Fanfic: Um lindo homen Vondy
Meus amores bom obrigada pelas palavras amigas e apoio, estou muito triste mais a vida tem dessas coisas nos prega essas peças. Todo mundo ama um dia ..todo mundo chora um dia a gente chega e outro vai embora.....Não temos para onde fugir.....
Amo vocês!!!!!!!!!!
Anjo Doce,Dulceyucker,Leh,Sandra,Carol.......
Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Porque as grandes cidade nunca mudavam?
Toda àquela poluição, loucura de sons e carros, aglomeração excessiva de pessoas, diferentes cheiros, fotos e prédios...Era engraçado sentir-se deslocado em um lugar que há tanto tempo fora sua casa. As ruas pareciam estranhas, o cheiro e o barulho, incomodava além da conta.
As pessoas corriam tanto, sempre atrasadas, trombando umas com as outras sem se desculpar, sem dizer Bom Dia.
Christopher ficou ali, naquela calçada, parado por longos segundos, observando exatamente aquilo. Um lugar, pessoas, gestos que talvez não fizessem mais parte de sua vida. Colocou as mãos no bolso da escura calça jeans, percebendo que seus cabelos curtos como antes usara não lhe caia mais sobre os olhos.
A camisa da cor que sempre gostará de usar, os sapatos sociais que seus pés já não estavam mais acostumados, a gravata lhe apertando a garganta, a aliança reluzindo em seu dedo, o relógio social...Todo aquele conjunto lhe trazia um sentimento passado, mas mesmo assim algo estava diferente, estava novo.
Talvez fosse o sentimento de saudade.
Talvez fosse a dor de um amor que se encontrava distante.
Virou-se bem pouco para observar aquela outdoor tão conhecido por seus olhos naqueles últimos dias. Lá estava ela, o olhando, vestida com aquele rosa tão claro, tão linda, tão Rainha, tão Torredo.
Naqueles últimos dias aquela calçada havia recebido sua visita mais do que qualquer outro lugar...Ficava ali durante horas, perguntando porque não roubara nenhuma foto de Blanca para que lhe fosse poupada a dor e a humilhação de a poder ver somente daquela calçada, somente daquele outdoor.
Chris – Eu amo você. – Repetiu uma vez mais, como fazia a cada maldito dia daquela longa semana. – Espere um pouco mais e eu amo, eu amo você. – Completou, para então fechar os olhos se lembrando do sorriso de Dulce, para que criasse coragem de continuar, de prosseguir, de fazer o que havia esperado durante toda a semana para fazer.
Entrou dentro do singelo carro que havia alugado, o ligando para o guiar até o endereço que com muito custo havia conseguido. Repetiu o endereço mentalmente, sabendo que nem se quisesse seria capaz de o esquecer.
Parou o carro em frente a uma bela casa. Grande, luxuosa e com a cara de Ricardo. Seus punhos se fecharam e seus lábios se secaram diante da perspectiva de voltar a reencontrar seu irmão. Não tremeu, engoliu a seco desligando o carro, pegando o paletó ao seu lado no banco. Enfiou a carteira no bolso e botou o óculos escuro. Deixou o carro apertando o alarme precário que talvez assegurasse que não fosse roubado. Caminhou em passos seguros até a calçada, percebendo que algumas mulheres que conversavam em uma rodinha de voltavam para mirar o elegante e belo homem que caminhava até a porta da família Lavero.
A casa de Ricardo.
A bela e luxuosa casa de Ricardo.
Tocou a campainha, esperando por alguns instantes até que a porta se abrisse e uma simpática moça perguntasse a quem procurava.
Naquele instante seu rosto de tornou ainda mais sério e seu semblante fez com que a simpática empregada recordasse aqueles charmosos homens gregos.
Chris – Diga para o seu patrão que Christopher Lavero está o esperando.
A simpática mocinha deixou de sorrir.
Oh sim, então quer dizer que até a empregada sabia do irmão desaparecido de Ricardo?
- Oh senhor, quer entrar? Eu chamarei o senhor Ricardo, ele...
Christopher não a deixou terminar de falar, de simples entrou na casa, caminhando pelo longo e luxuoso corredor, sentando-se no confortável sofá de tecido caríssimo e macio. Estendeu os braços no encosto, apoiando a canela em sua outra coxa.
- Deseja um café, uma água, alguma coisa? – Christopher sorriu, mas a moça percebeu que seus olhos, por baixo daqueles óculos em nada sorriam.
Chris – Me traga uma dose de Martini, por favor.
A empregada assentiu e Christopher deixou de sorrir, mirando fixamente a lareira. Em poucos minutos o copo estava em sua mão e no segundo gole sentiu que não se encontrava sozinho naquela extensa sala.
Chris – Nada mal Ricardo. Para quem estava na miséria, vejo que sua enorme aptidão para os negócios começou a entrar por suas entranhas. – Levantou-se, tirando o óculos, mirando seu irmão tão mais envelhecido e incrédulo por lhe ver ali, de pé, em sua sala, tomando seu Martini preferido. - Oh Ricardo, eu fico feliz que tenha aprendido algo sobre negócios e me sinto orgulhoso de você, maninho. – Ricardo engoliu a seco, notando o tom de ironia tão característico de Christopher. Seus olhos lembravam os olhos de seu irmão, o porte físico era mais magro, o terno de um tecido caro e elegante caia perfeitamente sobre seu corpo. O cabelo estava maior, com algumas mexas brancas...Algumas rugas, o relógio caro no pulso. Oh sim, sem dúvidas àquele era o seu irmão. Ricardo estava surpreso, quase que incrédulo e aquilo fazia com que Christopher quisesse rir, mas não de felicidade, mas sim de um outro sentimento que o corria desde o momento que contará aquele homem que Lavinia estava doente.
Ricardo – Pensei que estava morto, Christopher.
Chris – E o que te faz pensar que eu não estou?
Christopher respondeu na mesma hora, com a voz seca, autoritária. Ricardo engoliu a saliva, servindo-se de uma dose de Martini. Christopher pôde ver que ele tremia e que realmente havia envelhecido.
Ricardo – Por onde andou Christopher? Eu e minha mulher procuramos por você, ficamos preocupados, logo depois que...
Chris – Não me venha com essa ladainha Ricardo, e não se atreva a dizer o nome de Lavinia, sua boca e seus atos não são limpos o suficiente para o dizer.
O rosto de Ricardo corou, Christopher podia ver, a raiva, a surpresa.
Ricardo – Veio até a minha casa para me insultar?
Chris – Não, eu vim do inferno para lhe dizer algumas coisas que ficaram engasgadas na minha garganta.
Ricardo – Escute Christopher, me sinto muito aliviado por saber que está bem, saudável e que se recuperou da morte de sua mulher...Acredite, fiquei preocupado, até contratei alguém para que procurasse, para que...
Chris – Como consegue mentir com tanta facilidade Ricardo? – Apoiou o copo em cima da mesa de centro propositalmente, recordando-se como Ricardo detestava a marca que o suor do copo deixava.
Ricardo – Christopher, agora não é um bom momento para tratarmos dessas coisas, estou atrasado, tenho que ir trabalhar.
Chris – Não tomarei muito do seu precioso tempo, Ricardo.
Ricardo – Não acho que devemos recomeçar dessa forma, estou muito feliz por revê-lo irmão. – Christopher sorriu de forma irônica, negando com a cabeça.
Chris – Não vamos recomeçar nada Ricardo, e eu também não sou mais seu irmão. – Ricardo cerrou os punhos, bebendo em um único gole sua dose de Martini. Mirou Christopher dos pés a cabeça, notando que seu irmão também havia envelhecido. Os olhos estavam diferentes, raivosos, magoados.
Ricardo – Você sempre foi e sempre será um cabeça dura, não é? Simplesmente não pode aceitar o fato de que me preocupei com o seu sumiço de tantos anos, Santo Deus Christopher, pensávamos que já estava morto! Sem nenhuma notícia, uma carta, uma localização...As coisas mudaram por aqui.
Chris – Mas para mim não mudaram e me poupe da sua preocupação barata Ricardo, não fale e nem aja como se você estive saudoso porque você não está. Sabe o que me fascina? – Pegou novamente seu copo, andando pela longa e elegante sala, observando como a mesma lembrava sua antiga casa. – A forma como se encontra bem, como nem sentiu a falência de nossa empresa.
Ricardo – Pelo amor de Deus Christopher, já faz anos que isso aconteceu, eu voltei a trabalhar, tenho um bom emprego, um bom salário.
Chris – Oh Deus, você é mesmo um maldito mentiroso. – Ricardo engoliu a saliva, acompanhando com seus olhos o caminhar e o sorriso irônico de Christopher.
Ricardo – Escute, eu sinto muito se você não conseguiu reconstruir sua vida, eu realmente sinto muito por tudo o que lhe aconteceu, sei que não deve...
Chris – Você sente muito? – Franziu a testa, abrindo um sorriso ainda mais irônico e sombrio. – Pois eu duvido que você sinta, Ricardo... Você sempre foi um maldito egoísta, mesquinho e mentiroso, mamãe estava certa quando disse que teria problema na vida por esses defeitos...Você sente muito? – Novamente perguntou, aproximando-se de Ricardo, ficando frente a frente com seu irmão, com seus olhos faiscando de raiva e desgosto. – Foi isso o que disse quando eu lhe disse que Lavinia estava morrendo, foi isso o que disse quando a empresa faliu sem você mover um único dedo para lutar contra isso, será que não tem outra fala Ricardo? Deus como um homem vindo de meu pai pode ser tão estúpido?
Ricardo – Já chega Christopher, não vou ficar discutindo com você, e nem...
Chris – Ah, você vai sim. – Para a surpresa de Ricardo, Christopher o pegou pelo colarinho da camisa, deixando ambos os copos espatifar ao chão. Com força e firmeza jogou Ricardo contra o sofá, o fazendo sentar-se com os olhos arregalados em surpresa e raiva.
Ricardo – Mas que Diabos pensa que está fazendo? – Tentou se levantar, mas Christopher novamente o empurrou contra o sofá.
Chris- SENTE A SUA MALDITA BUNDA NESSE SOFÁ, OU EU JURO QUE ME ESQUECEREI QUE POR MINHAS VEIAS CORRE O MESMO SANGUE QUE CORRE NAS SUAS E EU O SOCAREI TANTO RICARDO, QUE VOCÊ SABERÁ APENAS DE FORMA SUPERFICIAL O INFERNO QUE PASSEI ENQUANTO VOCÊ CONTINUAVA VIVENDO SUA VIDINHA MEDÍOCRE.
Ricardo quase rosnou de raiva, cerrando o maxilar, arrumando sua camisa, seu terno e sua gravata de volta ao devido lugar.
Ricardo – Eu não tenho culpa pela sua raiva, e nem por Lavinia ter morrido.
Chris – Não, você tem culpa por ser um maldito miserável, pela sua ganância excessiva e por se preocupar em manter uma imagem que nunca será realmente sua. Você sempre foi um bosta disfarçado de empresário, Ricardo. Sempre se sustentou e manteve seu luxo as minhas costas e as costas de nosso pai, sempre foi medroso, covarde e mentiroso. Mas deixe que eu lhe dig algo Ricardo e me escute com muita atenção, pois eu juro que essa será a última vez que escutará a minha voz. – Ricardo engoliu a saliva, mantendo seus olhos bem abertos. – Conversei com nossos antigos acionistas durante essa semana. Conversei com seu velho advogado, que logo depois que parti, misteriosamente você o mandou embora. – Os olhos de Ricardo tornaram-se ainda mais arregalados e Christopher podia ver o pânico se instalando em seu irmão. – Oh sim, você sabe do que eu estou falando, não sabe?
Ricardo – Quero que saia da minha casa...
Chris – Da sua casa, ou da minha casa? Porque o dinheiro com que a comprou certamente foi o dinheiro que roubou da nossa empresa, certamente é o dinheiro que desviou para a sua conta no exterior enquanto eu trabalhava feito um maldito filho da mãe, para manter aquela empresa no auge, deixando a minha mulher doente e morrendo na merda da minha casa...NÃO É ISSO RICARDO? NÃO É ISSO SEU MALDITO FILHO DA MÃE?
Os lábios de Ricardo começaram a tremer, assim como o resto de seu corpo.
Chris – Deus do céu, como pude ser tão estúpido a ponto de não perceber que estava sumindo muito mais dinheiro do que estávamos perdendo em negócios! Quando foi que roubou Ricardo, 100, 200 milhões?
Ricardo – Christopher...
Chris – Christopher o cacete. Como? – Apertou os olhos, adquirindo controle, cerrando os punhos com força, com a raiva lhe possuindo de forma alarmante. – Como foi capaz de fazer isso sabendo que estávamos falindo, que a Torredo estava crescendo, que eu precisava de dinheiro para cuidar de Lavinia? – Ricardo respirava de forma ofegante, mirando Christopher com os olhos arregalados. – Bem na minha cara, você roubou a própria empresa Ricardo, afundou seu próprio patrimônio...Como pôde ser tão burro, como pôde ser tão estúpido de pensar que eu não descobriria?
Ricardo – Não foi bem assim que...
Chris – Oh sim, claro... – sorriu de forma irônica, negando com a cabeça. – Pensou que eu estava morto, que havia me matado ou que havia me enfiado sabe lá Deus onde.
Ricardo – Eu precisava do dinheiro, a situação em casa estava...
Chris- E EU NÃO PRECISAVA? DROGA RICARDO, LAVINIA ESTAVA MORRENDO, VOCÊ ESTAVA VENDO O QUE ESTAVA ACONTECENDO...Você me viu trabalhar todo Santo dia naquela empresa, viu Lavinia se tornando cada vez mais doente, viu minha dor, minha preocupação com a empresa, com tudo, inclusive com você...
Ricardo – ERA DIFERENTE, CHRISTOPHER...
Chris – O QUE ERA DIFERENTE, RICARDO? NADA, NADA ERA DIFERENTE. QUE VOCÊ E SUA MULHER NÃO PUDESSEM VIVER NA POBREZA ERA DIFERENTE DE LAVINIA ESTAR MORRENDO E O DINHEIRO PARA O TRATAMENTO QUASE NÃO DAR? Então quer dizer que eu podia ficar na merda, e você não? Quer dizer que sua mulherzinha não podia ficar sem a bolsa e os sapatos da moda e Lavinia podia ficar em tratamento, sem a minha presença? Egoísta.
Christopher murmurou entre os dentes, arrepiando-se por inteiro.
Chris – Você é um maldito egoísta Ricardo e eu espero que Deus seja justo e que lhe dê o que merece por todo o mal que causou. – Fechou os olhos com força.
Ricardo – Me arrependo do que fiz, seriamente eu me arrependo, as coisas eram diferente, eu era muito imaturo e...
Chris – Não me venha com as suas desculpas, pelo amor de Deus Ricardo, você não moveu um só dedo para me ajudar, nunca perguntou se eu precisava de alguma coisa, se Lavinia precisava de alguma coisa. Não perguntou como eu me sentia, como estava a minha situação, se eu tinha dinheiro, se eu precisava que assumisse a empresa para que ficasse em casa cuidando de Lavinia.
Ricardo –VOCÊ NUNCA PEDIU...NUNCA PEDIU MINHA AJUDA PARA NADA, NEM VOCÊ NEM O PAPAI.
Chris – Não aja como se fosse o rejeitado porque sabe que não é a verdade. Sempre fez tudo o que quis, da maneira que quis Ricardo, e é por isso que virou o que é hoje.
Ricardo – E o que você vai fazer, chamar a polícia? – Se levantou, encarando Christopher de frente. – Lavinia iria morrer Christopher e o dinheiro que roubei não faria a mínima diferença.
O soco que Ricardo recebeu foi tão forte, que certamente algo na cara lhe quebrou, caiu novamente no sofá, cobrindo o rosto com as mãos, observando como Christopher não havia se movido nem um milímetro.
Chris – EU DEVERIA. – se curvou, gritando na cara de Ricardo. – DEVERIA TE METER ATRÁS DAS GRADES ACABAR COM A SUA IMAGEM DE BOM EMPRESÁRIO E DEIXAR SUA MULHER NA SARJETA. EU DEVERIA RICARDO, DEUS SABE QUE É A MINHA VONTADE... Mas você não vale a pena. – Negou com a cabeça, emocionando-se, sorrindo com pesar. – Você nunca valeu a pena. – Afastou-se de Ricardo que novamente se levantou, com o nariz escorrendo sangue, os olhos e a maça do rosto já começando a se inchar, tornado-se completamente avermelhados.
Chris – Eu podia lhe socar até que minha raiva acabasse, mas isso também não vale a pena, pois a dor que senti e que sinto agora não deixará de acontecer por conta disso. Mas eu quero que você saiba Ricardo... Que você faz parte da minha desgraça e que estou deixando você para trás nesse exato instante. – Acariciou sua mão, que latejava pela intensidade do soco que havia dado em seu irmão. – Quero que saiba que estou te enterrando aqui e que desejo que continue vivendo sua vidinha patética e desonesta até que receba o que de fato merece. Meu pai e minha mãe teriam nojo de você – Murmurou, mirando bem os olhos inchados e raivosos de Ricardo, sua camisa manchada pelo sangue que escorria de seu nariz.
Arrumou seu próprio paletó, mirando os olhos de Ricardo pela última vez.
Chris – Se eu fosse você, não iria trabalhar hoje, seus amigos então sabendo que você ás vezes pode ser desonesto. – Os olhos de Ricardo se arregalaram, como se de fato não pudesse acreditar que Christopher havia feito isso.
Ricardo – Não fez isso...Seu maldito idiota, não fez isso comigo.
Chris – Não Ricardo, foi você... foi você quem fez isso.
Autor(a): ardillacandy
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Christopher engoliu o choro e a saliva dando as costas para Ricardo, caminhou até a porta, a deixando aberta para então caminhar até seu carro, o ligar e sair daquele lugar o mais rápido que pôde. Dirigiu com rapidez, com o vento lhe batendo no rosto, com o óculos impedindo que o sol lhe segasse. Queria chorar mas não o fez, n ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2332
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anne_mx Postado em 17/01/2023 - 16:20:26
Que fanfic linda! Meu Deus, se um dia eu for abençoada com um amor forte desse eu serei muito mais feliz que já sou, esse casal sofreu demais, mas a força da Dul é a coisa mais linda de se enxergar, glória a Deus q ela se recuperou e está bem! <3
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aucker Postado em 22/12/2020 - 04:54:07
É uma história muito linda
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lukinhasmathers Postado em 01/09/2020 - 09:21:43
Acabei de ler novamente essa linda web... Depois de um tempo vou ler de novo
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lukinhasmathers Postado em 19/08/2020 - 13:13:17
To lendo de novoooo
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licca_izumi_isamu_vondy Postado em 06/03/2020 - 21:37:36
pq vc mudou o sobrenome dela para torredo? e essa fic esta muitolinda
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lukinhasmathers Postado em 21/10/2019 - 23:42:15
Enfim, acabei ler pela quinta vez, amo demais essa web veyyyy
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lukinhasmathers Postado em 02/10/2019 - 11:21:29
vou voltar a ler essa lenda de história
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lukinhasmathers Postado em 11/03/2019 - 10:27:41
Ainda este ano, acho que volto a ler essa web!
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lukinhasmathers Postado em 19/03/2018 - 10:29:35
caralho mano, chorei de mais com essa história, só perde para uma linha mulher
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keyan_vondy Postado em 10/06/2016 - 19:27:57
Web MARAVILHOSA uma das mais lindas existentes aqui nesse site.PARABÉNS pela linda fic.