Fanfic: Um lindo homen Vondy
Pierre - Ah querida, faça mil favores sim? Santo Deus, quem é você e o que fez com Dulce Torredo? - Dulce sorriu, negando com a cabeça mais uma vez. - Você sabe o que fazer com esses bobões! Quem liga que estará amanha na primeira capa dos jornais, das revistas com algumas histórias mentirosas? Você nunca ligou! Não precisamos dizer nada a eles.
Dul - Estou saindo de um hospital Pierre, é mais que óbvio que amanha sairá que estou entre a vida e a morte, o que não deixa de ser verdade! - Pierre deixou de sorrir. Seu semblante se tornou sério. - Pierre, por favor, está na hora de isso acabar, não vou mais morar aqui, administrar aquela empresa, não preciso mais manter a imagem de Presidente perfeita e saudável! Darei o que eles querem pela última vez.
Pierre - Ainda não acredito que vai ir embora.
Dul - Nós já conversamos sobre isso.
Pierre - Não acredito que vai deixar a Torredo, sua empresa, construída com o seu suor.
Dul - Não deixarei minha empresa, ela está segura, ficará segura! Vamos Pierre, não faça dessa forma, sim?
Blanca - Dulce, vou ao toalete.
Dul - Sim mãe, é a primeira porta à esquerda, você pode... - Dulce mirou o painel de foto ao lado de onde haviam parado, Pierre fez o mesmo com curiosidade. Não encontrou nada que lhe chamasse a atenção; a gritaria lá em baixo, o barulho de flashs e carros chegando o alertou de seu trabalho.
Pierre - Eu vou descendo para organizar as coisas lá em baixo, demore mais 10 minutos, e se lembre...
Dul - Eu sei como funciona Pierre, eu sei exatamente como funciona. - Disse o interrompendo, Pierre assentiu, caminhando em passos rápidos rumo ao elevador que o levaria até o piso térreo. - Os olhos de Dulce voltaram-se para rosto de sua mãe, abrindo uma distância de um metro entre as duas. - Há algo que queira dizer?
Blanca - Se você quiser, eu posso me mudar para cá. Essa é a sua vida, essas pessoas te conhecem, apreciam seu trabalho e...
Dulce negou com a cabeça.
Dul - Não voltarei mais, Christopher... - murmurou, ascendo o abajur, desconectando seus corpos para que pudesse o olhar nos olhos, frente a frente. - Não voltarei para a cidade, para Priori, para toda aquela loucura.
Chris - Você murcharia...
Dul - Não, eu sobreviveria, com você...
Dul - Chega mãe. Essas pessoas, ansiosas pela minha presença e pela minha entrevista, não estão preocupadas com a Dulce Torredo. Estão preocupadas com a Rainha Torredo. E eu estou cansada de ser a Rainha. Entende? - Blanca lhe sorriu, assentindo com a cabeça. - Vamos, eu quero que isso acabe e que você conheça a minha casa. - Blanca voltou a assentir, quebrando a distância que a separava de sua filha. A abraçou com força, lhe alisando os cabelos lisos.
Blanca - Não permita que eles te machuquem.
Dul - Eu sei me cuidar mãe, esse sempre foi o meu mundo, eu sei exatamente como agir perto deles. Ficarão chateados, mas logo vão superar! Em uma semana outro escândalo lhes apagará a memória, em alguns meses a Rainha Torredo será apenas reportagem de revista da seção Relembrar. - Sorriu, beijando a bochecha de sua mãe de forma estalada. - Não se importe com isso, eles não podem me machucar, ninguém mais pode me machucar! - Blanca lhe soltou, penteando com os dedos a franja de Dulce.
Sua filha estava muito bonita. Vestia uma calça social preta, uma blusa regata, com um leve decote em V, banca. No ombro esquerdo uma bolsa da mesma cor que a blusa, no pulso levava um relógio também branco, no dedo anelar fazendo par com outro brilho dourado, um anel grosso com algumas pedrinhas brilhantes. Nas orelhas um pequeno ponto de luz, o rosto bem maquiado, os cabelos bem penteados. Talvez eles não vissem o mal estar e o sofrimento naqueles olhos tão belos. Mas Blanca via, e aquilo a matava aos poucos.
Blanca - Eu gosto da sua roupa. - Dulce abriu um grande sorriso, percebendo a guerra que sua mãe deveria ter travado para admitir que o preto caiam bem em alguém.
Dul - Eu agradeço, senhora Torredo.
Blanca - Não te acostume com isso, sabe que vestidos são mais femininos.
Dul - Você não queria ir ao banheiro?
Blanca - Oh sim, realmente preciso ir, ficará aqui me esperando? - Dulce assentiu, colocando seu óculos na cabeça, afastando sua franja dos olhos.
Dul - Eu lhe esperarei aqui.
Blanca - Me dê alguns minutos!
Dul - O quanto quiser!
Dulce sorriu ao avistar sua mãe caminhando com sua típica elegância e graciosidade. Negou com a cabeça e seus olhos voltaram-se para as fotos expostas ali no grande mural. Seu sorriso desapareceu ao aproximar-se daquele painel colorido. Correu o dedo pelas fotos daquelas diversas crianças sorrindo, brincando. A maioria não tinha nenhum cabelo, outras usavam máscaras, mas sem exceção todas, todas sorriam.
Enfermeiros vestidos de palhaço davam cor as fotografias.
Deus, era tudo tão belo e contagiante. Respirou fundo correndo os olhos emocionados pelas outras fotos, sorrindo das caretas que os enfermeiros e as crianças faziam, sorrindo da felicidade e do conforto que aqueles pequenos seres encontravam no riso.
Mas então a foto que havia chamado a atenção de seus olhos apareceu.
A foto em que se encontrava aquele figura conhecida, acompanhada de uma mulher debilitada, sem cabelos, pálida, magra e sorridente.
Lá estavam eles...Visivelmente apaixonados, amedrontados.
Lá estava ele, abraçando seu anjo com seus dois braços, com o sorriso em seus cálidos lábios dedicados a uma bela menina que fazia com que sua mulher, tão linda também sorrisse. Dulce sem perceber alisou a figura dele naquela foto, fechando os olhos com pesar, com um sorriso ainda instalado em seus lábios trêmulos.
- Senhora, posso lhe ajudar? - Dulce abriu os olhos com rapidez, descendo a mão da foto, mirando a enfermeira ao seu lado no longo corredor. Olhou com rapidez a segunda foto do quadro e reconheceu a moça. - Ah, sim essa palhaça sem dúvidas sou eu! - Dulce lhe sorriu.
Dul - Essas são as crianças...
- Sim, são as crianças com câncer.
Dul - Hoje não há festa?
Algumas recepcionistas lhe sorriam, acenando e comentando sobre a Rainha Torredo, algumas crianças de pijama e sem nenhum cabelo devido ao tratamento contra a Leucemia a observava, também sorrindo, acenando com seus narizinhos de palhaço vermelho, que certamente algum enfermeiro a pouco havia distribuído.
A enfermeira lhe sorriu, negando com a cabeça.
- Hoje não, elas estão comendo frutas. Algumas horas depois do café, elas comem frutas, por isso que está tudo tão quieto por aqui. - Dulce assentiu, engoliu a saliva, abanando-se levemente.
Dul - E será que eu... - engoliu a saliva. - Será que eu poderia algum dia, não hoje é claro. - Engoliu novamente a saliva, achando a frase certa para dizer...
- Vir vê-las? - Dulce sorriu, respirando aliviada.
Dul - Sim, exatamente...
- Pode vir amanha. Amanha será aniversário de Sophie. - A enfermeira pareceu procurar uma foto da menina no mural e quando a achou abriu um belo sorriso. - Essa doçura aqui é Sophie! - Dulce mirou a foto da pequena Sophie, tão bela, tão nova para estar passando por aquilo tudo. - A mão trará um pequeno bolo, muitos apitos e chapéus. Está convidada se quiser vir conhecer as crianças.
Dul - Oh sim, com toda certeza, eu tenho mesmo que fazer alguns exames e... - ouviu seu nome sendo gritado de forma alta, o barulho de mais flashs. - Droga. Me desculpe, esses filhos de uma mãe...
- Não se preocupe, está segura aqui. - Dulce assentiu.
Dul - Então eu posso? Como faço para vir, preciso trazer algo, alguma coisa para...
- A senhora sabe sorrir? - Dulce franziu as sobrancelhas, afirmando com a cabeça breve segundos depois. - Então traga o seu sorriso e se tiver um nariz de palhaço também será útil.
Dul - Desculpe, o seu nome é?
- Meu nome é Lívia.
Dul - Muito prazer Lívia, sou...
Lívia - Dulce Torredo. - Dulce sorriu, afirmando com a cabeça mais uma vez. - Tem certeza que não precisa de ajuda? - Dulce negou com a cabeça.
Dul - Oh sim, eu tenho certeza. Obrigada Lívia.
Lívia - Não há de que. - mirou as fotos novamente. - Conhece Lavinia e Christopher? - Dulce deixou de respirar por alguns segundos, voltando a mirar a foto que a enfermeira arrumava no mural.
Dul - Acho que já estive algumas vezes com Christopher Lavero.
Lívia - Sim? Eles costumavam ficar durante toda a tarde aqui. As crianças amavam a senhora Lavinia. Era uma boa mulher.
Dul - Sim, sem dúvidas era.
Lívia - Bem, preciso ir, a hora das frutas deve estar terminando.
Dul - Claro, vai lá, obrigada pela atenção, eu...é...eu estarei aqui amanha.
Lívia - Estaremos a esperando, senhora Torredo.
Assim que a enfermeira cruzou o corredor Dulce sentou-se em uma das 5 cadeiras no corredor bem próxima do painel. Respirou fundo, fechando os olhos. Não iria chorar, não mais, não por ele. Adquirindo novamente o controle sobre sua mente e seu corpo voltou a se levantar. Fechou os olhos por alguns segundos.
Dul - Um dia eu te terei por baixo. E Santo Deus, eu lhe juro que acabarei com todo esse seu controle. - Ele ergueu a sobrancelha de forma sarcástica, como quem dizia que duvidava do que ela falava.
Correu lentamente sua mão pelo corpo de Dulce, até chegar em sua cintura.
Chris - Não nessa vida.
Dul - Então será na outra. - ela respondeu, suspirando quando ele lhe arrancou a calcinha, e a pegou pelo braço a jogando na cama.
Os abriu rapidamente, deixando o ar lentamente escapar de seus pulmões.
Se não dormisse, estaria tudo bem...Apenas precisava manter os olhos abertos, a cabeça ocupada, o corpo...
Blanca - Perdoe a demora.
Dulce mirou sua mãe, que agora estava com os cabelos soltos, os lábios com um batom rosado. Sorriu. Ela havia ido se arrumar; se arrumar para que todos a vissem com sua filha. Dulce não disse nada, dando a mão para sua mãe que ao seu lado a levaria para enfrentar uma nova batalha.
Blanca - Se eles passarem dos limites direi para que procurem educação com as vacas de suas mães!
Dul - Mamãe!
Blanca - É sério. Está duvidando? - Dulce gargalhou com vontade, apertando o botão para que o elevador subisse.
- Rainha Torredo, porque ficou mais de 3 semanas fora?
- Rainha, você estava em Paris tratando de uma doença sem cura?
- Dulce, o que a fez ficar tão longe de seu mundo?
- É verdade que foi expulsa do país?
- Quem é a senhora ao seu lado? Sua mãe?
- Rainha, é verdade que renunciará ao cargo de presidente para tratar-se de uma doença na Europa?
Dulce respirou fundo, apertando com força a mão de sua mãe que assustada com os flashs franzia as sobrancelhas murmurando milhares de pragas.
Dul - Oh Rodrigo, como sempre você me bombardeia com perguntas! Não seja tão ansioso querido, eu responderei cada pergunta! - O repórter sorriu, estendendo ainda mais a mão para que seu gravador chegasse perto de Dulce, ultrapassando o círculo de segurança que mais de 10 seguranças faziam.
- Rainha, é verdade que está doente?
Dul - Oh sim, que mulher não fica doente ao perceber que está ficando velha? - os repórter sorriram, uns anotando algo rapidamente em suas cadernetas.
- Dulce, o que a fez ficar afastada da Torredo por mais de 3 semanas, isso tem alguma ligação com a tentativa de suicídio?
Dul - Não houve tentativa de suicídio, eu apenas não vi o caminhão. Fiquei afastada pois voltei para a casa de minha mãe, Blanca Torredo.
- Você está se tratando no hospital Rodrigues? Tem realmente uma doença incurável?
Dul - Não acredite no que lhe dizem querida, você sabe como as mulheres adoram fazer fofocas! Estou sim doente, mas não acho que devam se preocupar.
- E o que tem, Rainha?
Dul - Pode-se chamar de pânico dos 27 anos. È uma doença nova, está na moda em Paris! - Os repórteres, caíram na risada novamente, outra onda de flashs fez com que Blanca se aproximasse ainda mais de Dulce. - Vá para o carro mãe, Pierre a levará, eu logo vou indo. - Blanca assentiu, beijando sua filha no rosto saindo acompanhada de dois fortes seguranças.
- Onde é a localização dessa casa de sua mãe, Rainha? Ficou durante as três semanas por lá?
Dul - Não seja abusado, Marco. Você sabe que até a Rainha necessita de férias! Fique na casa de minha mãe, descansando a cabeça da loucura que é minha vida e uma novidade? Os culpados são vocês! - O jovem Marco lhe sorriu, piscando para Dulce em forma de agradecimento. Dulce abriu outro sorriso, mirando Pierre que lhe fazia o número 3 com os dedos, indicando a quantidade de minutos que ainda ficaria ali.
- Renunciará a cardo de presidente, Rainha?
Dul - Temo lhe decepcionar querido, mas acho que a coroa ficou pesada demais para mim, sabe como ouro pesa, talvez eu queria apenas enfeites com diamante. - O riso se instalou novamente, outra onde de flashs, perguntas ao mesmo tempo, gritaria. - Terei uma reunião com os demais representante da minha empresa nessa tarde, eles estão á par da situação. Ficarão sabendo se algo acontecer.
- Irá se mudar de sua mansão? O que acontecerá com a Diretoria da Torredo? Está mesmo doente?
Dul - Marco, ensine a ele a perguntar uma coisa de cada vez! - A repórter sorriu. - Oh querido, minha casa irá ficar por algum tempo fechada, irei morar com a minha mãe. - A gritaria se formou ainda mais alta, os flashs invadiam a proteção feita pelos seguranças com ainda mais força, Dulce sorriu por dentro, oh sim, era exatamente isso que aqueles miseráveis queriam. - A diretoria da Torredo está segura, como sempre esteve e sempre estará.
- Rainha, quando foi que se casou? - O silêncio pareceu se instalar de forma proposital, olhos esbugalhados miravam Dulce com incredulidade, as mentes já pesquisavam o tempo que demorariam para levar as quentes informações até a sede dos jornais que trabalhavam. Quem publicasse primeiro seria o jornal da semana, e o repórter que levara a informação, ganharia uma bela comissão.
Dul - Casada? - Dulce franziu a testa, a mocinha que fizera a pergunta apontou para o seu dedo e só então Dulce percebeu que a aliança seguia ali, tremeu levemente, abrindo um sorriso irônico e engraçado. - Se estou, ainda não fui avisada desse fato, bem se encontrar meu marido, diga que estou o esperando em casa, sim? - Outra onda de quentes risadas.
Outras perguntas foram feitas, mas Dulce sabia que o tempo estava esgotado, acenou para todos, posando para mais algumas fotos, soltando alguma se suas
gargalhadas que saciavam os repórteres. Foi acompanhada pelo segurança até a limusine que os esperava, seu carro foi levado por outro motorista. Respirou fundo ao sentar no banco da limusine. Fechou os olhos por alguns instantes, arrancando o anel que levava em seu dedo, para depois arrancar aquela maldita aliança. Mirou sua mãe, que séria nada dizia.
Dul - Não foi tão difícil. - Sorriu falsamente, tirando o óculos com a mão trêmula, guardando aquele anel dourado em um canto de sua bolsa.
Blanca - Era essa sua vida? - Perguntou com certa decepção e Dulce rezou para que ela não percebesse, que realmente jamais fora casada.
Dul - Sim, em partes sim. É claro que não preciso fazer isso todo santo dia e...
Blanca - Precisa sorrir de forma falsa, dizer o que eles querem ouvir, somente para que te deixem em paz? - Dulce calou-se, bebendo uma garrafinha de água. - Eu não a criei para toda essa besteira Dulce e não quero, não permito que volte a fazer isso. Não precisa sorrir quando não quer sorrir, nem dizer coisas que não quer dizer, é livre, não prisioneira da coroa que lhe ofereceram e você pegou com todo seu luxo e elegância.
Dul - Mãe...
Blanca - Você não precisa mais disso filha.
Dul - Eu sei que não.
Meus amore por hoje é só!!!!!!!!!!!!!!
Comentem!!!!!!!!!!!!!!
Autor(a): ardillacandy
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O silêncio se instalou no carro por alguns segundos. Dul - Não há somente o lado ruim. Há minha empresa, minha casa, minhas coisas, poucos amigos...Não fui somente infeliz aqui, mãe. Há várias coisas que levarei para o resto da vida que eu tiver. Blanca - E onde entra Christopher nisso tudo? - Dulce desviou o olhar par ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2332
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anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26
Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3
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aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07
É uma história muito linda
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lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43
Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo
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lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17
To lendo de novoooo
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licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36
pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda
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lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15
Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy
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lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29
vou voltar a ler essa lenda de história
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lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41
Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!
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lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35
caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher
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keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57
Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.