Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 6° Capítulo

Meus amores mais poste......A web tem um lado bem comico, o que é hilario!!!!!!

Comentem!!!!!!!!!!!

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Dul - Agradeço, mande a conta para o meu escritório, eu faço questão de a pagar.

Chris - É claro que mandarei! - Dulce não soube se o mandava novamente para o Inferno devido a resposta nada cavalheira, ou se ria...optou pela segunda opção.

Dul - Miserável! Quem vê pensa que se encontra em situação de emergência.

Chris - Tenho um bolo de contas a pagar Senhora Torredo, e acredite...um par de telefonemas não resolve todos os meus problemas como acontece com a senhora.

Dul - Já era hora de falarmos disso, é obvio que penso em lhe dar uma recompensa por ter salvado a minha vida e...

Chris - Ah claro, estava demorando! È obvio que o pobretão arrancaria alguns milhares de libras da ricaça maluca suicida!

Dul - Eu não estava tentando me matar...

Chris - Mas era o que aconteceria se eu não tivesse lhe salvado...

Dulce - E que diferença faz uns dias... - calou-se na hora, percebendo que Christopher também não retrucaria e nada mais falaria. - É somente uma forma de agradecer, sei que não fez com nenhuma intenção e que...

Chris - Não quero o seu maldito dinheiro, pode ficar com ele.

Dulce soube que discutir com ele era tolice, assentiu com a cabeça, sentando-se ao sofá, tirando de sua carteira seu cartão de visitas, o deixando por cima da mesa do telefone.

Dul - Será que eu poderia usar o Toalete? - Ele assentiu, apontando para a porta que não era o quarto com havia pensado, mas sim o banheiro. - Obrigada.

 

Christopher a viu se dirigir ao banheiro com aquele andar elegante e a postura inabalável. Só então com um gesto que ela fez com as mãos, ele percebeu que ela poderia ter se machucado na queda.

Oras, ele mesmo havia se machucado!

Suas mãos ardiam consideravelmente, e suas costas haviam sido protegidas enquanto as dela haviam caído direto contra o asfalto.

Checou sua casa e deu Graças a Deus por ter feito os serviços domésticos antes de sair enquanto deveria ter estado dormindo.

O que teria sido daquela belezura irritante se ele não tivesse ido descontar o cheque de um programa aquela hora da manha? Naturalmente ela ainda estaria lá no chão, estirada, sem vida, com aqueles fotógrafos lhe tirando fotos e lamentando o fato de estar morta.

Sacudiu a cabeça afastando aqueles pensamentos...

Dulce Torredo sem dúvidas viveria uns 150 anos, esbanjando beleza e o dinheiro absurdo que possuía em sua conta bancária!

Não soube quanto tempo ficou perdido em seus pensamentos, acordou com o barulho da porta do banheiro se abrindo. A viu sair de lá, não levava mais os olhos borrados, mas sim novamente maquiados e chamativos, os cabelos agora estavam recolhidos em um coque formal, e ele se perguntou como ela o conseguiu fazer em tão pouco tempo.

Havia tirado as meias, e o vestido caia-lhe perfeitamente sobre as pernas brancas e desnudas.

Algo ele tinha que confessar, aquela mulher tinha classe, e tinha algo mais, algo mais que ele ainda não sabia como classificar.

Chris - Banheiro muito pequeno?

Dul - Eu já estou acostumada, onde eu vivia o banheiro era... - Calou-se. Erguendo os olhos para Christopher, amaldiçoando-se por não conseguir controlar essas momentâneas lembranças de seu passado. - O banheiro serviu muito bem ao seu fim, agradeço-lhe mais uma vez.

Chris - Disponha, doçura.

Dul - Não sou sua Doçura.

Chris - É só um apelido carinhoso.

Dul - Porque? É isso que sussurra ao ouvido de suas clientes quando... - Merda! Calou-se de novo engolindo a saliva, tornando-se mais vermelha que um pimentão.

Chris - Não sei, pode ser, que confirmar? Eu posso lhe chamar de doçura enquanto...

Dul - Poupe-me dos detalhes, senhor Christopher!

Chris - Disponha. - ele disse, e depois a olhou no fundo dos olhos, com seu sorriso desleixado e sensual, para então completar: - Doçura.

Havia tirado as meias, e o vestido caia-lhe perfeitamente sobre as pernas brancas e desnudas.

Algo ele tinha que confessar, aquela mulher tinha classe, e tinha algo mais, algo mais que ele ainda não sabia como classificar.

Chris - Banheiro muito pequeno?

Dul - Eu já estou acostumada, onde eu vivia o banheiro era... - Calou-se. Erguendo os olhos para Christopher, amaldiçoando-se por não conseguir controlar essas momentâneas lembranças de seu passado. - O banheiro serviu muito bem ao seu fim, agradeço-lhe mais uma vez.

Chris - Disponha, doçura.

Dul - Não sou sua Doçura.

Chris - É só um apelido carinhoso.

Dul - Porque? É isso que sussurra ao ouvido de suas clientes quando... - Merda! Calou-se de novo engolindo a saliva, tornando-se mais vermelha que um pimentão.

Chris - Não sei, pode ser, que confirmar? Eu posso lhe chamar de doçura enquanto...

Dul - Poupe-me dos detalhes, senhor Christopher!

Chris - Disponha. - ele disse, e depois a olhou no fundo dos olhos, com seu sorriso desleixado e sensual, para então completar: - Doçura.

 

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