Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 29° Capítulo

Meus amores com este poste vão descobrir quem é a Lavinia,kkkkkk mais só uma parte.......

Por todas me perguntam Quem é a Lavinia, chega ser engraçado Thaila,Leh,Carol,Dulceyucker,Maby......Cena hot foi bem mais hot,kkkkkk.

Comentem!!!!!!!!!!!

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O rosto de Dulce, a essência de Dulce, ela por completo lhe vinha à mente e em sua corrente sanguínea algo se alterava, como se a droga que agora percorresse seu sangue estivesse diretamente ligada aos seus pensamentos e a intensidade das batidas de seu coração.

Sentou-se de lado, e profundamente emocionado correu sua mão com extremo carinho e ternura pela pele desnuda da perna de Dulce.

Correu seus dedos pelas costas alvas, levemente salpicadas pelas sardas que só a fazia ainda mais graciosa e feminina.

Ela havia lhe dado tanto quando um homem atormentado pelo passado como ele não tinha nada a oferecer. Quando um garoto de programa só sexo tinha a oferecer. Estava errado, muito errado...

Não se reconhecia, não estava sendo profissional, não estava dentro de seu corpo, dentro de sua cabeça.

Naquele momento ela abriu os olhos, não fez nenhum movimento, não sorriu, nada disse, apenas o mirou com aquela intimidade adquirida nas longas horas em que seus corpos unidos moviam-se como um só. O mirou com a visível cumplicidade de uma amante que havia sentido o prazer de formas inimagináveis.

Quando a mão dele lhe acariciou no rosto ela a cobriu com a sua, fechando os olhos, depositando ali naquela cálida mão um beijo.

Ele olhou o céu, controlando as lágrimas, tentando arrumar uma maneira de parecer normal quando ela novamente abrisse os olhos. 

Mas ela o fez rápido demais, com lentidão sentou-se dando a ele a visão gloriosa de seus seios cheios e avermelhados. Arrastou-se até ele, ajoelhando-se na frente de Christopher, o segurando pelo rosto no mais completo silêncio, suspirando quando ele lhe enlaçou a cintura, repousando as mãos de forma íntima sobre suas nádegas.

O olhou novamente nos olhos, com intensidade e intimidade para então perguntar:

Dul - Quem é Lavinia?

Chris - E você tomou café? Está pálida, por mais que tenhamos feito...exercícios durante toda à noite, está pálida demais. - Dulce tentou desviar os olhos ciente de que ele a observava com atenção. - Fica pálida assim todas as manhas?

Ela tentou sorrir, disfarçando, e conseguiu.

Dul - Não, só quando alguém faz de mim o que quer durante uma longa madrugada.

Mas ela o fez rápido demais, com lentidão sentou-se dando a ele a visão gloriosa de seus seios cheios e avermelhados. Arrastou-se até ele, ajoelhando-se na frente de Christopher, o segurando pelo rosto no mais completo silêncio, suspirando quando ele lhe enlaçou a cintura, repousando as mãos de forma íntima sobre suas nádegas.

O olhou novamente nos olhos, com intensidade e intimidade para então perguntar:

Dul - Quem é Lavinia?

Ela lhe perguntou com calma, o olhando nos olhos.

Christopher tentou os desviar, mas as mãos dela o impediram.

Dul - Christopher, estou lhe perguntando quem é Lavinia.- Disse com ainda mais calma, o semblante lívido de uma mulher plenamente satisfeita.

Ele engoliu a saliva, e perguntou-se, se...

Dul - Não, não me chamou com esse nome, sussurrou e gemeu meu nome, mas enquanto dormia pediu desculpas a Lavinia, quem ela é? - Mais uma vez ele tentou fugir, então para sua surpresa Dulce sentou-se em seu colo, limitando brevemente qualquer movimento.

A manha era fria, muito fria e notou que ela tremia.

A segurou pelas costas e tombou com ela pelo colchão, puxando uma coberta, unindo seus corpos de forma surpresa que a fez gemer bem baixinho mordendo os lábios, reconhecendo aquele corpo e permitindo que mais uma vez ele deslizasse por toda sua essência. O abraçou com carinho, aquecendo-se pela coberta e pela surpresa invasão do corpo dele dentro de seu corpo.

A olhou nos olhos e percebeu que ela não estava nervosa ou brava.

Encontrava-se completamente despida de sua arrogância.

Estava lívida, bela e carinhosa.

Dul - Entenda-me...pergunto somente porque acordei de madrugada somente para passar alguns minutos lhe olhando e notei mais uma vez que não sei nada da sua vida...Passei a noite inteira em seus braços, contigo em meu corpo e não sei nada sobre você. Então pediu desculpas a Lavinia e eu gostaria de saber quem é essa mulher.

http://www.youtube.com/watch?v=NjtxILijSI4

Christopher baixou os olhos, e os mesmo lhe traíram tornando-se novamente lacrimejantes.

Chris - Lavinia era minha mulher.

Ele esperou uma reação, qualquer reação, menos a forma que ela assentiu com o mesmo carinho, lhe alisando os cabelos, disposta que ele continuasse.

Dul - Era? - ele assentiu, engolindo a seco. - E o que aconteceu com ela?

Christopher pesou em recuar, fechar-se novamente, mas algo naquele olhar cúmplice o fez permanecer ali, acolhido ao corpo dela, acolhido ao carinho dela.

A alisou no rosto e mais uma vez notou a tonalidade pálida que a face de Dulce tornava-se pela manha, os olhos antes tão brilhantes encontravam-se levemente opacos, levemente amarelados.

Fechou os olhos por alguns segundos, dizendo que havia algo de tão errado com ele que começava enxergar em Dulce, os sintomas que Lavinia...

Não se permitiu pensar nisso.

Chris - Não posso, não quero falar dela, não quando estou dentro de você.

Dulce o olhou no fundo dos olhos e assentiu, compreendendo que aquele assunto o machucava. Sentiu inveja de Lavinia, quem quer que ela fosse havia ocupado o topo da vida de Christopher, havia recebido todo seu amor e seu respeito.

Dul - A invejo. - murmurou, e ele a olhou com profundidade. - Vejo claro em seus olhos o amor que sente por ela. - emocionou-se, não pode evitar.

Ele lhe acariciou o rosto, também visivelmente emocionado.

Chris - Não a inveje...Lavinia se foi, e ela não voltará para mim.

A viu visivelmente engolir o choro.

Chris - Não a inveje. - voltou a murmurar, colando seus lábios. - Pode ser pecado, mas Deus sabe que agora, nesse instante, eu já não quero que ela volte para mim.

Blanca servia o café quando Dulce desceu, coçando os olhos e depois cruzando os braços contra os seios, com o evidente frio que lhe assaltando o rosto e cada célula de seu corpo. Vestia um de seus inúmeros agasalhos. Esse era branco, a calça de moletom de um tecido grosso com um caimento perfeito, meias e seu tênis preferido de corrida. Em cima uma camiseta branca sem listras, por cima da camiseta um suéter grosso e felpudo da cor preta, e por cima desse suéter o blusão que fazia conjunto com a calça.

O cabelo levava penteado para trás, presos em um relaxado rabo de cavalo alto. Perfeitamente maquiada e recomposta como se não tivesse dormido apenas algumas horas, como se não tivesse passado a noite inteira sendo amada por um homem que parecia ser complemente incansável, para sua total e plena felicidade e satisfação.

O cheiro de café lhe enjoou e não se sentiu surpresa. Rubéns havia lhe dito que a enjoaria. Sua mãe lhe mirou os olhos e sorriu.

Estranhamente lhe sorriu, absorvendo o aroma do café em um gesto próprio de um viciado naquele liquido negro.

Dul - Bom dia. - murmurou, aproximando-se, sentando-se na cadeira onde a mesa para o café estava perfeitamente posta.

Blanca - Bom dia. - Sua mãe lhe respondeu de volta, também agasalhada contra o frio e, com o semblante descansado, corado, até mais jovem do dia anterior. - Teve uma boa noite de sono? - Dulce pensou em sorrir com malicia e dizer que não havia dormido, que não...pigarreou, virando a xícara, optou pelo mais civilizado.

Dul - Sim, tivemos uma ótima noite de sono, gostei do colchão.

Blanca - Oh sim, ele é um dos melhores da região. É bem macio. - Dulce voltou a assentir. - E seu marido?

Dul - Ainda dorme, estava cansado da viagem, logo, logo levarei um café. - Blanca voltou a assentir, sentando-se na frente de Dulce, escolhendo algumas torradas recém saídas do forno levemente encobertas por manteiga. - Como faz frio aqui! Não me lembrava do quanto frio era no inverno.

Blanca - Com o passar dos anos tem ficado ainda mais gelado. Os aquecedores estão ligados, mas a mulher do tempo disse que esfriará ainda mais.

Dul - É um saco, logo vou parecer um boneco de neve! Coloco um casaco mais e é isso exatamente que irei virar. - Blanca negou com a cabeça, sorrindo pelo visível e característico exagero de Dulce.

A mirou, a vendo tão bem arrumada e elegante, com o passar dos anos seu rosto havia ficado mais feminino, mais amadurecido, o tornando assim um modelo da exótica beleza Mexicana.

Mas mesmo assim havia a notado abatida, os olhos um pouco amarelados e os lábios levemente pálidos assim como o tom de sua pele.

Blanca - Está abatida... - murmurou e Dulce, quase praguejou em voz alta, havia feito o possível com a maquiagem para esconder. - E pálida.

Dul - É o frio... - desviou o olhar de Blanca, sorrindo tristemente. - Estou um pouco cansada da viagem, do serviço, em poucos dias esse cansaço desaparece de meu rosto. - A voz de Dulce soou tão segura que quase convenceu a si mesma. Mas sabia o porque se encontrava pálida abatida e indisposta.

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