Fanfic: Um lindo homen Vondy

Meus amores preparadas a cena a seguir é mega hot, é de tirar a sanidade de qualquer ser humano, o inferno vai parecer o polo norte perto do quarto do casal Vondy.......Do ceu ao inferno e ao ceu novamente.........

Desculpa parar bem na cena quente, não deu tempo de postar aiaiai Carol e Megstar eu sei que vcs surtam e perdem as unhas....eu estou postando.... Vcs são minhas amigas e meus anjos!!!!!!!!!!!!!!

Leh me encanta ter uma amiga e um anjinho como vc......

Sandra e Dulceyucker obrigada pelo carinho.

Fabi imagina a Dul dominando o Ucker,aiaiaiai amiga!!!!!!!!

Thaila anjo em forma de amiga!!!!!!

Joyce obrigada pelo carinho linda.

Comentem!!!!!!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=j56L2zbmFf4&feature=related

Apoiou os cotovelos na cama, observando com fascinação o olhar que ele lhe lançava, mirando seu corpo, suas pernas, seus seios.

Arrepiou-se dos pés a cabeça, subindo um pouco mais no colchão, perguntando-se, se o desejo que os olhos dele expressava era realmente o desejo que sentia por ela.

Porque ela o desejava...

Engoliu a seco, tombando sensualmente o pescoço para trás.

Santo Deus ela o deseja de forma eloqüente.

Voltou a abrir os olhos, o mirando nos mesmos, com um leve sorriso de prazer e malícia brotando em seus próprios lábios. Ele também lhe sorriu, não abertamente, mas sim daquela forma, daquela maldita forma maravilhosamente perversa e sensual, forma que informava a Dulce que ele a torturaria até que não pudesse mais, que faria dela o que quisesse, que mostraria a Rainha o que era sentir prazer.

Ele tirou o roupão, permanecendo somente de cueca, preta, grossa, justa.

Dulce voltou a engolir a saliva, correndo os olhos por aquele peitoral tão definido, pela barriga tão plana e musculosa.

Ela queria que ele a pegasse nos braços, que a apertasse até que não pudesse respirar, queria sentir a pressão de seu corpo adentrando no seu, queria aquele leve ritmo que colocava seus nervos a loucura. Seus olhos brilharam com lágrimas de desejo e paixão.

Ele ajoelhou-se na cama, aproximando-se de Dulce, correndo as duas mãos por suas coxas até alcançar seus quadris, a puxou a deitando completamente na cama, flexionando suas pernas para que seus joelhos encaixassem perfeitamente em baixo de suas coxas, estabelecendo um contado muito mais que direto e intenso com sua intimidade ainda coberta pelo tecido da cueca e a feminilidade de Dulce completamente exposta, úmida, latejante.

Christopher inclinou o corpo para frente, a subindo um pouco mais contra seu corpo, encaixando mais do que poderia encaixar as formas perfeitamente combinativas de seu quadril com o dela. A segurou pelos braços e a puxou de uma vez só para que se sentasse em seu colo, arrancando um baixo gemido daqueles lábios carnudos e deliciosos, enroscando suas mãos naqueles cabelos vermelhos e sedosos, unindo seu peitoral aos seios quentes e macios de Dulce, a apertando em seus braços com toda sua virilidade.

Ela fechou os olhos...

Fechou os olhos porque pelo bom Deus, estava em casa...

Estava no colo dele, sendo abraçada com posse completa contra ele, sentindo aquelas grossas mãos lhe percorrem desde as nádegas até a nuca.

Sua cabeça tombou para trás ao sentir os beijos em seu pescoço. Sentiu um arrepio tão intenso que de forma inconsciente se sobressaltou, apertando os olhos com força, franzindo a testa, mordendo os próprios lábios, deliciada com a combinação explosiva de beijos, contado e carícias. Ele a apertou com mais força, a segurando com os cabelos com firmeza, lhe correndo a língua quente pelo pescoço, lhe chupando, lhe beijando, lhe enlouquecendo.

Suas unhas o segurou pelos ombros e percebeu que o fato de estar quase lhe arrancando a pele não alterava em nada a intensidade e a mestria com a qual ele lhe beijava o pescoço.

Dulce quase murmurou uma praga ao dar-se conta que seu corpo latejava e palpitava com tal intensidade, somente pelo fato de ele a beijar o pescoço, e lhe acariciar toda a extensão de suas costas.

O beijou nos ombros, respirando com cada vez mais dificuldade, colando-se a ele como se necessitasse daquilo para sobreviver, grudando seus seios a dura parede de seu peitoral, como se aquilo fosse o único que a impedisse de fazer uma loucura. Ele sorriu, o maldito sorriu pois sabia exatamente como a beijar, como a enlouquecer.

Ele movimentou-se levemente, esfregando sua intimidade já ereta contra a feminilidade de Dulce, a fazendo gemer bem baixinho, erguendo o corpo, procurando o corpo dele.

Ela novamente o viu sorrir, para então esperar que ela o mirasse nos olhos, para que então a beijasse. Estranhamente ou não ele sempre fazia isso, antes de unir seus lábios ele a olhava nos olhos com intensidade, procurando por algo, procurando por algo durante breves segundos...Então no momento seguinte ele parecia encontrar, porque a beijava com tanto desejo e volúpia que Dulce seria capaz de lhe entregar seu maior segredo.

E foi exatamente isso ele fez. Com sua mão grande e viril a segurou na lateral de seu rosto entre o pescoço e a nuca, a olhando nos olhos por demorados segundos.

Dulce retribuiu o olhar, molhando seus próprios lábios ofegantes, cravando ainda mais suas unhas naquele pela branca e tão macia.

Dul - O que está procurando Casillas? - Perguntou com a voz falha e baixa, intercalando seu olhar entre os olhos de Christopher e seus lábios avermelhados e inchados.

Ele fechou os olhos por breves instantes, então negou com a cabeça, para então assaltar seus lábios tão saudosos daqueles beijos. Beijos que de absoluto não eram normais. A forma com a qual suas línguas rolavam, estabelecendo um ritmo lento, uma penetração profunda que imitava por completo o ato sexual de seus corpos.

A forma macia e calma com a qual suas salivas se misturavam, seus gostos se mesclavam...Vinho, segredos, sexo, desejo.

Ele intensificou ainda mais o beijo, a pressionando pela nuca contra seu rosto, tomando dela mais fôlego do que tinha.

Não a deixou respirar, curvou-se levemente tombando por cima de Dulce, que lhe entrelaçava por completo os quadris com as pernas, a acariciou nas coxas, subindo levemente seu corpo para que sua mão chegasse até seu objetivo.

E foi nesse instante que seus lábios pararam de a devorar.

No instante em que seus dedos encontraram a delicada abertura do corpo daquela única e perfeita mulher... No instante em que a acariciou de forma tão superficial que seu próprio corpo sentiu a pontada do desespero de prazer que ela sentia.

A ouviu gemer, lhe chamar pelo nome, procurar seus lábios, suas mãos, sem saber o que fazer, como pedir...

Pedir para que lhe amasse.

Pedir para que a fizesse esquecer do dia de amanha, que significava um dia a menos em sua vida.

A olhou novamente nos olhos, a vendo abrir os lábios sem nada dizer, fechando os olhos, balançando a cabeça de um lado para o outro, contraindo o abdome quando os dedos dele, dois deles, um de cada vez adentraram em seu corpo, a cariciando em seu botão de rosas, estabelecendo um ritmo tão lento como quando sua língua penetrava em sua boca.

Dulce arqueou as costas, descendo as mãos por toda a extensão das costas de Christopher, subindo o arranhando de cima a baixo, o fazendo também fechar os olhos de prazer. Voltou a abrir os olhos lacrimejantes e avermelhados, o mirando nos olhos, sentindo-se morrer a cada vez que percebia o quanto aquele homem era lindo, o quando lhe caia com perfeição os cabelos nos olhos, o quanto lhe dava prazer e a enchia de vida.

Dul - Deixe... - Ela murmurou, o alisando no rosto, entorpecida pelo prazer que recebia. - Deixe que eu ame você também. - Ele negou com a cabeça, chupando-lhe o lábio inferior.

Chris - Você já está me amando. - Ela gemeu, subindo ainda mais as pernas, ao perceber que um poderoso orgasmo apontava em sua direção.

Dul- Deixe que eu lhe dê prazer...

Chris - Santo Deus Dulce! Se o que me dá não é prazer, que diabos está me dando? -Ela mordeu os próprios lábios, procurando pelos dele que logo a beijou, sabendo que romperia em um orgasmo poderoso.

A calou como pôde, sentindo seus corpos já suados e mareados.

Voltou a lhe devorar o pescoço enquanto arrancava sua própria cueca, ciente de que necessitava dela, de que necessitava do corpo dela lhe acolhendo, lhe tragando de forma jamais feita por nenhuma outra mulher. Ajoelhou novamente na cama, a puxando contra seu corpo, voltando a lhe beijar os lábios trêmulos, adianto ao máximo seu próximos atos.

Ela ainda estava voltando...e a queria completamente sensível a seu corpo.

Para a surpresa de Christopher ela o empurrou, e se desequilibrando ele caiu deitado com as costas sobre o colchão. Com rapidez e agilidade ela lhe subiu sobre as pernas, travando uma batalha pela cama com Christopher, que lhe sorriu reagindo, a girado, ficando por cima, então novamente ela conseguiu girar e no momento seguinte rolava ambos pela cama mais um par de vezes.

Ele venceu, ainda mais ofegante ela lhe ergueu o queixo em desafio, sentindo seus pulsos sendo pressionados contra o colchão pelas mãos de Christopher. Reconheceu sua derrota com um sorriso deliciosamente malicioso, mordeu seus próprios lábios o mirando diretamente nos olhos, lhe avisando com aquele olhar arrogante e tão conhecido que haveria troca, que um dia ela conseguiria.

Dul - Duvido que será capaz de me tirar de cima de você quando eu conseguir.

Ele sorriu fechando os olhos, visualizando pela milésima vez ela por cima de sua cintura, movendo-se como uma deusa...voltou a abrir os olhos e lhe respondeu:

Chris - Não, não serei capaz, é por isso que não te terei por cima doçura, eu ficaria mal acostumado, e você também ficaria. - Ela sorriu, mas durou pouco, pois sua expressão voltou ser aquela... aquela de quem era torturada pelo prazer e pelo desejo, aquela de quem receberia prazer até que novamente saísse do ar.

Ele lhe beijou os seios, os dois, com devida e especial atenção a levando a loucura, acariciando ao mesmo tempo suas pernas, o interior se suas coxas, atrás de seus joelhos.

Como ele sabia?

Santo Deus, ele sabia cada ponto que lhe fazia ver estrelas, cada ponto que a fazia se contorcer em delírio. Sua perdição então chegou. Aqueles lábios foram descendo enquanto suas costas se contraíam ao mesmo ritmo, enquanto suas mãos agarravam os cabelos cumpridos e sedosos de Christopher, sabendo que os beijos dele tinham um destino, e que esse destino...

Gemeu quando ele voltou a subir, a olhando nos olhos, negando com a cabeça, a castigando por ter a minutos atrás ultrapassado o sinal, sorrindo de seu desejo que chegava a ser doloroso.

Ela franziu a testa cravando a unha em sua nádega quando ele voltou a lhe beijar, e Christopher sorriu de tal fato, a chamando de gata manhosa o que arrancou um gostoso sorriso de Dulce. Beijaram-se até que o sorriso novamente desaparecesse, acariciaram-se até que seus corpos chegassem um ponto extremamente perigoso de excitação.

E quando Dulce preparava-se para mais uma vez o receber, de alma e braços abertos, ele voltou a ajoelhar-se na cama, a puxando novamente pelos braços, a botando de joelhos a sua frente.

Ela tentou o beijar, mas ele negou com a cabeça.

Chris - Vira... - lhe disse, e Dulce mais uma vez arrepiou-se dos pés a cabeça. - Não me entendeu querida... - Aproximou-se ao pé de seu ouvido para então murmurar: - Estou falando para se virar. - Ela hesitou alguns segundos, então girou na cama, permanecendo ereta, de joelhos sobre a mesma, com as mãos apoiadas na grande madeira que servia de encosto.

Manteve os olhos abertos em expectativa, sentindo que ele havia por alguns segundos saído da cama, para então voltar, e para a surpresa dela lhe colocar um faixa de seda sobre os olhos, a amarrando levemente.

Dul - Christopher... - ela murmurou, levando automaticamente as mãos a faixa.

Chris - Shiuuu, confia em mim.

Dul - O que está fazendo comigo?

Chris - Eu estou amando você.

O que ele queria dizer com aquela frase, e o que foi interpretado.

Por Dulce foram coisas definitivamente diferentes, mas que em nada alterou o que sucedeu. Em nada alterou a intensidade das ações que se sucederam após aquela venda tão macia ter sido posta contra os olhos de Dulce.

Ele voltou a ajoelhar-se na cama, por trás dela, colando seu peitoral as costas de Dulce, correndo suas mãos pelos seios dela até alcançarem suas coxas. Ela contraiu o corpo, o jogando para trás exatamente como ele sabia que ela faria.

Com os instintos ainda mais aguçados por sua visão lhe ter sido tomada, Dulce, com uma mão o agarrou na coxa grossa e firme, com todos seus instintos em alerta, a espera do próximo movimento de Christopher, que colocou um joelho entre os joelhos dela, a tombou em alguns centímetros, a fazendo sentir seu sexo.

Inclinou-se levemente sobre ela, com seu braço a segurando, passando por cima de seus dois seios. Dulce de imediato cobriu o braço dele com o seu braço entrelaçando seus dedos na região próxima de sua axila. Manteve a outra mão segurando o encosto da cama, e a mão dele logo cobriu a sua, no instante em que seu corpo lhe penetrava em dimensões extraordinárias.

Segurou o gemido com tal intensidade que seus olhos arderam em lágrimas.

Era glorioso... o sentir assim de forma tão completa e profunda, ouvir sua respiração ofegante ao pé de seu ouvido, sentir suas costas tão coladas ao corpo tão quente e grande de Christopher. Ele empurrou uma vez, e ela novamente segurou o alto gemido, ciente de que os beijos dele não mais a calariam, ciente de que ele havia feito aquilo de propósito.

Dul - Deus, Christopher... - murmurou enlouquecida, mordendo os lábios, segurando com força o encosto da cama, sentindo como ele apertava sua mão com força controlada, a equilibrando, a puxando contra si quando lhe penetrava. Dessa posição ele tinha a livre entrada de seu corpo, e lhe atingia um ponto preciso em sua feminilidade.

Christopher lhe dava prazer, o mais puro e completo prazer que já havia recebido em vida.

Sentiu os beijos em seu pescoço, em sua nuca, em suas costas...

Viu as veias do braço dele saltarem, seus músculos em evidência no braço em que ele mantinha estendido para adquirir o equilíbrio de seus corpos.

Era demasiadamente sensual e ardente.

Ela não podia respirar...

Não conseguia respirar.

Chris - Só lamento por não poder ver seus olhos... - murmurou com a voz estrangulada, fato que confirmava a Dulce que ele também estava a explodir de tanto prazer. - Ah Deus, Dulce, não posso me conter, não quero me conter...

Dul - Diga... - ela sussurrou, perdendo a fala entre uma investida e outra. - Diga que não fará nenhuma outra mulher sentir isso. - Deixou escapar um gemido, o sentindo movimenta-se com mais força - Diga que jamais fez com que uma mulher se sentisse dessa forma. - Gemeu outra vez, mordendo os próprios lábios em angústia. - Oh sim você tem razão em me chamar de egoísta.

Chris - Dulce... - ele gemeu seu nome, intensificando cada vez mais os movimentos, aprofundando-se cada vez mais as investidas.

Dul - Você tem toda a razão. Por todos os Deuses, Christopher, eu jamais permitirei que saia da minha vida.

Aquela breve e intensa frase fez com que ele lhe proporcionasse a investida final. Aquela que arrebataria a ambos a um orgasmo completamente fora de controle, que os faria sufocar os gemidos de puro deleite que seus lábios libertariam do fundo de suas entranhas.

Ele preparou-se para sair de seu corpo antes que...Mas Dulce o impediu, o agarrando com as unhas em sua coxa, sentindo no momento seguinte a explosão de Christopher, dentro de seu corpo, a aquecendo, a completando..

Permaneceram na mesma posição.

Imóveis, com suas respirações alucinadas informando que havia sido algo muito mais do que intenso.

Ela tirou a venda dos olhos.

Tudo era intenso.

A conecção era intensa.

O encaixe era intenso.

Os sentimentos eram intensos.

O barulho de suas respirações, acompanhado com a estranha magia do momento fez com que algo se modificasse em Dulce.

Seu corpo latejante permaneceu ardendo em paixão e prazer.

Mas seu coração... Ele batia? Ainda era seu?

Fechou os olhos, relaxando, ajoelhando-se sobre suas coxas, deixando seu corpo cair contra o firme corpo de Christopher.

Ele a virou, a olhando nos olhos, a segurando com delicadeza em seus braços, tendo consciência de que nem ele conseguia aguentar com o peso de seu corpo.

Era intenso, tão intenso que chegava a ser demais.

Entre eles...Entre um garoto de programa, e a Rainha Torredo, tudo era demais. Intenso demais, confuso demais, assustador demais..

Ela fechou os olhos, e com a testa ainda franzida repousou a cabeça sobre o vão entre o pescoço e o obro de Christopher.

Ele a enlaçou ainda mais com seus braços, deitando aos pés da cama, a trazendo para cima de seu corpo, puxando do baú acima de sua cabeça a grossa manta que os protegeria do frio que logo surgiria.

O silencio do prazer e da satisfação percorreu cada canto daquele cômodo quente e úmido. O silêncio e algo mais...

Algo ainda mais estranho e confuso.

Permaneceram assim por longos instantes, tão longos que Dulce mergulhou em um leve estado de sonolência, aquecida pela manta e pelo corpo de Christopher que ainda jazia quente sob o seu.