Fanfic: Um lindo homen Vondy

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Capítulo: 65° Capítulo

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Dulce sorriu com sensualidade, entrando dentro do carro.

Ele dirigiu com velocidade e atenção, chegando na casa em menos de 7 minutos.

Desligou o carro com pressa, com as mãos levemente trêmulas.

Não esperou que ela abrisse a porta.

Colocou seu corpo por trás do de Dulce, a beijando na nuca e nas orelhas, roubando dela a concentração de conseguir abrir a fechadura.

A chave caiu no chão, e Dulce jogou o pescoço para trás, mordendo seus próprios lábios, tentando se concentrar no que havia planejado para Christopher nessa noite.

Uma gota de suor escorreu pelo meio de seus seios.

Sentiu calafrios, mas em nada importava as sensações de não fossem elas causadas por Christopher ou pelo sentimento que sentia por ele.

Ele a virou, lhe encontrando os lábios mais vez. Apenas a liberou para pegar a chave em seus pés, subiu e continuou a beijar, com as mãos atentadas e fortes acariciando toda a extensão do corpo de Dulce, a provocando, a fazendo escorrer de um doce suor de puro prazer e febre de paixão.

Ele finalmente abriu a porta e tropeçando entraram ambos na casa, ainda se beijando de forma eloquente, com mãos e corpos se tocando, se movimentando.

Ele a pegou em seu colo e Dulce cruzou as pernas ao redor de sua cintura, fazendo com que o vestido subisse lhe deixando as coxas à mostra.

E foi por ali que ele a segurou, prensando seu sexo ereto contra a intimidade certamente úmida de Dulce, deixando rastros vermelhos por aquela carne exposta.

Dul - Não permitirei que tenha o controle.

Ele sorriu, sabendo que era exatamente o que fazia.

A desceu no chão quando chegaram a porta do quarto, ofegantes olharam-se nos olhos. Christopher abriu a porta, lhe dando passagem.

Chris - Sou seu Rainha. - Murmurou, intensificando ainda mais os desejos de Dulce. - E faça o que quiser... - Molhou seus lábios, fechando os olhos, como se dizer àquela frase causasse algo a mais do que prazer em seu corpo. - O que quiser de mim.

Dulce o olhou por intermináveis segundos, tentando encontra-se novamente.

Talvez fosse tarde ela concluiu, o tocando no rosto e nos lábios.

Talvez já estivesse irremediavelmente perdida...

Perdida nele.

Suspirou e colou seus lábios, caminhando colada a ele até que entrassem no quarto, fechou a porta com os pés e o tombou na cama exatamente como ele fazia.

Sorriu-lhe, um sorriso sensual e sério.

Um sorriso concentrado e controlado.

Seus olhos caíram sobre sua penteadeira, onde ali repousava a fita que ele havia usado para a enlouquecer.

Voltou a mirar aqueles olhos.

Olhos com um brilho diferente, prazer, luxúria, talvez medo.

Olhos de um pecador que assumia ali seu pecado e sua virilidade, que permitia que ela, talvez a primeira mulher depois de Lavinia, fizesse o que quisesse dele.

Lavinia...Era isso o estranho nos olhos dele?

Lembrava-se de Lavinia?

Era ela que por toda eternidade teria seu controle por completo?

Fechou os olhos sentido medo dos sentimentos que aquele homem nutria por aquela mulher.

Chris - Desistindo? - Ela sorriu, negando com a cabeça, observando como ele se arrastava para o centro da cama, tirando as blusas, a camisa.

Dul - Não, eu apenas estou... - Molhou os lábios, subindo literalmente em cima da cama. - Te venerando... - Christopher abriu um sorriso, não qualquer sorriso, mas aquele, aquele que ela pensou estar guardado para Lavinia...Aquele que ela queria ver pelo resto da vida.

Colocou uma perna de cada lado de Christopher, dando a ele a visão de seu corpo por baixo...suas pernas, suas coxas, sua calcinha.

Bagunçou os cabelos ainda mais, tirando lentamente seu casaco, com o corpo movendo-se em um ritmo imaginário e sensual, com os olhos de Christopher vidrados em cada movimento de seu corpo.

Jogou o casaco por cima dele, com seus olhos conectados em dimensões já conhecidas. Christopher sorriu expulsando o casaco da cama, para observar como ela ajoelhava-se e sentava-se em sua cintura, tirando o suéter, dando a ele um pobre pecador fraco pelo desejo, a visão de seus ombros e seu colo tão

brancos como o leite, levemente salpicados por sarnas que os faziam ainda mais atraentes. Fechou os olhos sabendo que ela o enlouqueceria...

Dul - Olhe para mim...eu quero ver seus olhos. 

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Ele deixou de sorrir, com o momento tornando-se denso demais para o fazer.

Suava, suava e começou a escorrer quando ela prendeu os cabelos em um coque mal feito, para logo depois abaixar as alças grossas do vestido, friccionando sua intimidade na dele, abaixando de forma lenta e sensual o zíper do vestido em suas costas.

Chris - Dulce... - murmurou, com as mãos tremendo e ardendo para a livrar daquelas roupas. Ela negou com a cabeça e suas mãos quentes subiram por toda a extensão do peito de Christopher, o fazendo contrair o abdômen musculoso, mordendo os próprios lábios, cerrando os punhos enquanto ela sorria, sorria com os olhos e com o canto dos lábios, tendo noção de todo o seu poder, do quanto era bela e o quanto àquela posição a fazia ainda mais a Rainha que já era. Christopher sentiu como ela deitava sobre seu corpo, não completamente, apenas para que suas mãos alcançasse as mãos dele, para então entrelaçar seus dedos.

Ela sorriu de novo, observando como ele contraia o corpo, movimentava as pernas e observava seus seios.

O beijou no pescoço, nos lábios, atrás das orelhas, mantendo seus dedos entrelaçados, seus corpos em um lento movimento que imitava o ato de amor.

Chris - Dulce... - ele lhe chamou de novo, apertando seus dedos, sentindo o quanto ela ardia de febre e de prazer, o quanto seu corpo suave para acompanhar o suor dela.

Dul - Sim, eu quero ouvir meu nome pelo menos 100 vezes essa noite.

Chris- Você está...

Dul - Eu ainda não comecei.

Ele fechou os olhos, mordendo seus lábios, sentindo os beijos descerem por seu pescoço, seu peitoral, sua barriga...abriu os olhos, respirando com dificuldade, apertando as mãos dela em suas mãos, sabendo que ela sorria, maldita seja!

Ela voltou a se sentar, o olhando nos olhos, descendo o vestido até sua cintura, levantando-se novamente na cama, o tirando de forma extremamente lenta.

Christopher negou com a cabeça, a vendo ali apenas com o conjunto de sutiã e calcinha, tendo a visão daquele corpo inteiro a sua frente...

 

Seu, seu corpo, sua Rainha, sua mulher.

Dul - Terá que se acostumar com isso baby. - ela voltou a sentar-se, com suas delicadas mãos abrindo o botão de sua calça. - Eu gosto disso, Oh sim, eu gosto Christopher. - Christopher ergueu a cintura para a ajudar na descida da calça, ciente de que ela teria poucos minutos antes que a virasse e...

Prendeu a respiração, sentindo o ar gelado em sua intimidade, levantado a cintura para que deixasse escorregar por suas pernas sua cueca.

 

Chris - Torredo... escute e eu não brinco quando digo... - Voltou a se calar, conectado aquele olhar, observando como ela voltava a se sentar seu colo, inclinando-se para beijar novamente seu pescoço, seus ombros seu peito. - Pelo amor de Deus, Dulce, eu... - Novamente calou-se, cerrando os punhos, levantando a cabeça para observar os rastros vermelhos que ela deixava em sua barriga, usando de sua língua e de seus dentes para despertar nele aquele desejo ainda mais intenso e devastador.

Ela estava descendo, descendo por seu corpo, montada em sua cintura, lhe beijando a barriga, lhe beijando a baixo da barriga e descendo...

Suas mãos entraram em ação, a segurando pelos braços.

Ofegante e descompassado Christopher negou com a cabeça, e ela lhe sorriu.

Chris - Você não precisa fazer isso...

Dul - Eu quero fazer isso... não consegue respirar querido? - Sorriu novamente, aquele sorriso, o sorriso de Dulce Torredo. - Acha que não suporta que faça contigo o mesmo que faz comigo? Oh baby, como é fraco. - Molhou seus lábios, correndo a língua pela virilha de Christopher, o fazendo a apertar nos ombros. - Pensei que era forte, controlado, que...

Chris - Dulce... - voltou a dizer, a alertando do estado que se encontrava.

Dul - Mas não se descontrole baby... - Negou com a cabeça o arranhando na lateral das coxas. - Eu prometo que cuidarei de você quando acabar.

Era impossível não sorrir.

E foi o que ele fez, mordeu os lábios sorrindo, acariciando o começo das costas de Dulce, obtendo um prazer e um calor intenso quando sentiu os lábios dela em seu sexo latejante. Contraiu as costas, franzindo as sobrancelhas, alimentando-se daquela sensação, alimentando-se e sufocando-se com aqueles espasmos poderosos que o percorriam dos pés a cabeça.

Liberou um gemido, quase pedindo para que ela parasse de o atormentar daquela forma... Liberou outro gemido controlado, a segurando pelos cabelos, com seu abdômen contraído, com seus cabelos grudados em sua testa que escorria de suor. Mordeu os próprios lábios até sentir o gosto de sangue, fechando os olhos conforme ela o tomava em sua boca, o acariciando com uma língua, dando a ele o que a tempos nenhuma outra mulher fora permitida a dar.

Era o bastante, não podia mais suportar, se desmancharia nos lábios de Dulce, e definitivamente não era aquilo que queria. Sentiu aqueles lábios macios mais uma vez, e outra e outra...

E como se pudesse se comunicar mentalmente como ele, Dulce parou, subindo com beijos molhados novamente por seu corpo, acelerada pelas mão de Christopher que a puxaram para cima de seu corpo com rapidez e nenhuma delicadeza.

A desejava tanto que lhe doía a alma e o corpo.

Era uma sensação primitiva, a necessidade crua, a mais antiga e também a mais intensa de a possuir, de se afundar naquele mar sem fim de segredos e prazeres.

A beijou com gosto, misturando seu gosto ao dela, lhe arrancando a calcinha a rasgando por inteira, a posicionando por cima de sua cintura para a penetrar de uma vez só, arrancando de Dulce um grito alto de surpresa e prazer.

Queria mover-se feito um louco, aquietando aqueles sentimentos que o invadiam...Mas a respeitou, esperou que o corpo dela se acostumasse com aquela intensa e profunda penetração, esperou que o corpo dela se acostumasse com as dimensões de seu sexo.

Sentiu que seus ombros sangravam onde as unhas dela encontavam-se agarradas, não sentiu dor, o prazer mascarava aquela sensação. Agonizou até que o corpo dela fosse relaxando, então tratou de ir mais fundo, arrancando de Dulce outro gemido.

A segurou pela cintura, apertando suas coxas, esperando a permissão dela para se movimentar... Mas ela não deu, lhe beijou os lábios, colando suas línguas, para então voltar a sentar-se sobre Christopher.

Estava vermelha pelo prazer, suada, com os cabelos também soltos ao redor de seu rosto tão perfeito.

 

Uma Deusa...

Ela parecia uma Deusa, sua Deusa, unida ao seu corpo.

 

Estranhamente uma lágrima escorreu pelo canto dos olhos de Christopher.

Sem ser convidada, perdeu-se no lençol molhado pelo prazer.

Franziu a testa, erguendo-se levemente, apoiando o corpo em um cotovelo, subindo a mão para que pudesse acariciar aquele rosto, tendo a certeza de que não era uma miragem.

 

A amava.

E aquela descoberta o fez perder os sentidos por alguns segundos.

A amava com tanto desejo e paixão que não podia respirar.

Outra lágrima escorreu, e dessa vez não passou despercebida por Dulce.

Seu coração tornava-se cheio desse amor, voltando a bater de forma intensa, fazendo com que depois de muitos anos Christopher pudesse o ouvir, e o sentir bombeando a todo vapor em seu peito.

Deus, a sensação era maravilhosa.

Fechou os olhos, e os abriu para ver os olhos também avermelhados e emocionadas de Dulce.

Queria dizer ela, queria dizer que a amava, Oh sim, ele a amava com todo o coração, esse novo coração que voltava naquele instante a bater em seu peito.

Ela também o tocou no rosto, aproximou-se mais dele, movendo-se, o sentindo deslizar ainda mais para seu quente e molhado interior.

Dul - É por mim ou por ela? - Perguntou com a voz baixa e emocionada, tomada por milhares de sensações e emoções.

Ele entendeu que ela perguntava o motivo de suas lágrimas.

Colou suas testas, forçando um novo movimento, levando a mão de Dulce até seu peito onde seu novo coração batia.

Chris - Tudo... - murmurou com grande amor e desejo. - Tudo por você Torredo.

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Ela franziu a testa emocionada, movimentando-se mais uma vez.

Chris - Eu lhe avisei... - ele murmurou, controlando os gemidos, entrando e saindo pelo corpo de Dulce. - Eu lhe avisei que não era certo, que eu não podia, Deus Santo... - Mordeu os lábios, a segurando pela cintura, a ajudando naquele vai-e-vem lento e ritmado. - Eu lhe avisei que seria tarde...

Dul - O que teme? Estou aqui, de braços abertos...Por tudo o que tenho, o que teme? - O segurou levemente pelos cabelos, jogando a cabeça para trás, movendo-se com mais profundidade e sensualidade.

Ele mais uma vez não respondeu, deixou que seu corpo caísse sobre a cama, e permitiu que ela, da forma que bem entendesse os levasse até o ponto alto que não estava tão distante...Suas mãos subiram pela barriga plana de Dulce, entendo que mais uma vez estavam sem nenhuma proteção, e que poderia estar dando a ela o motivo da perda de seus sorrisos.

Um filho, uma laço.

Não fechou os olhos em nenhum momento, observando como os cabelos vermelhos caiam em cascatas pelas costas de Dulce, como ela jogava a cabeça para trás, subindo as mãos pelo próprio corpo.

A queria assim pelo resto da vida...

A queria pelo resto de sua vida, e só Deus o separaria dela.

Não havia o que temer, ele poderia sim, viver o resto de sua vida ao lado daquela mulher.

Segurou a respiração ao perceber que seu fim estava próximo, ela alcançou o orgasmo primeiro, apertando os olhos com força, contraindo o corpo o apertando em seu interior. Percebendo que ela logo não conseguia mais se mover Christopher, em um movimento rápido os virou, a deixando por baixo, passou os braços por baixo de seu joelho a tendo completamente entregue aos seu movimentos, bastou que empurrasse mais duas vezes para que explodisse em um orgasmo desorientador.

Deixaram que os gemidos acompanhados pelos gritos percorressem o ambiente.

O dele foi alto, longo, e mostrava a ela exatamente a profundidade de seus sentimentos...

Latejavam e contraiam seus corpos sem controle.

Era algo assustador demais, prazeroso demais, novamente, intenso demais.

Com um fio de sanidade que lhe restava Dulce abraçou-se a ele com força, e naquele momento descobriu que o amava.

E aquela descoberta a fez perder os sentidos por alguns segundos.

O amava com tanto desejo e paixão que não podia respirar.

Era seu, seu homem, seu marido, seu calor e sua vida...

Não havia o que temer, ela poderia sim, viver o resto de sua vida ao lado daquele homem.

Não estaria sozinha quando a morte chegasse, ela o amaria, e se ele permitisse, o faria a amar também. 

Eram quase 4 da manha quando Dulce abriu os olhos...

Sorriu fracamente ao sentir Christopher por trás de seu corpo, a abraçando, entrelaçando suas pernas as dela, com seu corpo unido ao dela.

Ele dormia?

Não procurou saber...

Não queria se movimentar...

http://www.youtube.com/watch?v=j4ur6_lABdY

Não queria que ele deixasse de a abraçar daquela forma.

Sentia-se em casa, protegida...

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