Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 42° Capítulo

Mais uma cena comica do casal mais hot!!!!!!!!!!!Muitos e variedades de sapatos para as mulheres são mais do indispensaveis,cuidado com o que mexe.

Inspiradissima eu postei muitos postes, aqui em SP está chovendo e frio, ai que chato, bom quero muitos comentários em retribuição aos muitos postes.

Comentem

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Dul - SEU FILHO DA MÃE! COMO OUSA ME FALAR DESTA MANEIRA?

Christopher bufou com força, desviando-se de outro par de sapatos dos vários que já haviam sido arremessados contra si, cruzou a cama, ciente de que faria uma loucura se a alcançasse.

Chris - É TÃO MIMADA QUE NÃO SUPORTA QUE TE DIGAM A VERDADE, E JÁ LHE DISSE MULHER, JÁ LHE DISSE PARA ABAIXAR ESSE NARIZ QUE A MIM NENHUM EFEITO CAUSA!

Ele a viu arregalar ainda mais os olhos, lhe jogando de cima da cama, outro par de sapatos acompanhados com as almofadas.

Abriria-lhe a cabeça se aquele salto lhe acertasse!

A viu espumar de raiva, cerrar os punhos e grunhir de tanto nervoso que sentia por ter sido desafiada novamente. Sentiu vontade de sorrir, de gargalhar!

Ela encontrava-se descabelada em cima da cama de casal, com a camisola lhe subindo pelas pernas, com os olhos brilhando de raiva, de impotência pelo fato de que pela milésima vez naquela semana, não terem feito o que ela havia ordenado, da forma que havia ordenado.

Ela pareceu perceber que ele já não estava tão interessado na briga, que já não estava tão interessado em a irritar, somente para sentir o prazer de a ver espumando de raiva, de a ver gritando, perdendo toda aquela classe e elegância, se pondo completamente louca até que ele se aproximasse, lhe envolvesse os pulsos, e a segurasse com força pela cintura para então, lhe calar aquela maldita e afiada boca com beijos que desarmariam a qualquer mulher.

Havia sido assim mais uma semana que havia se passado, e segurou a vontade de gargalhar ao se recordar do show particular que Dulce havia dado quando a sessão de lavar a louça havia lhe quebrado duas das unhas, quando a gordura havia manchado seu casaco preferido, e o barro do quintal havia arruinado seu sapato creme mais caro e mais querido.

 

Dul - NÃO OUSE A PLANTAR ESSE SORRISO EM SUA CARA, E TE ASSEGURE QUE NÃO TOCARÁ NENHUMA PARTE DO MEU CORPO ENQUANTO EU NÃO TE QUEBRAR INTEIRO!

Deu um passo para a esquerda e se desviou de outra almofada, sabendo que do lado de fora do quarto Blanca se matava de tanto rir. Ela novamente lhe atacou um sapato, o maldito sapato pelo qual nesse momento ela quase lhe partia a cabeça com o salto.

Chris - Vai me machucar Torredo, desça daí, vamos conversar!

Ela bateu os pés na cama, soltando um gritinho de impotência, sabendo que se que de alguma maneira se aproximasse dele, Christopher a pegaria pela cintura e não daria jeito, Santo Deus, sentia tanta raiva!

Dul - Maldito Homem! Quer sorrir! Confesse que quer gargalhar como tem feito durante toda a semana!

 

Christopher segurou o riso mais uma vez, lembrando-se de que realmente havia dado boas risadas com Blanca, sua sogra era impossível.

Chris - Tudo isso por uma par de sapatos horríveis? Já tem o dito Dulce, são feios, não necessita deles!

Dul - SÃO MEUS! MEUS SAPATOS, E QUERO OUTROS IGUAIS!

Chris - Não te necessita de sapatos aqui, que coisa mulher, desça dessa cama, anda, não quero discutir! 

Dul - Está mentindo, quer que eu desça para que possa me pegar, para que eu cale a boca e não possa lhe dizer que você me irrita! Seu jeito desleixado me irrita, sua fala mansa, sua forma despreocupada, ESSE SEU MALDITO SORRISO!

Christopher não conseguiu segurar o riso, gargalhou com vontade, desviando novamente de uma almofada!

Oh Deus, aquela mulher o deixaria completamente louco.

Aquela mulher já havia o deixado completamente louco!

Chris - Se tanto te molesta, compro outro sapato!

Dul -NÃO QUERO OUTRO, QUERO ESSE, ESSE MALDITO SAPATO!

Christopher negou com a cabeça, a vendo faiscar de tanta raiva.

Segurou o riso, aproximando-se da porta, desviando da caixa de chocolate que ela agora lhe jogava, espalhando todos os bombons pelo quarto.

Caixa de chocolate que ele havia lhe dado!

A chamou pelo nome e ela bateu o pé na cama, a rodeando, bagunçando os lençóis já antes revirados.

Dul - A semana toda tem se divertido com a minha mãe! Mas deixa que eu lhe diga algo Casillas, quero que desapareça da minha frente!

Christopher novamente segurou o riso, perdendo as contas de quantas vezes havia escutado nessa semana única em sua vida, a frase: "Quero que desapareça da minha frente Casillas."

Chris - Tudo isso por um sapato?

Dul - Não, não é pelo sapato, não só pelo sapato! NÃO TE FAÇA, SABE DO QUE EU ESTOU FALANDO!

Chris - SE PARAR DE ME ATACAR AS COISAS PODEMOS CONVERSAR!

Ela soltou outro gritinho de irritação, batendo os pés na cama, lhe atacando qualquer coisa que estava perto de si, em cima da escrivaninha, permaneceu em cima da cama, não ousou se aproximar dele.

Dul - Não quero conversar, quero que suma, que desapareça você, a louça, o varal, a panela de pressão. VÃO TODOS AO QUINTO DO INFERNO!

Christopher novamente gargalhou e aquilo foi o ponto máximo para ela.

A panela de pressão que ela se referia, tinha sido a mesma panela que agora se encontrava preta e completamente deformada, com feijão queimado grudado em cada canto da mesma.

Ontem Dulce havia feito a comida como Blanca havia lhe ordenado.

E bem, não havia saído exatamente uma refeição.

Dul - EU NÃO COZINHO, NÃO LAVO LOUÇA, NÃO ESTENDO ROUPAS E NÃO CAMINHO NO BARRO! Não preciso disso, não gosto disso! Meus sapatos estão arruinados, a casa quase pegou fogo, minhas unhas estão em petição de miséria, e ainda tem coragem de me perguntar "Tudo isso pelos sapatos Dulce?" - o imitou, o que causou ainda mais risada em Christopher. - SE CONTINUAR RINDO EU JURO QUE LHE ATACO NA CABEÇA A PRIMEIRA COISA QUE ENCONTRAR, E ESCUTE CHRISTOPHER EU NÃO IREI ERRAR!

Chris - Você é inacreditável! - negou com a cabeça, cobrindo o rosto com os braços, aproximando-se dela ao perceber que à sua volta não havia um lençol se quer para lhe atacar. - Grita, esperneia, faz todo o seu show e ainda quer que eu lhe trate como uma mulher madura.

Dul - Está me dizendo que eu não sou madura?

Chris - É uma madame, e me mato de rir de ver o quão desajeitada que é quando se trata das coisas mais simples! Estoura com facilidade, e ardo quando esses seus olhos arrogantes brilham de ciúmes e de raiva.

Dul - Me desafia, me estimula a brigar, me irrita!

Chris - Não Torredo, você o faz como muita facilidade, e não suporta que te contrariem! - Ela preparou-se para algo dizer então se calou, vendo que mais uma vez a conhecida cena se repetiria, baixou os braços, respirando com força devido à extrema raiva e agitação. - Não suporta o fato de que eu não abaixe a cabeça para você, e também não suporta o fato de eu te dizer quando é chata, ou quando é maçante! Eu também o sou, essa é a graça, inferno!

Ela permaneceu em silêncio, lhe olhando com os olhos cerrados, como um animal faminto analisando sua presa, montando a estratégia perfeita para a tacar de forma rápida e certeira.

Dul - Eu vou sair! - Foi o que disse, descendo pelo outro lado da cama, frustrando o plano de Christopher, o deixando com a testa franzida e a confusão feita na cabeça.

Chris - E posso saber aonde vai?

Dul- Me encontrar com o primeiro homem que goste da merda dos meus sapatos! - Lhe respondeu, caminhando com pressa pelo quarto. - Se sou tão insuportável e mimada, certamente não suporta conviver ao meu lado, te darei um tempo para arrumar suas coisas.

Ele franziu ainda mais a testa, cerrando os punhos,confirmando se havia escutado direito a primeira frase.

Chris - Se encontrar com outro homem? - Perguntou entre os dentes, engolindo a saliva, tirando os cabelos dos olhos. - E posso saber quem nesse raio de cidade?

Dul -Aqui não faltam caipiras atraentes que gostam de madames mimadas e escandalosas de salto bem alto, não te moleste querido, eu encontrarei algum e ficarei bem, sua tarefa de aguentar Dulce Torredo se acabou!

Chris - Pare de falar besteira! - Ela continuou a se arrumar, tirando da bolsa um conjunto quente de agasalho, Christopher deixou de achar qualquer graça na situação, ela estava séria, com os olhos ainda cerrados e seu tom de voz não estava irritado. - Dulce, qual é? Não leva tudo isso a sério, não? - Ela não respondeu, prendeu os cabelos em um rabo de cavalo alto, vestindo rapidamente a calça do agasalho. - Hey estou falando contigo! - Ainda nada, aproximou-se dela e novamente recebeu outro olhar, parou. - Ah não seja agora patética, não aja dessa maneira. É isso o que fazemos, damos risadas, brigamos, você me chama de arrogante, eu te chamo de patética, fazemos amor e então voltamos a gargalhar! - O silêncio persistiu e as mãos de Christopher começaram a suar. - O que vai dizer a Anahí? Temos hoje um compromisso com ela se lembra? - Silêncio - Torredo estou falando com você!

http://www.youtube.com/watch?v=Si5Xnp87m58

Ela de simples não lhe deu atenção, terminou de se vestir, e com os sapatos na mão cruzou a habitação saindo do quarto.

Blanca, que estava sentada ao sofá terminando o bordado de um pano de prato mirou sua filha que agora passava pela sala, disfarçou o sorriso quando àquela ardilosa e eternamente travessa menina, lhe lançou uma piscada, pegando as chaves do carro, preparando-se para a abrir a porta que a levaria a saída.

Logo atrás surgiu um Christopher quase irado, com o rosto vermelho e corado pelo nervoso.

Chris - Dulce, estou falando com você! Droga, mulher, tem como me responder aonde vai? - Ela não o fez, nem sequer virou-se para lhe direcionar um olhar cortante ou arrogante, abriu a porta da sala e sem despedir-se dele ou de sua mãe, saiu.

 

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