, levemente cobertos por um batom rosado. - Estou de rosa, com os pés no chão, esperando você para comemorar mais um dia da nossa vitória. È seis de Março meu amor! E eu estou olhando você uma vez mais. - Se emocionou, franzindo sua testa, não perdendo aquele sorriso tão emocional e sincero. - Estou olhando você uma vez mais, dizendo que eu estou aqui, que nós estamos aqui. - Christopher se levantou, sem deixar que seus olhos de desviassem dos olhos dela. - É o dia em que fizemos nosso filho, é o dia em que me deu o nosso filho. - Aproximou-se de Christopher, com Victor quietinho, como se pudesse entender a emoção e a complexidade daquele momento. - É o dia em que agradeço pela sua presença, é o dia em que talvez eu deva agradecer por aquela doença...Ela me trouxe você. - Engoliu o choro, mordendo seus próprios lábios, permitindo que uma vez mais aquele delicioso vento batesse contra seus cabelos, contra os cabelos enrolados de Victor. - Vem.


Dulce Fechou seus olhos emocionados por um longo instante.


Dul - Segure a minha mão e vamos comemorar mais esse dia. Sorria para mim, festeje as nossas vitórias, festeje a nossa vida. Você pode ver? - Christopher aproximou-se dela, a segurando pela cintura, a trazendo para perto de seu corpo, deixando Victor entre eles. - Eu estou amando você agora Christopher. Sim, estou amando e agradecendo por ter você, por ser sua mulher, sua Rainha. - Christopher sorriu, mordendo seus próprios lábios, permitindo que seus olhos avermelhados denunciassem suas lágrimas.


Lágrimas de felicidade, lágrimas de vitória, lágrimas de amor.


 


Chris - Me diga como... - Ele segurou a respiração, fechando seus olhos para então os abrir, mirando a grande mesa completamente ocupada com cores, alegrias, amores e risos tão deliciosos. - Me diga como um homem agradece por tudo isso? O que eu devo dizer para que você entenda, que ninguém, Dulce... - Disse com grande veemência e emoção. - Ninguém nesse mundo já sentiu um amor parecido com o qual eu sinto. Consome-me, queima-me. Às vezes eu acho que não é amor Dulce. Eu já o senti antes e por Deus, esse sentimento leva outro nome, algo desconhecido, algo antes não existente nesse mundo, porque Rainha... Só pode ser mais que amor. - Sorriu, sendo presenteado por outras lágrimas e sorrisos. - É muito mais do que amor! Sim... - Separou suas testas, beijando a cabecinha de Victor, beijando demoradamente os lábios quentes e corados de sua mulher. - Vamos comemorar esse dia, vamos brindar essa vitória... Você merece, você merece meu amor.


Dulce assentiu, entrelaçando sua mão com a de Christopher, depositando Victor no chão, que logo se equilibrou se pondo a correr com um sorriso nos lábios até sua amada vovó que o esperava de braços abertos. Chegaram na mesa, sendo contagiados de imediato por aquele ambiente alegre, vivo e acima de tudo familiar.


http://www.youtube.com/watch?v=eX3KrXFAsd0


Dul - Eu fiz o arroz, as carnes e o prato de saladas com frutas!


Blanca - Dulce monopoliza a cozinha agora!


Dul - Ah mãe, nem vem com essa!


Anahí - Graças a Deus, eu não agüentava mais cozinhar, você tem livrado a minha cara durantes esses últimos quatro anos Dulce!


Pierre - Passe logo o prato de arroz Rainha.


Madalena - Tire o dedo daí moleque, temos que fazer primeiro uma oração.


Elza - Mas que mania você tem de oração Madalena, que coisa mais chata!


Madalena - Elza!


Blanca - Ah deixem de discutir, é o Alfonso que fará a oração.


Alfonso - Ah Blanca, sem essa. Todos os anos eu faço.


Pierre - Alguém faça o raio da oração pelo amor de Deus.


Madalena - Santo Deus menino, é pecado falar assim.


Dul - Esse ano alguém diferente pode fazer a oração.


Anahí - Li na revista de grávidas não podem passar fome!


Pedro - Mãe eu estou com fome!


Elza - Se ninguém for fazer eu faço.


Madalena - Não pelo amor de Deus, receberemos um castigo divino.


Anahí - É sério, estou com fome!


Pierre - Será pecado se eu comer o Peru?


Giovani - Sim!


Dul - Não!


Blanca - Tire a mão do Peru, Alfonso.


Elza - Alguém faça a oração, por favor...


Chris - Eu faço. - Christopher murmurou, sorrindo com vontade, negando com a cabeça por aquela inesquecível cena. Mirou Dulce nos olhos, a vendo sorrir daquela forma que só ela e ninguém mais naquele mundo era capaz de sorrir. - Pode deixar que eu faço! - Repetiu, caindo na gargalhada.


Fim



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Autor(a): ardillacandy

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  Mais um fim de uma web, espero que tenha agradado a todos. Agradeço cada comentário lindo, cheio de incentivo para sempre postar mais, cada palavra amiga em um momento dificil por qual eu passei.Bom só tenho que agradecer muito pelas maravilhosas leitoras e leitores de coração vocês são muito especiais. “O Medo & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2332



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  • anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26

    Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3

  • aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07

    É uma história muito linda

  • lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43

    Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo

  • lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17

    To lendo de novoooo

  • licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36

    pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda

  • lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15

    Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29

    vou voltar a ler essa lenda de história

  • lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41

    Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!

  • lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35

    caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher

  • keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57

    Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.


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