Fanfics Brasil - 14° Capítulo Um lindo homen Vondy

Fanfic: Um lindo homen Vondy


Capítulo: 14° Capítulo

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Como eu não postei ontem estou recompensado!!!!!


Comentem!!!!!!!!!!!!!!!




 



 Ele lhe dizia algo, e ela respondia, mal agüentando a breve distância que teria que percorrer sobre aqueles estúpidos saltos! Deus, porque não tinha ficado descalça, assim poderia correr...poderia correr para ele.


Ele a alcançou, e Dulce soube que a roupa não mudará Christopher, mas sim ao contrário, porque Dulce desconfiava que em nenhum outro homem aquele terno cairia daquela forma.


Chris - Boa tarde, querida. - Foi o que ele disse, com o semblante a dizendo que nada mudara, que aquele Christopher continuava ali, pronto para a mostrar quem mandava. Dulce piscou longamente, completamente enfeitiçada por aquele perfume. - Decidi vir lhe buscar para um almoço, não sei! O que minha adorável esposa deseja comer? - Perguntou em tom baixo, aproximando-se de Dulce, lhe depositando um beijo bastante chamativo e sensual no canto dos lábios. Ela cerrou os punhos, queria o segurar pelos cabelos e o beijar nos lábios até que nada sobrasse de ar para que respirassem, queria...


Ela o queria, e tudo o que a onda de inovações que ele trazia poderia lhe oferecer.


Dul - Tem idéia do que acabou de causar? - perguntou em um sorriso, com a voz mais mole do que desconfiava que estaria. - Minha escapada sutil acaba de se tornar o próximo assunto do momento. - ele lhe sorriu, mostrando-lhe os dentes perfeitamente esculpidos.


Chris - Não me repreenda querida, passei a tarde inteira experimentando roupas e sendo observado, o meu humor não está o dos melhores, me acredite!


Ela sorriu segurou-se para não gargalhar, o olhou nos olhos com o rosto tão próximo ao dele que esperaria um beijo nos lábios, mas ele não o fez...Apenas roçou os mesmos, a pegou pela mão entrelaçando seus dedos e tratou de sair dali. E pela primeira vez alguém presente naquela empresa, viu Dulce Torredo, saindo de mãos dadas e um buquê de rosas nos braços...Com um homem!


Entraram novamente na Limusine.


Nem sinal de Pierre e Dulce sorriu novamente, na certa Christopher havia tratado de o expulsar dali. O motorista de pôs em movimento após Christopher dar a ordem de que fosse para a casa da madame Torredo.


Dul - Agora também dá ordens ao meu motorista?


Chris - Sou seu marido, dou ordens a quem eu bem entender. - Ela sorriu, vendo que havia algumas sacolas do lado dele ao banco.


Dul - E o que é isso? - apontou para a sacola, sem poder tirar os olhos dele, do relógio que agora ele levava no pulso, contornando e adornando aquela mão tão viril e masculina.


Chris - Isso? Algumas bobeirinhas! - Ela franziu a testa, ciente de que ele não lhe contaria, assentiu, não se importaria com isso.


Dul - Como foi com Pierre?


Chris - Se me colocar na presença dele durante mais de 30 minutos, aviso que terá um marido assassino. - Dulce gargalhou, certa de que realmente Pierre havia o tirado do sério, e vice-versa, era óbvio. - Tudo palpita, tudo escolhe, estou sufocando com essa gravata.


Dul - Não te preocupe [igaranhão, a mamãe a tira para você...


Ele sorriu-lhe, e a tensão disfarçada pareceu subir vários graus acima do normal. Dulce aproximou-se, apoiando um joelho sobre o banco, no meio das pernas de Christopher, roçando com sua intimidade. Ele suspirou lentamente, e Dulce estava ciente enquanto lhe afrouxava a gravata que ele a olhava com intensidade, descendo por seus seios que daquela posição servia de uma ótima visão para ele.


Dul- Melhor assim? - perguntou, subindo os olhos para ele, dando-se conta de que a tensão estava em proporções ainda maiores do que imaginava.


Chris - Não, não está, você está vestida, e tenho ganas de lhe matar por isso.


Ela sorriu e estranhamente corou, ciente de que estava se descontrolando em seu jogo de sedução. Ele apertou um botão, e o vidro que os separava do motorista subiu, os deixando isolados do mundo naquele espaço atraente na limusine.


Chris - O que exatamente como seu marido tenho permissão para fazer?


Ele murmurou, com os lábios quase em cima dos de Dulce, que agora levava os dois joelhos apoiados, e corpo erguido em uma posição bastante sensual.


Dul - O que exatamente como meu marido você quer fazer?


A pergunta o atingiu de uma maneira tão ardente que Christopher fechou os olhos, com suas mãos a pegando pela cintura, apertando levemente aquela carne desnuda. Há meia hora atrás, enquanto era vestido e fazia uma série de compras em diversas lojas que nunca havia se permitido entrar, havia jurado que sua relação com Dulce seria estritamente profissional.


Voltou abrir os olhos, vendo nos olhos dela um brilho diferente...


Ela era diferente!


Dulce Torredo não era uma mulher comum, algo nos olhos dela, uma solidão talvez, uma paixão a ser descoberta, ou um amor jamais encontrado, o fazia sentir ganas de a proteger...mas até que ponto sentia-se atraído por ela? Conheciam-se a menos de 48 horas e algo nele estava diferente...


Oh, sim algo nele estava definitivamente diferente.


Trilha da cena seguinte:


http://www.youtube.com/watch?v=d4I5kmp-rns&feature=related


Ela novamente sentou-se sobre suas pernas, e a posição o fez franzir a testa, maluco de desejo...Que diabos estava fazendo, era mais um programa com mais uma mulher...não era?


Dul - Fez as malas? - ele assentiu, e sem ao menos se importar a pegou pelas coxas, a acariciando de cima para baixo, com a cabeça levemente encostada no banco do assento, para a olhar nos olhos. - Comprou tudo o que vai precisar?


Chris - Comprei um novo guarda-roupa...Pierre fez de mim seu escravo de compras, jamais quero o ver novamente. - Dulce sorriu, ciente de que algo havia novamente mudado e a tensão começava a voltar a seu nível normal.


 


Dul - Viajaremos pela noite, Priori dará várias horas de viagem, decidi que quero ir-me daqui o mais rápido que puder...


Chris - Está fugindo? - Dulce pensou em mentir, mas com ele, ela sabia que não precisava, porque não haveria cobrança, não haveria repercussões, tarefas.


 


Dul - Sim, estou fugindo...


Chris- E está fugindo do que Dulce?


Dul - De mim...estou fugindo de mim.


Ele lhe passou a mão no rosto, com o semblante sério, em uma expressão jamais vista por Dulce. Cheirou seus cabelos, mergulhando suas mãos ali, forçando Dulce a arrepiar-se quando sentiu aqueles firmes dedos lhe roçarem o couro cabeludo.


Chris - E porque precisa fugir de você? - ele perguntou roçando a língua em seus lábios entreabertos, ela voltou a abrir os olhos e negou com a cabeça, mantendo firme seus motivos, mantendo firme a decisão de nada dizer a Christopher sobre o motivo que retornava a Priori, sobre o motivo de toda aquela farsa. Ele entendeu que ela não lhe falaria, e naquele momento ele parecia não querer saber, assaltou seus lábios, e a beijou, exatamente como Dulce esperava que ele fizesse.


Mas não da maneira que fez, não a fazendo sentir-se a mulher mais desejada na face da terra. Notou com seus lábios moviam em um encaixe perfeito, como a segurava de encontro o corpo, a acolhendo de forma que a fez até se emocionar.


Quem era aquele homem?


O que ele queria, e porque Diabos estava naquela vida quando era certo que podia fazer o que quisesse com o poder que possuía sobre as mulheres?


Que poderia ter o quisesse, da forma que quisesse, no ritmo e na posição que quisesse? O beijo se perdeu, olharam-se nos olhos, e não só Dulce viu, mas também teve a certeza que ele viu, que começam entrar em um terreno diferente do combinado. Separou-se dele, esfriando seu corpo ao máximo, calando-se, ciente de que Christopher tratava de fazer o mesmo.


Dul - 3 semanas Christopher. - ela murmurou, arrependendo-se logo depois pelo o olhar gélido que ele lhe lançou. - Três semanas e nada mais.


Ele assentiu, fechando as pernas e abrindo o paletó em uma típica manobra de quem os usava com freqüência fazia ao se sentar.


Chris - Eu não espero mais de você. - e ele respondeu, e Dulce preferiu que ele lhe tivesse dado um tapa na cara em vez daquela resposta. - Não de você, Torredo. - ele completou, e nada mais se falou durante o caminho até o hotel.


Chris- Só tem uma cama, acho que posso improvisar algo no chão.


Dul - Nada disso... - ela murmurou, bastante sonolenta. - Deite-se aqui, se me atacar durante a noite eu gritarei e Priori inteira virá ao meu socorro.


Ele sorriu, sorriu porque ela estava tão cansada que na certa nem se dava conta do que dizia. Sua fala era mansa e carinhosa, e seus cabelos formavam uma cortina vermelha no lençol branco da cama. Ele também apenas tirou os sapatos e sem nada dizer deitou-se na cama ao lado dela, desejando ter mais sono do que estava. Tentou manter-se afastado e para a sua surpresa ela aproximou-se dele, procurando o conforto dos seus braços e Christopher sem pensar duas vezes o concedeu, a segurando contra seu corpo, deixando com que ela apoiasse sua cabeça em seu ombro o abraçando com seu corpo e seus braços, repousando a mão que levava a aliança sobre seu peito.


Chris - Eu não espero mais de você. - e ele respondeu, e Dulce preferiu que ele lhe tivesse dado um tapa na cara em vez daquela resposta. - Não de você, Torredo. - ele completou, e nada mais se falou durante o caminho até o hotel.


 


No hotel novamente foram recebidos com muita cortesia e descrição.


Milagrosamente nenhum repórter ali se encontrava e Dulce agradeceu mentalmente a Pierre pelo o que quer que seja que ele tenha falado.


Com Christopher ao seu lado, ciente dos olhares que recebiam somente por estarem juntos, Dulce sentiu como ele realmente estava incomodo com a atenção centrada nele, e descobriu também que ele preferia passar invisível aos outros. Impossível, sorriu sem perceber, aquele homem jamais seria imperceptível. Com um sorriso agradeceu a gerente que novamente a recebeu, tratou de ser generosa com a gorjeta dos rapazes, e fechou a porta, avistando mais duas malas suas ali prontas. Estava tudo pronto, agora só precisava voltar a Priori, o mais difícil...


Chris - Dulce?


Ele a chamou pela primeira vez depois do longo silêncio, tirando algo do bolso e Dulce viu que era uma caixinha preta, de veludo, com o logotipo da maior loja de alianças do país.


Oh claro!


 


As alianças!


Era norma que se tivesse alguma quando se era casada.


Mas de certo modo, quando ele abriu aquela caixinha e tirou de lá o par de alianças que colocariam, Dulce sentiu seu estomago se revirar e suas pernas lhe faltarem. Não disse nada, apenas estendeu a mão esquerda, oferecendo seu dedo para que dali ele deslizasse a aliança. E ele o fez, lentamente, parecendo saborear aquele momento tanto quanto ela.


Dulce o olhou nos olhos, suspirando, trocando informações ainda decodificadas...


Mas sentiu, que se ficasse apenas mais 48 horas na presença dele, não mais precisaria falar, não mais precisaria mandar ou pedir...


 


Oh Deus, teria sido o Senhor a enviar-me esse homem agora no final da minha vida? Teria sido o Senhor a o colocar em meu caminho, o fazendo entrar em minha vida de maneira misteriosa, o fazendo me consumir com algo que talvez ele nem mesmo saiba que libere?


Tomou a aliança dele em suas mãos.


E sem tirar os olhos daqueles olhos profundos e vivos, deslizou a grossa aliança de ouro no dedo longo e másculo.


Dul - É meu... - ela ouviu a si mesma sussurrar, não se arrependeu ao ver os olhos dele brilhantes de desejo diante de sua visível posse. - Até que se termine você é meu. - Voltou a dizer e algo naquele homem fez com que seus olhos se enchessem de lágrimas, e perguntou a Deus, se aquilo era algum castigo por não ter vivido a vida como deveria. Arrependeu-se depois, não era religiosa, mas nada ali questionaria. Era um contrato, uma proposta, um atrevimento, ou seja o que quer fosse...Ela viveria, ela viveria dele, e que essa loucura acompanhada ao retorno de seu passado, fizesse de sua viagem mais confortável.


Dulce nada mais disse, apenas saiu de cena, entrando na suíte, escolhendo uma roupa confortável o bastante para uma madrugada de viagem.


Entrou no banho, com a cabeça fervilhando, não lavou os cabelos, não havia necessidade de os fazer. Saiu do banho rapidamente, e vestiu outra calça social mais confortável da cor preta, sentindo que o vento se tornava gelado optou por uma camisa de cetim prateada colada ao corpo com um caimento que lhe dava gosto em suas curvas. Quando iria recolher o cabelo em um rabo de cavalo optou por os deixar solto. Refez a maquiagem, calçou os sapatos de salto, e sentiu-se segura para retornar a Priori.


Trocou de bolsa, certificando-se de que nada esquecia na outra, e o silêncio profundo pareceu lhe sufocar. Christopher, precisava ouvir sua voz.


 


Caminhando com segurança sobre os saltos, com o vidro de perfume em suas mãos, saiu a sua procura, e notou visivelmente a suíte vazia. Franziu a testa o chamando pelo nome, esperando ouvir uma resposta imediata, e nada novamente...


Será que havia ido embora? Será que...


A porta abriu-se, e de lá surgiu um Christopher também banhado e vestido, Não vestia mais o terno, mas sim uma calça social, outros sapatos pretos, e por cima um suéter vermelho que lhe realçada ainda mais sua beleza e seu porte físico.


Dul - Pensei que...


Chris - Pensou errado. - ele logo lhe informou, correndo os olhos de cima a baixo, a comparando inconscientemente com Lavinia. 5 abr ­  Isa


Lavinia também se vestia bem, mas as combinações nada tinham a ver com o visível conhecimento de como se vestir que Dulce Torredo possuía.


Chris - Aluguei a suíte do lado para me preparar. Pierre mandou minhas malas quando entrou no banho, antecipei nossa saída. - Ela assentiu, e lembrou-se de agradecer a Pierre por tudo que havia lhe ajudado nas últimas 48 horas.


Dul - Estou pronta. - ela disse, virando-se e naquele momento o vento da varanda aberta lhe bateu contra ao corpo, lhe esvoaçando o cabelo, trazendo as narinas de Christopher o aroma delicioso daquele perfume que antes já lhe tinha chamado atenção.


Chris - Qual é o nome? - ele perguntou, e Dulce se virou, completando a cena irresistível, o mirando nos olhos com os cabelos ainda sensualmente desordenados pelo vento. - Qual é o nome do seu perfume?


Ela sorriu, e ele teve a certeza que ele não era o primeiro homem a se ver enfeitiçado por aquela fragrância.


Dul - Se for um bom menino eu lhe conto.


Chris - E se eu não for um bom menino?


Dul - Aí você já terá descoberto.



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Autor(a): ardillacandy

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Leh minha linda boa aula......Até mais tarde....E bom dia. Comentem!!!!!!!!!!!!   O sorriso que iria abrir nos lábios de Christopher, fora substituído pelo olhar de desejo que lançou a Dulce naquele instante. Maldita seja essa mandona e egocêntrica mulher! Dul - Pegarei minhas coisas, ligue para o hotel e peça para des ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2332



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  • anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26

    Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3

  • aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07

    É uma história muito linda

  • lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43

    Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo

  • lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17

    To lendo de novoooo

  • licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36

    pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda

  • lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15

    Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29

    vou voltar a ler essa lenda de história

  • lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41

    Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!

  • lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35

    caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher

  • keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57

    Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.


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