Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 5° Capítulo

Bem vinda a todas leitoras e leitores,obrigada pelo carinho.....E meus fieis leitores sem palavras!!!!!!

Calma é só introdução, e a Dul sim está doente,mais é questão da historia,no final vcs sabem tudo acaba bem!!!!!!!

Sandra,Lorena,Thaila,Lucas,Jessica,Leethy,AnjoDoce BB,Fabi......Obrigada pelo sempre carinho e dedicação!!!!!!

Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!

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Mirou sua frente sem deixar que ela percebesse que pela décima vez seus olhos haviam deslizado pelos coxas brancas e sedosas onde a meia fina preta não mais cobria.

Deus, aquela mulher era a péssima personalidade em pessoa.

Não aceitava não estar certa, não aceitava não ter dito a última palavra, não aceitava que as coisas não fossem ao seu modo. Ela de simples nada aceitava!

Surpreendeu-se ao ver que se encontravam no mesmo ambiente por mais de 30 minutos sem que nenhum dos dois estivesse morto!

Ela se achava a Dona do Mundo.

Ele analisou bem aquele belo rosto, mesmo com os olhos borrados pelo lápis da cor preta.

Ela poderia ser a Rainha, mas Dona, ah isso ela não era mesmo!

 

Dul - Quando acabar de analisar meu corpo e meu rosto, me diga onde mora.

Ele abriu a boca para falar algo mas ela logo interrompeu com uma voz debochada.

Dul - Não sinta pressa senhor Christopher, pode olhar, avaliar...

Chris - Me lembre de cobrar por isso...

Dul - O quê?

Chris - Me lembre de cobrar por isso, já que o meu olhar a deixa tão acalorada.

Dulce abriu a boca para protestar então deu uma geral em si mesma.

 

Estava trêmula, ofegante e completamente...Acalorada!

 

Dul - Você se acha muito bom no que faz, não é?

Chris - Com 300 reais eu posso lhe mostrar o que faço, quer dizer, 300 reais seria pouco para tentar fazer com que aprecie algo sem que esteja no controle.

 

Dulce sentiu-se profundamente ofendida, ele estava dizendo que ela não sabia apreciar um bom sexo sem estar no controle? Maldito Bastardo!

 

Dul - Você não me conhece senhor Christopher. Não sabe nada da minha vida, ou do que aprecio ou não.

Chris - É claro que sei, entrevista pessoal exclusiva para a Revista Damas!

Ela soltou um riso de escárnio, o olhando de baixo a cima.

Dul - Você não seria Homem o suficiente para me tirar do controle, senhor Christopher, nem que eu lhe pagasse 15000 libras.

Chris - Atreva-se! - Ela piscou longamente.

Dul - Desculpe?

Chris - Façamos uma aposta, você se acha grande coisa, eu me acho grande coisa, nos enfrentaremos e vejamos quem realmente fala a verdade, ou você adora se gabar.

Dul - Ah claro, a essas alturas de minha vida eu contrataria um Garoto de Programa como parceiro, me poupe senhor Christopher, me poupe!

 

O silêncio no carro reinou até que por fim entrassem em uma rua estreita.

Dulce sabia que estavam em um bairro de classe humilde, mas algo naquelas casinhas pequenas, com somente um andar, bem pintadas e ajeitadas lhe faziam lembrar as casas da cidade onde morava. Afastou aqueles pensamentos da cabeça e agradeceu imensamente por não ter nenhum jornalista na frente da humilde casa de Christopher.

Ele tirou um controle do bolso, e perguntou se ela estava em condições de estacionar a Ferrari na pequena garagem, Dulce assentiu então ele saiu do carro, abrindo os portões da garagem saindo da frente para que Dulce estacionasse o carro.

Chris - É melhor que fique aqui dentro, não é seguro, mas é menos difícil de ser roubado.

Dul - Mas trancou o portão.

Chris - Acorde doçura, aqui não é a mansão na qual você mora em um condomínio fechado, que pedem o número do RG e o CPF quando vão lhe fazer uma simples visita.

 

Ela se calou novamente, pegando sua bolsa e fechando a Ferrari, e mais uma vez lembrou-se de seus sapatos, sorte de que o calor começava a se fazer maior, assim os pés no chão não lhe dariam um resfriado daqueles.

Então algo lhe passou pela cabeça...

Algo que pelos últimos acontecimentos havia ficado completamente esquecido.

Que diferença fazia se pegasse ou não um resfriado, se vestia ou não sapatos ou jóias, se a Ferrari fosse ou não roubada? Ela não estaria muito tempo por aqui...Ela não tinha com quem deixar nada! 

Christopher notou a mudança drástica em sua feição e se perguntou se aquela mudança era devido ao fato de estar entrando na casa de um Garoto de Programa.

Dul - Obrigada...é, obrigada por me...por me ajudar.

Ele sorriu, abrindo a porta, dando passagem para Dulce.

Chris - Não há de quê!

 

Dulce deu mais dois passos entrando na humilde casa de Christopher.

Tinha 4 cômodos, de cara se via a cozinha e a sala, ambas pequenas porém bem limpas e conservadas, em um pequenino corredor abriam duas portas, que na certa era o banheiro e a outra o quarto de dormir. O viu trancar a porta e abrir as janelas para que aquele incrível sol entrasse, clareando os móveis claros e de bom gosto.

Sorriu, um Garoto de Programa deveria ganhar bem!

 

Chris - Tenho certeza que é do tamanho do seu quarto, mas eu prefiro lugares pequenos.

Dul - É ótima... - Disse sem pensar, arrancando um olhar confuso de Christopher. - Quer dizer, é bem...ajeitadinha.

Chris - Ajeitadinha? - ele gargalhou negando com a cabeça. - Bem, está aí um belo adjetivo para as casas pobres nada parecidas com a sua mansão, Torredo. Ajeitadinha.

Dul - Não quis dizer isso, eu apenas...Ah quer saber, vai para o inferno!

 

Ele sorriu novamente, caminhando até a cozinha, abrindo a geladeira para de lá tirar uma garrafa de água gelada.

 

Chris - Quer água?

Dul- Não obrigada, se me permite, eu gostaria de usar o telefone, meu celular está sem bateria e preciso falar com o meu agente e com as minhas governantas, devem estar preocupados. - Christopher lhe apontou o telefone e com um breve agradecimento Dulce, caminhou até o mesmo o usando.

Falou durante alguns minutos com seu agente dizendo para que não se preocupasse, que estava bem e que necessitava que lhe enviasse vestimentas completas, acessórios para higiene e seu Notbook no endereço que Christopher lhe informou. O agente considerando as opções pediu para que ela permanecesse onde estava até que os jornalistas se acalmassem e que lhe mandaria suas coisas em menos de 1 hora.

Ligou para sua governanta e apenas avisou que não voltaria para casa até o último horário da noite, pediu para que ela lhe fizesse duas malas para viagens de 15 dias, e que o mais breve que pudesse mandaria que alguém fosse as buscar.

Fez mais uma ligação sobre o olhar de Christopher, era para a Empresa.

Pediu calma e disse que assim que lhe enviassem o computador entraria no Sistema e faria seu trabalho como se ali estivesse, sua secretária e sua Vice- Presidente pediram para que ficasse tranqüila, que tudo estava calmo e os pedidos estavam sendo entregues em dia.

Depois de mais de 30 minutos ao telefone, Dulce enfim desligou.

 

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