Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 12° Capítulo

Minhas leitoras e meus leitores fieis,essa web tem um toque comico, um pouco diferente da web anterior me digam o que acham.....

Amo vocês!!!!!!!!!!!!!!!!

Comentem!!!!!!!!!

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Maite - E me sinto honrada nisso, é um trabalho muito importante para mim.

Dul - Exatamente, te chamei pessoalmente hoje pelo fato que precisarei me ausentar por algumas semanas. - Maite franziu as sobrancelhas com surpresa, Dulce jamais faltava um único dia no serviço, até ontem. - Tenho algumas coisas pessoais pendentes, e necessito as resolver.

Maite - Compreendo, e pelo seu tom de voz é algo importante, há algo em que possa ajuda-la? - Dulce mirou Pierre, e viu em seus olhos que ela fazia o certo em confiar em sua Vice-presidente.

Dul - Sim tem, eu gostaria que parcialmente assumisse a Empresa. - Maite arregalou os olhos, evidentemente surpresa pela notícia. - São cerca de 3 semanas, irei para longe, mas sabe que manterei contato todos os dias, mas é que preciso alguém com pulso firme ditando as ordens e checando tudo a cada momento como eu mesmo o faço, e ninguém melhor do que minha Vice para o fazer. - Dulce viu como a respiração da bela morena tornava-se ofegante, seus olhos emocionados não conseguiriam esconder o que sentia.

Mai - Dulce, eu não sei...Não sei o que lhe dizer.

Dul - Diga que dará conta, que fará o que eu sempre fiz, isso é o suficiente para mim.

Mai - Sim, é claro que eu farei, mas por mais que me sinta competente para tal coisa, você é a alma daquela empresa, ela é sua Dulce, sua forma de comandar.

Dul - Eu tenho certeza que dará conta do recado, ligar-te-ei duas vezes ao dia, nos falaremos pela rede, e estarei sempre presente no sistema. - Maite, ainda incrédula assentiu com emoção, e Dulce sorriu ao ver o sorriso de gratidão nos lábios de sua Vice. - Conhece como ninguém o esquema de como a Torredo funciona, não vi outro rosto. - Sua vice voltou a assentir, e em um gesto novo Dulce lhe pegou as mãos, a acalmando.

Mai - Sim. - ela lhe respondeu com profissionalismo e garra. - Eu cuidarei de tudo. Não te decepcionarei Dulce.

Dul - Eu sei que não. - respondeu também com força e profissionalismo. - Bem é só, passarei na Torredo em poucas horas, convoque uma reunião com os chefes de cada setor, eu logo estarei indo. - Maite assentiu, levantou-se e rapidamente tratou de fazer as coisas que lhe fora pedida, Dulce despediu-se dela, e Pierre com um breve aceno fez o mesmo.

 

Dul - Acha que fiz certo?

Pierre - É uma mulher de confiança, tem seu certo grau de ganância, mas é de confiança.

Dul - Foi o que pensei. Pierre...

Pierre - Decidi nesse tempo que não quero falar sobre isso. - Disse e pela primeira vez Dulce se viu surpresa, ele sempre estava apto a falar e fazer qualquer coisa que ela precisasse. - A decisão é sua, mas ainda não desisti, quando acabar com essa loucura e retornar de Priori, conversaremos.

Dulce assentiu.

Pierre - Devo ligar agora para o Homem do prazer? - Dulce sorriu do modo novamente engraçado que Pierre havia lhe falado, um sorriso que fez com que Pierre se emocionasse, deixando novamente seu ar divertido, somente por analisar aquela feição tão bela, e pela primeira vez reparou que era ainda tão jovem e... vazia de algo que aquele sorrido tratava de iluminar com ainda mais força.

Dul - Não estou medo Pierre.

Pierre - Eu sei que não está. - ele de simples disse, pegando o telefone para discar para o tal de Christopher Casillas.

Christopher sorriu com incredulidade ao avistar a limusine na porta de sua casa. Ela realmente não havia mudado de idéia!

A ligação do tal de afeminado Pierre, havia lhe dado a breve idéia de que ela era maluca, mas, agora vendo aquele carro enorme parado na frente de sua residência, alertando os vizinhos, teve a plena noção de que ela realmente era surtada. O motorista deixou o volante para lhe abrir a porta.

Chris- O quê? Acha mesmo que vou entrar nesse bagulho? - De dentro do carro pode ouvir uma conhecida gargalhada, sorriu, negando com a cabeça. - Ah já sei, a patroa está aí dentro, não?

O motorista profundamente corado assentiu.

Chris - Bem, peça para que ela espere alguns minutos, ainda não arrumei minhas coisas.

Motorista - A Madame pediu para levar somente seus documentos, senhor Uckermann. - Christopher franziu a testa, então já sabia seu sobrenome?

Chris - Certo, então pergunte a sua madame se me vestirei somente com documentos, se escovarei os dentes com documentos, ou se... 

Dul - Será que não pode ficar de boca fechada e entrar dentro da merda do carro?

Christopher a avistou saído da Limusine.

Oh sim, aí estava a madame Torredo.

Com os cabelos impecáveis recolhidos naquele maldito coque elegante.

Um terninho que aparentava ser mais caro do que o guarda-roupa que tinha em casa, e os sapatos... Ele sorriu-lhe, estava descalça! Seus olhos lhe sorriram, com aquela mascara de maquiagem que somente enaltecia sua beleza única.

 

Dul - Você fala demais! - Disse com uma voz debochada, encostando-se na porta do carro sem ter consciência de quanto parecia sexy aos seus olhos.

Chris - Ahh falo? - ele perguntou, com um tom de voz bastante conhecido para Dulce. - Então me diga você madame, o que vestirei? O que colocarei nos pés?

Dul - Entre no carro Christopher. - sorriu-lhe. - Ou sua esposa ficará bem zangada em ter que esperar. - Ele sorriu novamente, mordendo os lábios, vendo como ela voltava a entrar no enorme carro, seriamente o esperando.

 

Christopher entrou na casa e pegou sua carteira, seu celular, fechou as janelas e por algum motivo teve a sensação de que ali não voltaria tão cedo.

Trancou bem a porta, entrando finalmente no carro.

 

Negou com a cabeça, aquilo não era um carro, era a área completa de seu quarto!

Dul - Bom dia, marido! - ela lhe cumprimentou, e ele pode ver que já levava mais um de seus altos e caros sapatos.

Chris - Você é tão exagerada! Podia muito bem marcar um lugar e nós nos encontraríamos.

Dul - Pensei que iria gostar da surpresa, não é todos os dias que sua esposa sai do serviço, no horário de almoço, somente para ter a companhia agradável de seu marido.

Chris - Já disse que não sou qualquer um dos seus funcionários.

Dul - Eu não o estou tratando como tal.

Chris - Então comece a dizer o que realmente quer.

Dul - A verdade? - perguntou e ele assentiu, estupidamente belo como ela jamais havia visto.Era claro que ela jamais havia visto, aquela era a segunda vez que o via! -Estaremos viajando amanha.

Chris - Amanha? Mas tenho outras coisas a fazer, tenho...

Dul - Esqueça se tiver algum programa, é meu Christopher...estou pagando por isso. - Ele calou-se, não sabendo que tipo de sentimento aquela frase lhe despertava.

Chris - Não era disso que eu falava, falava que tenho algumas contas a pagar, algumas...

Dul - Deixe isso por mim, eu resolvo.

Chris - Eu já disse que não...

Dul - Que seja, terá tempo para pagar suas malditas contas...Agora preciso que compre tudo o que necessitar para...

Chris - Eu já disse que não...

Dul - Escute Christopher, isso tem que parecer convincente, minha mãe sabe em que mundo vivo, e lhe fará uma vistoria da cabeça aos pés, assim como fará comigo, eu não dou a mínima para as roupas que veste, falo com sinceridade, mas é de se esperar que eu tenha me casado com alguém...

Chris - Alguém rico? - Dulce engoliu a saliva, mas se era a verdade que ele queria.

Dul - Sim, exatamente, iremos dizer que o conheci em um dos coquetéis, que é empresário como eu e que faz parte desse meio em que vivemos...É mais fácil de a convencer, e a história se torna mais simples e implica menos mentiras.

Chris - Uma mentira por menor que seja não deixa de ser uma mentira.

Dulce - Essa é a minha condição. - ela respondeu, e percebeu que Christopher analisava a situação, tinha lógica, certamente esses empresários sempre vestiam os mais elegantes ternos e as mais caras e boas marcas de roupas.

Chris - Quando isso terminar, não quero ficar com nada. - Ela assentiu, com um breve sorriso vitorioso. - Agora vem cá... - ele murmurou e algo em seu tom de voz fez com que Dulce se estremecesse. - Não deu um beijo em seu marido.

Ela negou com a cabeça e um meio sorriso escapou de seus lábios.

Dul - Você é um conquistador! - Disse, e ele negou com a cabeça, a puxando pelo braço em um movimento surpreso para Dulce, que caiu sentada no banco da frente, no colo de Christopher.

Chris - Não... eu sou seu marido.

Ela o olhou nos olhos e soube que ele a beijaria.

Oh Deus, ela queria que o fizesse desde que havia o visto parado naquela pose despreocupada e desleixada na porta de sua casa.

Fechou os olhos involuntariamente sentindo como as mãos dele corriam por sua cintura e de forma inconsciente permitiu que ele a ajeitasse por cima de seu corpo, com um joelho de cada lado, lhe correndo as mãos pelas coxas onde a calça social cobria.

Chris - Teve uma boa noite, querida? - perguntou com ironia e Dulce sorriu-lhe, não pode evitar. Abriu os olhos o mirando novamente nos mesmos, mexendo os quadris por cima do dele, notando como os lábios de Christopher abriam-se.

Dul - Não... - ela respondeu no mesmo tom. - Meu corpo ardia por você esposo, mal consegui dormir. - ele gargalhou com sensualidade e logo assaltou os lábios dela com os seus, investindo a língua de encontro a sua, a segurando pelas coxas, deslizando as mãos por seu corpo.

A boca era macia, com o gosto de maçã e canela.

Deus, ele adorava maça e canela.

Lambeu-lhe os lábios mordicando os mesmos, provocando, a enchendo de seu gosto e de sua vontade, movimentando sua língua contra a dela em um jogo de caça e caçador bastante sensual...Sorriu quando ela cansou da brincadeira, e em um gesto possessivo o pegou pelos cabelos grudando de vez seus lábios, o beijando com ardor, entrelaçando sua língua com a dele, misturando seus gostos e respiração, movendo seu corpo contra o dele em um gesto inconsciente.

Gemeu em voz alta quando as mãos dele desceram para suas nádegas, as apertando de maneira deliciosa, procurando a entrada de sua calça, lhe raspando os dedos na calcinha...Afastou os lábios do dele para o sentir a beijar no pescoço, escorrendo aquele língua deliciosa por sua garganta, lhe chupando levemente a pele, insinuando sua visível ereção contra sua intimidade.

Era delicioso...oh sim, aquilo era estupidamente errado e delicioso.

Chris - É disso o que precisa... - ele murmurou no próximo segundo. - De um homem que lhe tire o controle e a noção de tempo... - lhe lambeu os lábios novamente. - Já era hora de você saber quem manda aqui.

 

Dulce franziu a testa não entendo sobre o que ele falava, então sentiu um ar em suas costas, virou a cabeça e só então deu de cara com seu motorista incrédulo que esperava com cortesia que ela saísse do carro.

Oh Deus, ela murmurou constrangida notando como de propósito Christopher lhe lambia e lhe mordiscava o nódulo da orelha.

Filho da mãe, bastardo!

Seu motorista havia a pego no flagra e mais, a porta estava aberta e se a limusine não fosse tão funda, todos na rua a veriam daquele ângulo.

O olhou nos olhos e negou com a cabeça, ainda mais irritada e excitada pelo sorriso cafajeste nos lábios de Christopher avermelhados e marcados pelos seus lábios. Seu motorista conseguiu desviar os olhos, corado feito um pimentão.

Chris - Compreende? - ele perguntou - Eu digo a posição, eu digo o ritmo...

Ela saiu de seu colo, arrumando-se da maneira que pode, certa que sua boca se encontrava inchada e vermelha e que ele novamente havia feito questão de lhe soltar os cabelos. - Acho que irei sozinho ás comprar, não? Tenha um bom dia, doçura!

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