Fanfic: Um lindo homen Vondy
Belas e belos leitores como de costume o casal mais hot começou a dar o ar da graça,só com um pitada comica no meio de tanta combustão,kkkk Pois o inferno vai ficar frio perto do dois.
Comentem!!!!!!!!!!!
Blanca - Ela nunca foi muito fácil de lidar.
Christopher arregalou os olhos, ouvindo a voz em suas costas...
Oh Agora estava tudo maravilhoso!
Haviam gritado feito loucos, pensando que não havia ninguém na casa quando de simples Blanca deveria estar no quarto ao lado.
E é claro, já deveria ter percebido que...
Blanca - O casamento no começo pode ser difícil, o meu também foi...Dulce tem um gênio grave, forte, e percebo que você também o tem... - Christopher virou, a olhando nos olhos, surpreso por ela não ter sacado depois daquela briga imbecil que o casamento na verdade não existia.
Chris - Dulce é impossível às vezes... - murmurou, sem deixar de dizer a verdade, nos 3 dias em que se conheciam, ela tinha o poder de lhe despertar todas as sensações.
Blanca - Dulce sempre foi impossível, desde pequena e desde sempre eu sabia que ela não ficaria em Priori, era pouco para ela. A menina sempre quis mais, sempre foi audaciosa, gananciosa, esperta...Se soubesse as coisas que já aprontou nessa cidade...
Christopher sorriu, notando que pela primeira vez Blanca também sorriu sentando-se a cama, pegando o mesmo travesseiro que Dulce havia pegado, o colocando em seu colo como se fizesse aquilo frequentemente.
Blanca - Não te preocupe, ela deve estar andando pelo campo ou procurando um novo lugar para se esconder...Quando menor, quando discutíamos, ela se enfiava no meio de uma árvore que tínhamos no quintal, eu nunca soube como aquela peste conseguia subir naquela árvore, nem os meninos sabiam! - Blanca fechou os olhos sorrindo novamente, como se a cena passasse em sua cabeça naquele exato momento. - É uma boa moça, Christopher...Vendo pela mulher que se tornou, tenho certeza que o caráter continuou o mesmo, eu não falhei nesse aspecto, de maneira nenhuma. - Disse orgulhosa, e Christopher sentiu vontade de sorrir, sentou-se ao lado de Blanca, faminto por histórias de Dulce.
Depois faria questão de esfregar na cara dela, e lhe tirar do sério para que ela erguesse a voz, cerrasse os punhos, e as bochechas se tornassem coradas de uma maneira única e graciosa.
Blanca - Fazem anos... - continuou, com a voz mais distante. - Não pensei que voltaria depois do que aconteceu quando partiu...Eu não pedirei desculpas, isso jamais! Eu estava certar oras, uma mãe sempre está certa. - Christopher assentiu não ousando a contrariar, ali estava a mulher que deu á luz a uma filha idêntica a ela. - Não me convidaram para o casamento.
Chris - Não convidados a ninguém... já deve saber que pelo fato de ela ser quem é, os jornalistas ficam em cima, não queríamos nosso casamento em todas as páginas dos jornais. Nos casamos em uma viagem, na Grécia! Com somente duas pessoas como testemunhas. - Blanca assentiu, e Christopher novamente percebeu que nem aquela mentira aliviava o que a mulher de fato sentia.
Queria matar Dulce por o deixar naquela situação.
Blanca - Ela vestiu branco? - perguntou, e Christopher disse exatamente o que todas as mãos reservadas de cidade pequena gostaria de ouvir.
Chris- Sim, vestido branco, longo, e todo rendado, ela até me disse como lembrava o vestido que a senhora havia dito que ela usaria quando de fato se casasse. - Blanca sorriu emocionada, assentindo com a cabeça.
Blanca - Ela é feliz? Na vida quem tinha, na vida que tem agora junto a você seu marido, Dulce é feliz?
Christopher calou-se, certo de que aquela pergunta não poderia responder, nem ao menos mentir.
Chris- Porque não pergunta a ela Dona Blanca? Irá te responder melhor do que eu, sem dúvidas.
Christopher fez mais de 4 viagens para conseguir levar todas as malas.
Havia as depositado no quarto no final do longo corredor, onde havia uma cama de casal. Blanca havia dito que se soubesse que viriam, teria mudado a cama do quarto de Dulce, mas Christopher lhe disse que ela não se importaria de dormir fora de seu quarto.
Dulce...
Olhou o relógio, fazia mais de uma hora que havia batido a merda da porta e não mais voltara. Após colocar um quente suéter preto, abriu a mala dela lhe pegando um dos longos casacos que tinha, estava esfriando com velocidade, e com aquele blazer ela deveria estar congelando. Avistou a voz de algumas pessoas mas não deu muita atenção, saiu pelo fundo da casa procurando por Dulce.
Chris - Madame, seu casaco! - gritou e nada ouviu, passou pelos lençóis estendidos, por algumas árvores, e continuou a andar. - Anda Dulce, está frio aqui fora e sua mãe irá servir o almoço. - Novamente não obteve resposta, passou por algumas árvores, e por outras, até chegou a olhar para cima e nada encontrou. - Não vou ficar te procurando como um idiota, não sou pago para isso!
Dul - Inferno!
Ouviu-a gritar e soube que a última frase havia adquirido o impacto que ele desejara. Ela saiu de trás de um das árvores adiante, espalmando a roupa.
Dul - O que foi? Pensei que já estava longe á essas horas.
Chris - 3 semanas se lembra? - Caminhou até ela e apesar dos protestos conseguiu lhe vestir o casaco longo e quente. - Nada a mais e nada menos que isso.
Dul - Quando quer é um bastardo.
Chris - Sim, você também é. - Ela o olhou nos olhos incrédula diante do insulto, ele sorriu, negando com a cabeça.
Dul - E agora ri do que posso saber?
Chris - Deus do céu Dulce, é tão dramática!
Dul - Ah sim, eu sou? E o que mais eu sou, senhor psicanalista? - Ele gargalhou, daquela forma debochada que ela detestava.
Chris - Se eu começasse a enumerar, perderíamos o almoço, a janta e... - Tirou o sorriso do rosto, ao perceber como ela lhe dava as costas e caminhava de volta para onde havia saído. - Hey, a onde vai?
Dul - Não é da sua conta... - ele bufou, caminhando atrás dela.
Chris - Deus Dulce! Sabe do que precisa? - ela deixou de andar, trombando com ele que havia continuado a caminhar. - Precisa de alguém que te cale a boca, que te ponha um freio, que te meta na linha.
Dul - Ah preciso? E quem seria a pessoa ideal, você? - perguntou com ironia.
O silêncio reinou por alguns instantes e Dulce, fechou os olhos ciente do quão perto ele encontrava-se de seu rosto, do quão perto seus corpos encontravam-se, da tensão sexual dilacerante que os consumia, da maneira como algo pequeno começava a arder de forma intensa e dolorosa.
Voltou a abrir os olhos, o encarando, o desafiando...
Chris - Se eu fosse dar um jeito em você seria de outra forma, querida. Eu vou dar um jeito em você Dulce. - murmurou, com as mãos a segurando pelos braços, a apertando de encontro a seu corpo. - Eu vou calar a sua boca, te meter na linha, te por um freio...Mas não aqui, não com as pessoas olhando, seria constrangedor, me acredite.
Ela não podia respirar.
Seu corpo gritava para que ele a tocasse, seus lábios imploravam por um beijo, por um assalto, por seu gosto tão delicioso e masculino.
Um sorriso travesso saiu de seus lábios, e os olhos de Christopher também pareceram maliciosos. Com um tranco a puxou contra seu corpo apertando sua cintura contra a dela, a esfregando ligeiramente contra seu corpo, dando a mínima noção sobre o que é que ele falava.
Dul - Me deseja... - murmurou, passando a língua de encontro aos lábios de Christopher, o puxando pelos cabelos, caminhando de encontro a uma árvore parando somente quando suas costas se chocaram com a mesma. - Deseja-me por baixo de você quando o seu dever é permitir que eu fique em cima. - Completou o mordiscando nos lábios, indo de encontro às nuvens quando um gemido rouco escapou dos lábios de Christopher. - Não te moleste, doçura...
Murmurou e arqueou as costas ao sentir as mãos dele lhe atingirem as nádegas, a apertando, deslizando por suas coxas para subir novamente para o seu quadril.
Dul - Eu deixo você ficar por cima. - Voltou a dizer, sussurrando dessa vez e ele lhe sorriu, recebendo de brinde outro delicioso e malicioso sorriso de Dulce.
A beijou no canto dos lábios notando como ela tombava a cabeça para que ele lhe devorasse o pescoço, lhe lambesse o rastro da garganta, lhe mordiscasse a pele branca e ardente. A olhou nos olhos a escondendo com seu corpo, a levantando visivelmente do chão somente para que suas intimidades de encaixassem com perfeição.
A beijou...
E Dulce gemeu por isso, gemeu por sentir aqueles lábios finalmente arrebatarem os seus, gemeu pelo fato de seu próprio quadril estar desesperado, e quase se movimentando como se ele estivesse dentro de seu corpo. Ela queria, precisava, implorava para que ele lhe desse um jeito, para que mudasse sua vida, para que lhe arrancasse o vazio do peito e lhe desse felicidade.
Merecia?
Perguntou-se quando o beijo se transformava em algo completamente selvagem e faminto e nenhum dos dois segurava os gemidos de puro deleite e prazer.
Merecia a essa altura unir-se a alguém?
Enganar a alguém?
Enganar a Christopher?
Deixaram de se beijar como se ele pudesse perceber que ela mesma já não se encontrava mais ali...Ofegantes uniram suas testas, ainda abraçados, conectados por uma onda elétrica que se formava em dimensões extraordinárias.
Chris - Merda. - ele praguejou e Dulce, franziu a testa confusa.
Dul - O quê? - Perguntou ainda ofegante e só quando seus pés desceram de novo ao chão e Christopher afastou-se levemente dela, teve a noção de que 7 rostos estavam na porta do quintal os mirando. - Oh merda! - Também murmurou, afastando-se de Christopher.
Chris - Bem, agora não adiantará você espalmar as roupas. - Ela sorriu, e ele também sorriu. - De onde estão não deu para ver muita coisa, que dizer...
Dul - Ótimo, espere só para ver os comentários que amanha percorrerão a cidade.
Chris - Que mal há em você trocar uns beijinhos com seu marido.
Dul - Chama isso de beijinhos?
Chris - Você ainda não viu nada.
Ela molhou os lábios, com uma onda de tremor lhe assaltando.
Dul - Não... eu ainda não vi nada.
Recompostos, e após ele lhe arrumar os cabelos com os dedos, uniram suas mãos e se prepararam para a onda de olhares que os atingiu.
Podia-se ver o rosto de sua mãe, o de Madalena, o de Anahí, o do homem que naturalmente deveria ser o Marido de Anahí, da tia de Anahí, e de outras duas crianças que pela semelhança seriam os filhos de Anahí.
Decidiu que criaria um buraco na terra e enterrar ali sua cabeça, jamais havia sentido tanta vergonha. Christopher lhe sorriu também constrangido, a trazendo para perto de seu corpo, a enlaçando pela cintura.
Caminhando ao lado dela, unido a ela...
Autor(a): ardillacandy
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Lindos e lindas leitoras essa web não é muito longa,mais sim cheia de emoção..... Amo Vcs Comentem!!!!!!! Dul - Olá! - Foi o que conseguiu dizer e as pessoas responderam, sendo mais discretas, sorrindo, cumprimentando. Anahí - Olá! Blanca nos chamou para o grande almoço, fechamos o restaurante do ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2332
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anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26
Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3
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aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07
É uma história muito linda
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lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43
Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo
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lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17
To lendo de novoooo
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licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36
pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda
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lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15
Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy
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lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29
vou voltar a ler essa lenda de história
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lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41
Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!
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lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35
caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher
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keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57
Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.