Fanfics Brasil - 28° Capítulo Um lindo homen Vondy

Fanfic: Um lindo homen Vondy


Capítulo: 28° Capítulo

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Capitulos dedicado a Thaila e Dulceyucker....


Thaila suas perguntas ainda não foram respondidas mais logo serão gatinha.


Cena mega hot, de tirar a sanidade de qualquer um....


Comentem!!!!!!!!!!!!!!!




 



Jogou a camisa ao chão e seus dedos procuraram o interruptor da luz a apagando com pressa, sentindo-se possuída por uma magia quando algo na noite que poderia ser tanto a lua como as estrelas, iluminava aquele pequeno e abafado quarto.


Ele permaneceu imóvel, a devorando com o olhar, permitindo que as mãos dela viajassem por seus ombros, por seus braços e por seu peitoral.


Permitindo que com um olhar fascinado e desejoso que ela o acariciasse, guardando de forma intensa cada grande parte de seu corpo, a textura de sua pele, o calor ardente de seu sangue.


 


Dul - Toque-me... - ela sussurrou, molhando seus lábios entreabertos que mantinham controlada sua respiração.


E ele a tocou embriagado pela emoção e magia do momento, embriagado por aquela tonalidade azul que iluminava o quarto e o fazia enxergar as feições tão perfeitas de Dulce. Com delicadeza e lentidão percorreu seus ombros e braços com suas grossas e grandes mãos...Tão concentrado naquele olhar penetrante como em qualquer outra coisa na vida.


Chris - Irei fazer amor com você até que não possa suportar me receber. - Sussurrou, ato o bastante sensual para que um fraco gemido escapasse dos lábios de Dulce. - Será tão intenso, tão profundo, que jamais se esquecerá que fui eu o primeiro homem a ter você por baixo. - continuou, e com um passo lento aproximou-se ainda mais de Dulce, e com uma lentidão extraordinária lhe baixou a grossa alça da camisola. - E antes de ter meu corpo dentro do seu corpo, eu lhe darei prazer apenas com o toque. - a beijou no pescoço, segurando com firmeza a cintura de Dulce, a mantendo de pé quando as pernas dela certamente haviam a traído. - Então lhe darei prazer com meus lábios...cada parte, cada preciosa parte do seu corpo. - voltou a murmurar, deslizando a outra alça pelos ombros alvos de Dulce, e quando a camisola desceu-lhe até o quadril foi presenteado pela visão excepcional de seus seios, erguidos, túrgidos, seios que imploravam para serem tocados.


Com lentidão voltou a beijar no pescoço, deliciado quando aquelas pequenas mãos o seguraram pelos cabelos o estimulando para a beijar, o estimulando para que sua boca e sua língua fossem de encontro aos seus seios latejantes.


A segurou pelos cabelos tombando sua cabeça para trás de modo que tivesse a completa visão de seu pescoço e seus seios.


Ameaçou os beijar e então subiu, sendo presenteado com um leve e baixo gemido que indicava que ela havia entrado no clima completo de sedução e mesmo com conhecimento desse fato, Christopher concluiu de que não era o bastante.


A queria entregue, abandonada a sua mercê, abandonada em suas caricias, movendo-se com ele, contra ele, o tomando, o tragando, o aquecendo.


Sem perceber em pequenos passos a levou de encontro à cama, a depositando ali na vertical com extremo carinho e delicadeza, mergulhando mais uma vez naqueles olhos completamente tomados pelo desejo e pelo prazer.


Ela encolheu as pernas e as abriu, dando espaço para que ele se ajoelhasse no meio das mesmas e lhe tirasse a camisola por completo, a deixando em um canto qualquer do quarto. A acariciou das coxas até o calcanhar, deslizando suas mãos por ali, tocando aquela pele tão quente, tão macia e perfumada.


Dul - O que está fazendo comigo? - perguntou, ciente de que havia algo sobrenatural na maneira que ele a tocava.


Sua respiração estava alterada e queria que ele a devorasse quando tudo o que ele fazia era a torturar com toques de mestre em uma lentidão friamente calculada.


Ele não lhe respondeu, a puxou pelas coxas a trazendo para perto de si, colando suas intimidades, os deixando em uma posição bastante intima e sensual.


Raspou os dedos por sua calcinha e Dulce ergueu os quadris para que ele a tirasse, sentindo aquele pedaço de pano pequeno deslizar-se por suas pernas e novamente se perder ao chão.


Santo Deus, queria o beijar, queria o tocar por inteiro...


Ergueu as mãos para o puxar para um beijo e foi surpreendida pelas mãos de Christopher, que com força prenderam suas mãos em cima de sua cabeça, a deixando completamente imóvel.


A magia que clareava o quarto tornou-se mais intensa, assim como a respiração de Dulce assustada pelo prazer, assustada por estar tão entregue quando tinha tão pouco dele a mostra. Gemeu ao sentir aquelas mãos finalmente tocarem seus seios, tentou fechar as pernas e contorcer o corpo, mas os joelhos dele não permitiram, permaneciam ali firmes, cravados no colchão impedindo que ela fizesse qualquer movimento.


Com lentidão deliberada ele finalmente deitou-se sobre ela, e Dulce novamente soltou um baixo gemido, sentindo que jamais fora tão bom ter alguém por cima de si.


Chris - Eu sei o que você quer... - ele murmurou ao pé de seu ouvido, distribuindo pequenos beijos e mordidas por aquela região tão sensível, roçando seu membro ereto ainda coberto contra a intimidade acalorada e úmida de Dulce. - Quer controle... - novamente moveu-se, agraciado por outro gemido. - E deixe-me dizer algo Torredo, não te darei o controle. Não sobre mim, não sobre nós, não sobre o seu próprio corpo.


Dul - Está me provocando, Casillas. - murmurou, com seus dedos a formigar pela vontade de o tocar, com seus lábios a arderem por vontade de o beijar.


Chris - Eu ainda nem comecei.- ele voltou a murmurar. - E só Deus sabe o quanto estou longe de terminar. - A mirou nos olhos e finalmente uniu seus lábios aos dela, provocando, recuando quando ela ameaçava-lhe tomar a boca em um beijo selvagem e urgente.


Correu sua língua pelos lábios entreabertos e molhados por sua própria saliva ciente de como os quadris dela se remexiam a procura do seu, a procura de algo que a preenchesse, que a acalmasse.


 


Oh Dulce... ele sentiu vontade de dizer, quando movimentou um joelho para cima, tendo um encaixe perfeito de seus corpos.


Oh Dulce... quase deixou escapar, tomado pela a urgência de sentir seus dedos molhados dentro dela, de sentir o gosto tão íntimo de sua intimidade em seus lábios, de sentir a recebendo, fazendo dele seu próprio corpo, fazendo dele seu mais intenso amante.


Liberou-lhe uma mão e ela rapidamente o segurou pelos ombros, o apertando, cravando suas unhas ali para então subir para o pescoço de Christopher, o obrigando a ceder ao beijo de que tanto necessitava para sobreviver.


Ergueu mais suas pernas, subindo seus quadris, sentindo o roce da calça de Christopher em seu sexo, sentindo o joelho dele deslizar cada vez mais pelo lençol fazendo dela cada vez mais entregue a ele.


Deliciou-se com o beijo que só foi interrompido quando as mãos dele escorreram por seus seios, os pressionando, os instigando, os preparando para seus lábios que quando os tomou, fez de Dulce uma mulher completamente entregue aos prazeres daquele homem.


Ele os tomou com fome, os acariciando com sua língua, cedendo a ambos a mesma atenção e dedicação que foi intensamente aprofundada quando a mão de Christopher deslizou por sua barriga, por seu ventre a fazendo contrair o corpo quando finalmente encontrou seu destino.


Ele fez questão de a olhar nos olhos...


 


Fez questão de ver o estado descontrolado do qual ela se encontrava.


Fez questão de a calar com seus lábios quando seu dedo de forma lenta e profunda encontrou a abertura macia de Dulce, e por ali deslizou a fazendo subir o quadril para fugir daquela tortura que apenas se iniciava, sendo deliciosamente punida pela outra mão firme de Christopher, que liberou sua outra mão a segurando com firmeza pela cintura a mantendo imóvel quando outro dedo foi de encontrou ao primeiro. Deslizando, tomando espaço, fazendo dela uma escrava do prazer completamente abandonada ao desejo e a satisfação de ser amada por aquele homem.


Seu homem...meu.


Ela dizia-lhe silenciosamente, com os lábios abertos porém mudos, com os olhos abertos que só enxergavam aquele outro par de olhos.


Meu...voltou a dizer silenciosamente, com seu corpo contraindo em tensão quando os dedos dele começaram a se mover, com seu polegar entrando em cena somente para acariciar e a roçar seu pequeno botão de rosas e prazeres, causando nela uma cadeia de sensações extraordinárias.


Iria gritar e ele sabia disso, pois, daquela forma que só ele sabia fazer lhe sorriu, a beijando no momento crucial, tomando dela em forma de um beijo um gemido que certamente poderia acordar Priori inteira.


Será que ela compreendia?


Ele perguntou-se, ao ver o que seu toque poderia causar naquele corpo perfeito. Será que ela compreendia o porque precisava a torturar daquela forma?


O porque que precisava a sufocar com prazer, o porque que precisava fazer dela sua, muito mais do que ele já era dela?


Dul - Oh Christopher... - ela gemeu apertando os olhos com força, ciente de que estava a bordo de um orgasmo se mais uma vez ele lhe acariciasse daquela forma. - Pelo amor de Deus, Christopher... - voltou a gemer, subindo com ele, movimentando seus quadris contra a mão dele, o devorando com os lábios, sentindo como o ritmo antes tão lento tornava-se mais rápido, mais urgente.


Chris - Olhe para mim... - ela remexeu a cabeça inquieta cravando suas unhas nos ombros de Christopher, franzindo as sobrancelhas, com os lábios abertos prontos para liberar um alto e grave grito de prazer.


Será que ele podia calcular a forma perigosa e dolorosa do qual estava excitada? Àquelas caricias eram o auge, mas não o bastante.


Oh Deus, queria mais, queria mais dele, queria ele por inteiro.


Chris - Abra os olhos para mim. - ele voltou a mandar com sua voz também ofegante, sinal claro do quanto se controlava e se excitava somente por a ver na agonizante beira do orgasmo.


Ela abriu os olhos dilatados pelo prazer, e o prazer de Dulce era Christopher.


Chris - Assim... - ele murmurou, a beijando nos lábios, calando a seqüência de gritos e gemidos que se estendeu.


O orgasmo havia sido intenso e arrebatador, a deixando abandonada em uma entrega que havia lhe tirado todas as forças, toda a capacidade de pensar.


O abraçou com força, com o corpo suado, completamente molhado, com a respiração alucinadamente ofegante, descontrolada, assustada.


A mão dele voltou a subir por sua barriga lhe deixando ali o pequeno rastro molhado de sua intimidade.


Em seus lábios depositou com preguiçoso e amoroso beijo.


A acariciando no ventre com ternura, roçando levemente sua intimidade com a dela. Afastou-se rapidamente somente para que se libertasse da calça, tombou sobre ela que se encontrava ainda distante, ainda mole e fora de órbita pelo o orgasmo.


 


Dul - Não posso Christopher. - ela sussurrou, o alisando bem lentamente nos cabelos. - Não tenho forças... - ele a beijou novamente, chupando seus lábios de forma deliciosa.


Chris - E quem disse que quero que te mova? - ela finalmente abriu os olhos, brilhantes, lacrimejantes, distantes. Sorriu ao vê-lo sorrir com malicia, lhe beijando o pescoço, lhe beijando os seios, os acariciando com suas mãos...


Oh Deus, ela jamais havia sentido tanto prazer em sua vida, algo em seu ser se agitava lhe dizendo do evidente perigo em se entregar, em se deixar levar da maneira que fazia...Mas não tinha escolhas, aquele maldito homem havia lhe roubado todo seu controle, havia adentrado em suas veias juntando-se com seu sangue formando uma mistura que ameaça lhe romper toda a sanidade.


Queria mais de Christopher, queria muito mais, queria tudo o que ele tinha a lhe oferecer...Um duro sentimento de posse se apossou de todo seu ser, e jurou a si mesma, naquele instante, que aquele homem pertencia a ela.


Mordeu os lábios com força o segurando pelos cabelos, se contorcendo conforme os beijos dele desciam, desciam...até encontrarem o molhado casulo entre suas pernas. Choramingou por não acreditar que tivesse força para suportar tal tortura. O alisou com suas mãos, o acariciando nas costas, no pescoço e fechou os olhos com força, mordendo os lábios com ainda mais força ao sentir o toque quente daquela língua adentrando em sua intimidade.


Ela não podia acreditar que poderia sobreviver depois disso.


Ela não sobreviveria depois disso, não inteira. Não a mesma.


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Por medo de lhe arrancar os cabelos na mão, enquanto sua cabeça e seu quadril se remexiam inquietos e torturados agarrou a coberta entre seus dedos, a apertando, a puxando, fazendo de tudo para que de sua garganta não saísse um gemido alto e profundo.


Dul - Christopher... - choramingou, tentando se afastar, mas sendo firmemente paralisada pelas mãos dele em seus quadris. Arqueou as costas, mordendo sua própria mão, com as lágrimas do prazer a escorrerem pelo canto de seus olhos, com o grito de rendição a escapar de seus lábios.


Então ele parou e ela não soube se era bom ou ruim, ouviu o barulho de plástico se rompendo e em poucos segundos ele se ajoelhava entre suas pernas, as abrindo com seu joelho, tombando sobre ela, roçando seu membro ereto e aveludado em sua intimidade completamente preparada.


Abriu novamente os olhos, tentou virar-se para ficar por cima, porém, mais uma vez ele prendeu suas mãos por cima da cabeça.


E uma pausa pequena que pareceu durar horas se fez enquanto ele abria ainda mais suas pernas, a olhando nos olhos, dizendo que era assim que seria, exatamente como ele havia dito.


 


Ele escolhia a posição, ele escolhia o ritmo.


Dul - Deus do céu, faça. Não posso...não posso suportar.


Chris - Ah pode. - ele lhe sorriu com malicia e Dulce viu a força que ele fazia para se controlar, a forma como segurava suas mãos com violência contida, a forma como seus olhos tornavam-se dilatados e brilhantes pelo desejo.


Desceu seu corpo, forçando Dulce a recebe-lo de forma lenta.


Ela gemeu, de certa forma alto, o que o fez sorrir.


Chris - Em silêncio, Rainha... - ele murmurou, para sua total falta de controle.


 


Maldito seja. Porque não tirava aquele sorriso irresistível dos lábios?


Aprofundou-se um pouco mais, e nenhum dos dois sorria agora.


Ela franziu a testa diante da invasão crescente.


Não era virgem, mas ele era viril, e a forma lenta como a penetrava estava lhe ardendo as entranhas.


Mordeu os lábios e mais uma vez gemeu, ciente de que talvez não pudesse o receber por completo, ciente de que talvez...


Dul - Christopher...


Chris - É claro que pode. - ele afirmou, a alisando no rosto com profunda paixão e carinho, contraindo seu maxilar como prova viva de que fazia o possível para manter seu controle. Ele ajeitou seus quadris de forma que pudesse avançar na investida, a beijou, beijou porque dessa vez não pode conter-se nem se calar.


Fechou os olhos e desculpou-se, que Deus permitisse que ele não lhe fizesse dano, mas não podia suportar.


A segurou com força pelos quadris e sem avisar deu a última e certeira investida, que a fez arquear as costas o agarrando pelos cabelos, murmurando algo que nem ele, nem muito menos ela souberam definir exatamente..


Aquilo era o prazer da forma mais completa e complexa existente.


Ela o olhou nos olhos consciente de como o controle estava sendo doloroso a ele. A dor era nula, a pressão era gigantesca e o prazer começava a se tornar completamente insuperável. O sentia latejar dentro dela, o sentia avançar a cada respiração, a cada gemido e a cada soluço. Sentia a si mesma contrair-se, o absorvendo, o marcando como dela até o fim da existência humana.


Ele passou os braços por trás de seus joelhos, os erguendo mais e se possível lhe penetrou o corpo com ainda mais facilidade e profundidade, apertando os olhos com força, apenas a alcançando nos lábios para que seus próprios lábios calarem o grito de surpresa.


Sentiu as unhas dela na carne de suas nádegas. A forma como ela franzia a testa e empurrava contra ele, o recebendo de um todo, o acolhendo no casulo quente e molhado de sua feminilidade.


Olharam nos olhos mais uma vez e ele a segurou pelos cabelos, lhe chupando os lábios sem cessar as investidas profundas e prazerosas, sem cessar o movimento constante de vai-e-vem de seu quadril.


Ela abriu os lábios para que outro grito escapasse dos mesmos, virou a cabeça de um lado para o outro, subindo seus dedos, suas unhas por toda a extensão de Christopher, o abraçando com suas pernas.


Tentaram mas não conseguiram se beijar, a pressão e intensidade e os batimentos cardíacos estavam tão alterados que era impossível que alguma reação fosse decifrada além da penetração constante de seus corpos.


Ele colou sua testa à dela, suado, trêmulo...


Estavam à beira de uma série de orgasmos arrasadores.


A segurou pela lateral de seu pescoço, a forçando o mirar.


Chupou-lhe os lábios mais uma vez escorrendo sua mão sobre toda a lateral do corpo dela, diminuindo a rapidez, deixando apenas a profundidade de suas investidas agora perfeitamente ritmadas, que esfregava seus corpos suados de prazer. Seus dedos encontraram novamente o quente e molhado botão de prazeres, gemeu e sorriu ao sentir como novamente as unhas dela se cravaram em suas nádegas.


Dul - Se fizer isso eu morro...


Chris - Irei contigo querida, te tranqüilize.


Dul - Não posso mais Christopher, está me matando, pelo amor de Deus...


Ele não a ouviu, a acariciou de forma terna rebolando seu quadril contra o dela, sorrindo com os cabelos suados a lhe escorrer pelos olhos, sorrindo a vendo completamente fora de controle, entregue, abandonada a sua mercê.


Chris - Porque isso, Rainha Torredo. - disse com um fio de voz, os últimos que lhe restavam. - Isso é só o começo do que eu chamo de prazer. Sente o prazer minha Rainha?- Movimentou-se com mais profundidade, a fazendo morder os próprios lábios, gemendo, choramingando, implorando para que ele a deixasse atingir o orgasmo final.


E ele assentiu.


Foi ao paraíso, foi até o inferno, foi até o céu e voltou.


Assegurou tal fato contra outra poderosa investida, seguida de outra ainda mais intensa e profunda tendo a breve noção que nenhum outro corpo o recebia por completo como o dela. Dulce apertou os olhos com força arqueando as costas, abrindo os lábios como se um alto grito fosse escapar de sua garganta.


O beijou com paixão e total sincronia estabelecendo um ritmo deliciosamente lento e profundo o acompanhando naquela dança tão primitiva, entrelaçando seus dedos ao sentir que estava chegando e, que o clímax seria tamanho que mal saberia seu nome. O viu fechar os olhos a beijando com ainda mais vontade e profundidade, a acariciando na mesma direção e velocidade da qual seu corpo lhe penetrava a essência.


Um segundo foi o suficiente para que seus lábios se unissem, para que Dulce enfim desabasse naquele mar de sensações.


Foi selvagem, anormal, indefinível.


Ele não parou, alongou seu final até o máximo, a apertou nas mãos, fechando os olhos com força, segurando o grito gutural que estava para explodir de sua garganta, empurrou uma última vez com força e firmeza, ouvindo o grito de ambos sufocados pelos lábios unidos.


Então tudo parou...


Desde a rotação da terra às batidas de ambos os corações.


Desde o ciclo das águas de uma correnteza às badaladas do relógio que demarcava que aquele minuto fora o momento em que tanto aquele homem como aquela mulher havia tido o mais selvagem e poderoso orgasmo de suas vidas.


Dulce permaneceu com testa franzida, com as costas arqueadas e os lábios abertos colados no dele, suas unhas firmemente cravadas nos ombros de Christopher, com seu sexo latejando, com seus pés formigando, com seu corpo em um queda livre altamente perigosa para a sanidade mental de qualquer mulher.


Não estava ali, não naquele quarto, não naquela dimensão.


Ainda pode ouvir o gemido baixo que ele soltou ao cair por completo em cima de seu corpo.


Não abriu os olhos, manteve-se imóvel.


Deus do Céus, não tinha forças para piscar.


Sentia-se queimando, sentia-se caindo de forma que desconfiava que não respirava.


Quando finalmente abriu os olhos ele a mirava com o semblante ainda mais viril, porque sabia, sabia que ela jamais havia sentido tanto prazer em vida.


Encontrou forças para subir sua mão, o alisou nos cabelos suados, os penteado para trás com seus dedos. O percebeu sensual, o percebeu o homem mais belo do mundo, o percebeu potente, o percebeu dono de um voracidade surpreendente em dar e receber prazer. Fechou os olhos e algo fez com que de seus olhos lágrimas saltassem. Repousou seus pés sobre a cama, e suas costas no colchão.


E ele nada disse...


Permaneceu a mirando daquela forma profunda, daquela forma como se a dissesse que conhecia algum de seus segredos, que a conhecia por inteira.


Dulce suspirou longamente e desejou ter coragem para tomar a iniciativa e algo dizer. Mas também nada disse, contornou aqueles belos e inchados lábios avermelhados com seu dedo.


Emitindo uma reação ele lhe fez o mesmo com os cabelos, os penteando para trás com os dedos, para descer por seu pescoço, desceu uma de suas pernas e sua mão foi junto, percorrendo a lateral do corpo de Dulce, pegando a tenra carne de suas coxas.


Beijou-lhe o lábio, inchando novamente dentro de seu corpo, dando indícios que estava preparado para a levar a loucura uma vez mais.


Ela queria, mas não achava que tinha forças.


Beijaram-se mais uma vez, com extrema exploração e presença de suas línguas.


O beijo terminou e ele colou suas testas, mantendo os olhos fechados, e Dulce estranhou quando ele os abriu...Estavam avermelhados, aguados, emocionados.


Franziu a testa sem entender...


O alisou novamente nos cabelos, respirando com dificuldade com a crescente pressão que começava a fazer-se em seu interior. 


Dul - O que há? - finalmente sussurrou.


Ele franziu a testa com os olhos ainda mais lacrimejantes, apertou os mesmos e antes que ela pudesse lhe perguntar uma vez mais o que ocorria ele a beijava, movimentando-se pela primeira vez das inúmeras que se seguiriam ao longo da madrugada de inverno de Priori.


Christopher voltou a mirar Dulce e algo em seu interior voltou a se emocionar causando nele uma cadeia de emoções que resultaram em seus olhos lacrimejantes e sua respiração falhada.


Sentou-se na cama, apoiando os cotovelos nos joelhos, mergulhando seu rosto em suas mãos.


Ainda tinha tempo de pegar o pouco de suas coisas e sair dali o mais rápido possível...Ainda dava tempo de lembrar-se do rosto de Lavinia, e inteiro deixar àquela casa e desaparecer da vida de Dulce, como se ela fosse um dos programas da semana.


Com os olhos vermelhos e a alma chorando a olhou sobre os ombros.


Adormecida, nua, de bruços, com o cobertor lhe cobrindo somente até a cintura, deixando também descoberta sua perna direita que se encontrava flexionada.


Como havia permitido que isso acontecesse novamente, com uma intensidade ainda mais assustadora?


Como fora capaz de se permitir a esse sentimento quando não tinha o direito de o possuir, quando não tinha a dignidade de o sentir?


Deus Santo, Dulce era uma droga, a pior de todas as drogas, que agora lhe corria pelo sangue tornando-se sua única fonte de sobrevivência.


O cheiro dela havia se impregnado ao seu, as formas dela estavam em suas mãos e a maciez de seu corpo, seu sexo poderia sentir pelo resto da vida, mesmo que não voltasse a percorrer aquele delicioso segredo feminino.


Como? Deus Santo, como havia permitido que isso acontecesse?


http://www.youtube.com/watch?v=NjtxILijSI4


Como havia permitido que todo o seu controle firmemente construído houvesse sido jogado ao vento, por uma dama que conhecera há 4 dias...


Franziu a testa, cobrindo os lábios com as mãos.


O que seria quando ela abrisse os olhos e o mirasse em seus próprios olhos?


O que seria quando ela lhe chamasse pelo nome, quando ela lhe beijasse os lábios, lhe tocasse a pele?


Novamente tentou visualizar o rosto de Lavinia e não pôde.



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Autor(a): ardillacandy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2332



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  • anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26

    Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3

  • aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07

    É uma história muito linda

  • lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43

    Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo

  • lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17

    To lendo de novoooo

  • licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36

    pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda

  • lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15

    Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29

    vou voltar a ler essa lenda de história

  • lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41

    Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!

  • lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35

    caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher

  • keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57

    Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.


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