Fanfics Brasil - 78° Capítulo Um lindo homen Vondy

Fanfic: Um lindo homen Vondy


Capítulo: 78° Capítulo

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Meus amores obrigada por todos os comentários, e eu amo muito vcs!!!!!!!!


 Eu ainda estou com problemas familiares e um caso bem critico, estou sem tempo e disposição para postar, mais estou fazendo uma força pois meus lindos leitores merecem e por gostar de cada um de uma forma especial e unica.Desculpe minhas autoras das quais eu acompanho as webs tbm não estou comentando e nem lendo por falta de tempo, vontade(estou desaminada e nem as webs estão me ajudando no momento) e disposição. As webs da Lorena Ramos,Leh e Marckos, assim que tudo melhorar eu volto com tudo, eu sei que as webs devem está maravilhosas como sempre!!!!!!!!!!!!!!


 


Comentem!!!!!!!!!!!




Então ele voltou a mirar e o sorriso desapareceu, deixando somente aquela expressão intensa, pálida, dolorida...ele tombou a cabeça como sua mãe havia feito, esperando, Deus Santo, esperando que ela também mentisse, que acalmasse aquela agonia, que vendasse seus olhos assim como ele desesperadamente tentava fazer.


Chris - Diga. - Ele assentiu com a cabeça, procurando os olhos de Dulce que tentavam fugir de seus olhos. - Vamos Dulce, diga que estou enlouquecendo. - Dulce apertou os olhos, engolindo o choro, levando as mãos até seu nariz, passando a mão pelo mesmo. - DIGA DULCE, DIGA AGORA! - Ele gritou com intensidade a fazendo se afastar, abraçando seu próprio corpo, soluçando como ele soluçava. - Porque você não...por favor. - Ele lhe implorou. - Pelo amor de seus, diga você, com seus lábios, diga que estou enlouquecendo...eu preciso, preciso que você diga que eu... - Mas ela não disse. E o que se ouviu depois foi o barulho da mesa caindo ao chão, das cadeiras obtendo o mesmo fim. Vasos se quebrando, espatifando seus cacos por toda a cozinhas, enfeites, pratos, talheres, rosas...tudo indo ao chão com uma velocidade assustadora.


 


Dulce encolheu-se perto da pia, não se atrevendo a abrir os olhos, escutando o barulho de vidros se partindo...partindo como seu coração se partia.


Abriu os olhos a tempo de o ver se aproximando feito um leão que acabara de sair de um jaula, a pegando pelos braços com força, a mirando nos olhos em uma conecção que nem se Dulce quisesse poderia interromper.


Chris - O que fez comigo? - Ele perguntou - Porque fez isso comigo? Maldita seja, esperou que eu te amasse? Como pode fazer isso comigo, como pode Dulce? - A chacoalhou mais uma vez. - Porque eu? PORQUE EU? PORQUE FEZ ISSO, ME RESPONDA DULCE, PORQUE FEZ ISSO...


Dul - EU NÃO SABIA, DROGA EU NÃO SABIA! - Gritou com toda sua força, rogando para que ele acreditasse no que ela falava. - EU SOUBE HOJE, HOJE PORQUE VOCÊ ME CONTOU PORQUE VOCÊ...


Chris - FAZEM SEMANAS QUE DURMO NA SUA CAMA, QUE BEIJO SEUS LÁBIOS, QUE ACEITEI SER SEU MARIDO... OLHE PARA VOCÊ, SANTO DEUS OLHE PARA VOCÊ! COMO EU NÃO ME DEI CONTA, COMO EU NÃO PERCEBI QUE ESTAVA MENTINDO, O TEMPO TODO VOCÊ ESTAVA MENTINDO.


Dul -VOCÊ TAMBÉM ESTAVA MENTINDO, DEUS SANTO CHRISTOPHER, COMO EU IRIA SABER? COMO EU IRIA SABER QUE ELA ESTAVA DOENTE, QUE ELA ESTAVA MORTA, QUE MORREU EXATAMENTE DO JEITO QUE EU VOU MORRER?


http://www.youtube.com/watch?v=_BcI8BHIcpU


Oh sim, aquilo foi um tapa na cara.


Christopher ficou imóvel, com seus olhos sem piscar a mirando, percebendo o quanto a apertava a soltou, ouvindo os soluços que aqueles lábios que tanto beijara soltava, vendo o sangue manchando levemente o rosto tão perfeito e pálido de Dulce. Tentou se afastar dela, mas não pode...tentou dizer algo mas não pode.


Dul - Me acredite. - Ela disse baixinho, acariciando seu rosto, com sua aliança de casada reluzindo como se quisesse transmitir alguma coisa. - Pelo amor de Deus, eu sinto muito pelo que sente agora...eu não queria. - Negou com a cabeça. - Meu amor, eu não queria... - Perdeu a fala por alguns instantes, com sua garganta liberando um alto gemido. - Eu não queria que fosse dessa forma, eu não queria. - Ergueu-se na ponta de seus pés o segurando pelos dois lados do rosto, beijando aqueles lábios sem ser correspondida, colando sua testa na dele em um desespero tocante. - Olhe para mim, você disse que ficaria tudo bem e eu acredito em você! - O alisou nos cabelos, em movimentos rápidos e desesperados. - Eu acredito, acredito em você...Veio para me salvar e eu estou salva, com você eu estou salva. - Ele a saltou, tirando a mão dela de seu rosto como se de fato as mesmas pudessem o queimar. - Christopher. - Ela voltou a se aproximar tentando o tocar, com ele tirando suas mãos e isso se repetiu durante longos segundos até que por fim ele desistisse, a mirasse nos olhos e no instante seguinte lhe abraçasse.


Dulce o agarrou com força, mantendo os olhos assustados abertos para que por nenhum instante perdesse os sentidos e ele pudesse escapar de seu alcance. Ele chorou em se pescoço a apertando com força, a prensando contra pia de forma inconsciente. Mas, Dulce não se importava! De forma alguma, por tudo o que era real, que ele a apertasse assim durante o tempo que fosse preciso. Seus olhos miraram sua mãe que ali no corredor os mirava. A viu novamente desaparecer, como se soubesse o que viria logo a seguir.


E o que veio logo a seguir foi que ele a soltou, saindo da cozinha com tanta pressa que as pernas de Dulce foram incapazes de o acompanhar.


Tentou gritar, mas também não conseguiu, o barulho da porta a fez entrar em desespero e depois de longos segundo conseguiu gritar por sua mãe.


Blanca correu até a cozinha, vendo sua filha ali, chamando por ela e por


Christopher ao mesmo tempo, com as mãos levemente erguidas como se quisesse alcançar algo imaginário. A abraçou com força, murmurando palavras de conforto, lhe acariciando os cabelos, entendo que esse era seu papel, que deveria permitir que ela chorasse, que chamasse por aquele homem, que extravasasse a dor que sentia.


Dul - Ele me deixou aqui. - Ela dizia entre as lágrimas. - Foi embora e me deixou aqui, eu não posso mãe, eu não posso...


Blanca - Shiu, já vai passar...


Dul - MÃE...


Blanca - Eu sei, eu sei filha.


Christopher dirigia a Ferrari sem saber ao certo para onde ir.


Olhou novamente a velocidade e viu que extrapolava.


Não se importou, enfiou o pé ainda mais no acelerador pegando a estrada como se estivesse prestes a voltar para a cidade grande.


Precisava sair daquele lugar. Dirigir por horas sem parar, sentir o vento em contato com seu rosto lhe dizendo que ainda estava vivo.


Piscou longamente os olhos, apertando o volante, encostando a cabeça no apoio para soluçar uma vez mais, querendo contrair seu corpo, se recolher em uma posição fetal até que aquelas emoções o abandonassem.


"Dul - Eu não poderia voltar sozinha... - Confessou e ele assentiu, dizendo a ela com seu olhar que não necessitava de explicações."


Apertou os olhos com força mais uma vez, deixando escorrer aquelas lágrimas que embaçavam sua visão.


Chris - Não precisa pagar por isso Torredo, algum homem nesse mundo irá te amar.


Dul - Não tenho mais tempo para o esperar.


Chris - O que quer dizer com isso?


Dul - Quero dizer que lhe darei metade do dinheiro agora, e metade no final da 3° semana.


Segurou o volante com ainda mais força, atento a placa de sinalização que indicava a estrada que o levaria de volta a sua casa, atento a placa de velocidade que lhe dizia que estava muito acima do limite permitido. Como se não fosse capaz de partir, percebendo a estrada vazia, derrapou o carro o virando de forma brusca, quase sem diminuir a velocidade, voltando pela pista ao lado da qual estava vindo.


Dul - Não, deixe-me lhe dizer uma só vez, agora que tenho coragem...Eu não me importo em qual cama dormiu, o que faz para sobreviver ou que mulher amou.


Chris - Dulce.


Dul - Eu preciso...Eu preciso que continue me mantendo viva.


Acelerou ainda mais, sabendo que seria incapaz de parar. Seus olhos ameaçaram a se fechar pelo choro, sua cabeça pendeu para frente e o barulho alto de uma buzina lhe acordou de tal forma que não conseguiu nem ao menos piscar. Encostou...com seu coração batendo rápido, causando nele a surpresa de saber que ainda se encontrava ali, em seu peito. Era claro que ele se encontrava ali, era ele que doía daquela forma, gritando para seu dono o quão estúpido era por permitir que voltasse aquele tormento. Encostou a cabeça no volante.


Dul - Está me dizendo que eu não sou madura?


Chris - É uma madame e me mato de rir de ver o quão desajeitada que é quando se trata das coisas mais simples! Estoura com facilidade e ardo quando esses seus olhos arrogantes brilham de ciúmes e de raiva.


Dul - Me desafia, me estimula a brigar, me irrita!


Como aquilo havia acontecido novamente?


Não podia, não era capaz de entender o que foi que havia feito de errado.


Não podia, não era capaz de aceitar que não estava louco, que ela não estava brincando e que as coisas aconteciam exatamente da forma que ele havia imagino quando olhara para ela com mais atenção, notando sua palidez, sua fragilidade antes inexistente, seus olhos avermelhados. O que tinha feito, o que tinha feito ao Senhor dos Homens para que lhe fizesse isso não só uma, mas duas vezes? Não podia, não podia continuar naquele lugar.


Não seria capaz de passar por aquele tormento mais uma vez, de a ver se perder escapando de seus braços, indo para longe onde ele não podia a alcançar. Aquilo o arrepiou de tal forma que se encolheu, sentindo frio, mais um sinal de que sim, estava vivo.


Queria conversar com alguém. Chorar para alguém. Dizer o quanto Deus era injusto com ele, reclamar da vida e do amor, maldizer sentimentos e botar a culpa em Dulce, como se ele não tivesse nada a ver com o fato de ela ter lhe mentido, como se ele estivesse ali por obrigação, como se fosse um inocente que não soubesse dos perigos que uma relação iniciada como a sua relação com Dulce, trazia. Não tinha ninguém... Ninguém além dela. Cometera a imprudência de uma vez mais viver por uma mulher, pela mulher que chamou de sua, que seria sua. Piscou longamente e o choro deixou-lhe por alguns instantes, deixando enfim aquela letargia que sucedia o choro, deixando aquele cansaço mental e corporal de alguém que não só levou um surra externa, mas também interna.


 Estacionou na frente da pensão de Madalena e Elza.




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Autor(a): ardillacandy

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Não entendo ao certo o que fazia ali e porque dirigira até ali. Desceu do carro, caminhando em passos rápidos até a porta da casa de Anahí que não ficava muito longe, sentindo o choro lhe prender novamente a garganta. Cerrou os punhos após bater na porta e viu o rosto surpreso de Alfonso lhe mirar.   Alfonso - Ol&aacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2332



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  • anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26

    Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3

  • aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07

    É uma história muito linda

  • lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43

    Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo

  • lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17

    To lendo de novoooo

  • licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36

    pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda

  • lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15

    Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy

  • lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29

    vou voltar a ler essa lenda de história

  • lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41

    Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!

  • lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35

    caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher

  • keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57

    Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.


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