Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 62° Capítulo

Mais um poste meus amores!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Saudades Fabi,minha linda está tudo bem???? Cade vc?????

Amo vcs!!!!!!!!!!!!!!!

Comentem!!!!!!!!!!!

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Chris – Queima de fogos? – franziu a testa.

Alfonso – Sim, é de praxe uma grande queima de fogos quando a noite cai no dia 6 de Março, Dulce não lhe contou?

Chris – Não... – mirou Dulce com um sorriso no rosto.

Ela lhe mirou, e naquele momento Christopher percebeu que uma pequena parte daquela mulher radiante havia ido embora quando o assunto “filhos” havia se iniciado. O enganando novamente ela voltou a sorrir...

Mas não era o mesmo, e dessa vez ele percebeu completamente a diferença.

Dul – Eu havia me esquecido!

Louise – Vão indo lá para o centro que eu logo vou, pegarei outro suco para mim e para Dulce e Daniel pegará mais vinho.

Chris – Sim, eu e Dulce iremos dar um pulo até o carro, preciso pegar mais dinheiro, vão logo na frente que voltaremos em alguns minutos.

Anahí trocou um olhar com Dulce, e a bela loira perfeitamente vestida e estupidamente bela, também não deixou passar despercebido à mudança no sorriso de Dulce, assim como em sua pele que estava mais pálida, assim como o a redor de seus olhos avermelhados, que somente uma mulher experiente nos efeitos de uma maquiagem poderia perceber.

Dulce notou que ela lhe observava, com outro sorriso desviou o olhar, entrelaçando sua mão com a de Christopher, caminhando ao lado dele em direção ao carro.

Dul – Mais dinheiro? Não entendi?

Ele manteve-se calado, continuou a caminhar mais alguns metros, o suficiente para que o barulho da música diminuísse consideravelmente e que tivessem mais privacidade. Ele abriu o carro, tirando dali um de seus casacos, jogando por cima dos ombros de Dulce.

Dul – Christopher?

Chris – Suas mãos estão trêmulas e tenho certeza que por baixo do seu batom, seus lábios estão sem cor, está esfriando, você não está cem por cento boa, mais uma hora e iremos embora, sim? – Dulce ficou sem reação, por alguns instantes pensou em dizer que não sentia frio, e que não estava resfriada como ele imaginava... Não disse. Não antes de dizer a sua mãe.

Dul – De acordo! – Ele assentiu, mas não voltou a caminhar como ela de volta para a praça.

Chris – Dulce? – ela parou, virando-se, desejando do fundo de seu coração que ele não estivesse tão atento as mudanças que aconteciam como Anahí, certamente estava. – Porque fica tão angustiada quando nos perguntam sobre filhos? Certamente você irá se casar e...

Dul – Eu já sou casada... – Ssubiu a mão, mostrando sua aliança de casada. Ele não sorriu e ela entendeu que não conseguiria desviar do assunto.

Chris – Pare de jogar comigo, de tentar me enganar com falsos sorrisos e brincadeiras, eu sei quando está sorrindo de verdade, sei quando quer fugir de um assunto, conheço-te Torredo, por inteira...

Ela ficou sem fala por alguns segundos, caminhou de volta para Christopher, tentando afundar-se nos braços dele, o beijar até que ele...

Chris – Dulce, não... – a segurou pelos braços, a mantendo longe de seu corpo. – Fale comigo, converse comigo, eu não engolirei mais histórias.

Dul – Então podemos começar pela do vestido verde.

Chris - Esse não é o assunto...

Dul – Você também foge do assunto.

Chris- Sim, eu estou fugindo e ainda assim este não é o assunto.

Ela voltou a se calar.

Dul – Não quero falar disso, não hoje, não com você, não aqui...

Ele assentiu.

Chris – Eu agradeço pela sinceridade.

Dul – Disponha.

Ele a soltou, permitindo que lhe abraçasse, escondendo o rosto em seu peito.

Chris – Eu gostaria de poder lhe desvendar às vezes.

Dul – O sentimento é mútuo Christopher. – o mirou nos olhos. – Há tantos mistérios em mim, como há em você... eu tenho milhares de perguntas guardadas que serão perguntadas na primeira hora que nos encontrarmos entre quatro paredes, não vestindo nada, apenas com o lençol sob a pele. Oh sim, você me responderá...

Chris – E o que lhe dá tanta certeza? Não tenho segredos Dulce...

Dul – Não, você possui mistérios. Tantos deles...

Ele não teve tempo de lhe dizer nada mais...

No céu os fogos de diferentes cores e formatos começavam a explodir, formando aquele arco-íris na noite que começava a se tornar realmente fria.

Era realmente belo.

As palmas e os assobios demonstravam a real beleza e o real significado dessa grande confraternização.

Vermelho, verde, azul, branco, amarelo...eram diversas cores espalhadas pelo céu, cores que antes de serem formadas produziam sons fortes que chegavam até o coração causando arrepios em cada alma presente naquela cidade.

Era lindo...era realmente lindo.

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