Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 35° Capítulo

O casal mais hot!!!!!!!!!!!!!

Comentem!!!!!!!!!!!

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Dul - JAMAIS. - disse, e ele segurou o riso, deixando as sacolas no chão. - JAMAIS VOLTE A FAZER ISSO! - Tremia de raiva, com o dedo apontado na cara de Christopher.

Chris - E posso saber o que eu fiz? - Perguntou com fingida inocência, se deliciando com a expressão nervosa que ela cada vez mais possuía.

Dul - Não te faça! - lhe meteu um tapa no tórax duro. - Matou-me de preocupação, de medo, e se...e se...

Chris - Um assassino em série me pegasse? Aqui em Priori? Pelo amor dos seus Dulce!

Dul - Arrogante! - Praguejou, com as palavras lhe faltando aos lábios! - Saiu sem me avisar e não...não lhe-dei-de-i-i permissão para isso! - Ele arregalou os olhos, sorrindo em deboche! - Ela espumou de raiva, batendo o pé e tremendo com ainda mais força, como ele ousava a fazer tal façanha, a rir de sua cara daquela maneira?!

Chris - Sua permissão? Oh não, Rainha Torredo, em Priori? Eu não necessito da sua permissão para nada!

Dul - Necessita sim senhor!

Chris - Não necessito não!

Dul - Atreva-se a sair novamente.

Chris - Atreva-se a me levantar esse nariz novamente.- Ela sorriu em deboche levantando o nariz em uma expressão arrogante, aquela que ele detestava.

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Dul - O que vai fazer, Sr. Independente? - ele segurou o riso, diante do claro surto de ciúmes de Dulce. - Mentira! Deveria estar rodeado daquelas vadias desocupadas em roubar os maridos alheios. Mas se encostou o dedo em uma delas, eu mando cortar seu corpo em pedacinhos, entende? Enveneno e mando para elas. Faço questão de que façam um belo banquete do seu...

Chris - Estúpida... - Ele murmurou, aproximando-se de Dulce. - Arrogante, escandalosa, dramática... - A pegou pelos cabelos com sensualidade, com o olhar malicioso caindo sobre os lábios ofegantes e trêmulos de Dulce.

Dul - Mentiroso. - disse entre os dentes, o segurando pelos braços, lutando contra a vontade de calar a si mesma com aqueles lábios carnudos e saborosos.

Chris - Ciumenta. - ele disse em meio ao sorriso safado, trazendo Dulce em um só puxão forte contra seu corpo, a segurando pelo pescoço. - Maldita arrogante e ciumenta. - murmurou e até ela mesma soltou um safado sorriso, o mordendo nos lábios, ciente de como seu corpo se ajustava as mãos exigentes e nada ternas que lhe seguravam com posse. 

Roçou seus lábios no dele, o puxando pelos cabelos, deslizando sua língua quente e molhada superficialmente pelos lábios entreabertos que davam livre passagem para a respiração ofegante de Christopher. Ele uniu sua língua a dela e em um beijo curtíssimo, molhou aqueles lábios avermelhados com sua saliva, voltou a repetir, correndo a língua pela boca dela, a trazendo contra seu sexo inchado e latejante.

Ah Dulce... ele quase murmurou, sorte sua que sua mãe jazia acordada!

Ela lhe chupou o lábio inferior, naquele mesmo beijo rápido e molhado onde suas línguas se tocavam mais que seus lábios.

À vontade de a beijar com selvageria o invadiu de forma alarmante.

Praguejou em voz baixa antes de com suas mãos a prender pelo rosto, a segurando para que não continuasse o provocar, mas que sim o beijasse...

E ela o beijou, perdendo os sentidos por alguns instantes, se deliciando com aquela boca que possuía o mesmo toque enlouquecido em sua intimidade.

Arrepiou-se e sentiu suas pernas falhando somente de se lembrar de seus punhos segurando o lençol, de seu corpo se contorcendo enquanto ele lhe amava com seus lábios, misturando seu gosto ao dela.

Dul - Como ousa brincar de quente e frio quando me faz ferver durante toda à noite? - Perguntou-lhe entre os beijos, segurando os gemidos de excitação e prazer que lhe brotavam nos lábios a cada vez que o sentia próximo a sua intimidade. - Homem de Deus, não pode me enlouquecer, quero-te quente, sempre quente, sempre colado a mim, em mim... - ele sorriu com prazer e malícia, a pegando novamente pelos cabelos, lhe tombando levemente a cabeça para que a pudesse olhar nos olhos. - Entende o que digo? È uma ordem, isso é uma ordem Christopher, jamais volte a me tratar como uma qualquer depois que sai da minha cama, do meu corpo... - Lhe chupou os lábios daquela forma molhada, os mordiscando, arrancando um baixo e delicioso gemido de Christopher que a pegou com ainda mais força, fazendo quase com que Dulce parasse de respirar, podia sentir seus corações batendo, rápidos, descompassados. - É meu, inferno, eu digo-lhe que é meu, Cassilas. - Pode sentir seus olhos se encherem de lágrimas...lágrimas de posse, de desejo, de prazer.

Algo nele também se encheu.

Christopher abriu os lábios para algo dizer mais optou por a devorar com os mesmos, lhe explorando o corpo com as mãos, fazendo o que deveria ter feito desde a hora que a havia visto chorando após a discussão com Blanca.

Que fosse ao inferno a dezena de motivos pelo qual ele deveria manter-se afastado daquela mulher. Que finalmente fosse embora junto á Deus sua eterna e amada delicadeza com o perfume de rosas e a pele de seda.

Sem consciência, tomou Dulce em seus braços com ainda mais força, a marcando com seus braços, lançando sobre aquela mulher quente de perfume indefinido e sensual, todo seu instinto de posse e proteção.

O que ela tinha?

Deus Santo! O que ela tinha, que perfume usava, que olhar lhe lançava para fazer dele um escravo da luxúria e do prazer?

 

A queria como precisava respirar, era sufocante, assustador.

A ouviu gemer ao pé de seu ouvido, baixinho, como se ela soubesse que aquilo o ensandecia.

Chris - Eu sei no que está pensando. - ele murmurou em voz baixa, tentando se controlar, mas criando vida própria suas mãos a seguraram pelas nádegas, a erguendo com facilidade, a posicionando exatamente no ponto onde seus sexos se encontravam. - Então controle o fogo doçura, não posso ficar mal com a sogra.

Antes que Dulce pudesse retomar o raciocínio ele a soltou, ela botou os pés no chão desajeitada. Ouvindo as passos de sua mãe.

Nem pensou na leve hipótese de ela ter os visto.

Que vergonha seria!

Constrangeu-se pela situação da qual se encontravam.

Da situação da qual ela se encontrava.

O mirou nos olhos e, notou o sorriso que ele lhe lançou, era certo que o faria...suas bochechas ardiam e naturalmente estava corada como uma colegial!

O fuzilou com olhar, o culpando silenciosamente pelo estado do qual se encontrava, calmamente ajeitou os cabelos, passando a mão em sua boca avermelhada e molhada.

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