Fanfic: Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA
Thaila: que legal, pedagogia! :D
Eu faço facul de farmácia (sei que ninguém perguntou : ) ) faculdade tira tanto do nosso tempo pras
webs neh?! Shhsuahsua
Maby: deixa comigo que eu posto sim :)
Dulceyucker: Posso sim :D
- Paixão Obscura
- A lenda de um amor
- Estranha
- Um indomável
- Fora da Lei
- Vingança de amor
- Cavaleiro da Noite
- Leilão de amor
- Cativa do coração
- Erotic Invitation
- Príncipe do deserto
- Minha rebelde feiticeira
- Noiva do desejo
- Corações em dívida
- Oferta de casamento
- Ao sabor da sedução
- Instinto
- Vida de princesa
- Mestre do prazer
- Doce descoberta
- Procura-se uma amante
- A prometida
- Querido vampiro
- Difíceis escolhas
- Confiar em um lobo
- Três horas de loucura...
Tem mais algumas... mas postei com outros Nicks
que não ´´natyvondy`` e não lembro o nome...
Pra quem quiser ler... está aí :D
Agora sim:
Lady Ridgefíetd a despediria sumariamente se a
marquesa lhe pedisse. Sem urna carta de
referência, Dulce poderia terminar seus dias
pelas ruas. Christopher não lhe estenderia a mão. Ele fora
enfático quanto a manterem absoluto sigilo com
relação ao acordo. Sua família nunca deveria
descobrir sobre suas intenções de se tornar um
cavalheiro.
Sem coragem para olhar para a marquesa, Dulce
empalideceu ao ouvi-la pronunciar seu
nome. Jamais lhe ocorreria vê-la sorrindo, os
olhos brilhando de júbilo, ao estender as mãos para
segurar as dela.
- Oh, Dulce, você não sabe o bem que me fez
saber disso! Ninguém, contudo, pode sequer
desconfiar desse acordo tão pouco ortodoxo. Christopher
está determinado a mudar! Essa foi a
melhor notícia que eu poderia receber!
Dulce refletiu sobre uma resposta. Sua tarefa
não seria tão fácil quanto a mãe de Christopher
estava imaginando. Mas seu entusiasmo era tão
puro e genuíno que não teve coragem de lançar
dúvidas sobre o resultado de seus esforços.
- Diga alguma coisa, querida. Sua palidez está
começando a me assustar.
Dulce suspirou.
- Eu sinto muito, milady. Fiquei tão nervosa
ao lhe falar que disse o que não devia. Deduzi
erroneamente que a senhora estava ciente de
meu acordo com seu filho.
- Por que acha que disse o que não devia?
Estou exultante com a notícia.
- Porque o segredo não era apenas meu.
- Essas palavras silenciaram a marquesa por um
instante. Dulce aproveitou o ensejo para se
explicar.
- Christopher ficará furioso se souber que eu
lhe contei.
- Eu entendo que Christopher não queira que o
pai tome conhecimento de seus planos e que
eu partilhe de seu segredo, pelo risco de eu
deixar escapá-lo inadvertidamente.
- Eu quebrei minha promessa. Christopher não
me perdoará.
- Não diga nada a ele.
Traição. Era terrível descobrir que a pessoa
em quem se confiava a fizera de tola.
- Eu estaria mentindo - Dulce murmurou.
- Uma mentira que não faria mal a ele porque o
verdadeiro problema está relacionado ao
pai.
- Não é certo - Dulce insistiu.
O modo como lady Bledsoe a encarou quase a fez
baixar os olhos. Mas o modo como ela
sorriu em seguida fez a tensão desaparecer do
ambiente.
- Em outras circunstâncias eu concordaria com
você. Não creio que tenha ouvido falar,
mas eu perdi vários bebês ao nascer. Os gêmeos
foram nosso milagre após anos de sofrimento.
- Eu lamento muito, milady - Dulce murmurou,
sincera. Assuntos de família não
costumavam ser discutidos com estranhos. A
atitude de lady Bledsoe era significativa. Ela a estava
tratando como alguém de sua real consideração.
Dulce se emocionou com isso.
- Meu coração se partiu quando Christopher nos
deixou. Com a morte de Christian, ele se
tornou meu único filho. O que eu mais desejo é
tê-lo de volta ao nosso convívio.
Dulce sabia como a mãe de Christopher estava
se sentindo. A solidão era uma dor sem conforto.
- Tudo o que lhe peço é que me permita
compartilhar de seu segredo. Talvez assim eu
possa ajudar meu filho sem interferir em seus
planos. - Lady Bledsoe apertou as mãos de Dulce e
olhou em seus olhos. - Por favor. Christopher
é bom e generoso, apesar de seu comportamento
rude.
Dulce fez um movimento afirmativo com a
cabeça. Os sentimentos de lady Bledsoe refletiam
os de seu coração. A perspectiva de uma aliada
silenciosa lhe parecia benéfica, a bem dizer. A
imagem da marquesa ao menos lhe serviria de
freio à tentação.
- Obrigada, minha querida. Espero poder
retribuir sua ajuda. Sinta-se à vontade para
recorrer a minha influência em seu benefício.
- Milady, eu não concordei em me calar em troca
de benefícios, posso lhe garantir.
- Eu acredito em você - lady Bledsoe
respondeu, olhando firme para Dulce.
- Agora precisamos voltai para a festa antes
que lady Ridgefield e os outros dêem por
nossa falta.
- As duas mulheres se encaminharam para a saída.
Antes de abrir a porta, lady Bledsoe
tornou a segurar as mãos de Dulce.
- Meu filho é teimoso e difícil de lidar, mas
eu imploro que você não desista dele, como
fez o pai.
Dulce não conseguiu responder. Aquela súplica
parecia ir além do treinamento que ela se
propusera a fazer com Christopher. De qualquer
forma, a chegada de lady Ridgefield pôs um fim na
conversa.
- Dulce! Você desapareceu! Oh, lady Bledsoe!
Eu também estava sentindo sua falta.
- Sua adorável dama de companhia estava me
mostrando sua magnífica propriedade.
Espero que você não se importe por eu tê-la
roubado por alguns minutos. Estou absolutamente
fascinada com seus objetos de arte.
Dulce se deixou cair em uma cadeira com um
suspiro de alívio depois que as duas mulheres
se afastaram. Concordara em ajudar o visconde
porque ele lhe parecia a única pessoa capaz de
obter informações sobre seu irmão. Na verdade,
não se preocupara realmente com o problema
dele, dando sua causa por perdida antes de
iniciá-la.
O encontro com lady Bledsoe a fizera enxergar
a situação por um novo prisma. Talvez não
houvesse mais esperança para ela em salvar sua
família, mas para Christopher e sua mãe ainda havia
chance.
Dulce finalmente se levantou e voltou para a
festa. Estava se sentindo em paz como há muito
não acontecia.
- Você confia em seus criados?
Christopher ergueu os olhos do livro que Dulce
lhe trouxera como parte da lição daquela noite.
Era a última edição do Debretfs, um registro
das famílias mais influentes da cidade.
- Por que pergunta?
Dulce parecia ausente. Estava escuro lá fora,
mas ela persistia em direcionar seu olhar para o
jardim. Estava se comportando estranhamente
naquela noite. Gentil e atenciosa, mas distante.
Como uma tutora. Essa constatação o perturbou
mais do que desejaria admitir.
- Seria conveniente que você convocasse alguns
deles para ajudá-lo em seu treinamento
- Dulce aconselhou. - Nem todas as nossas
aulas ocorrerão no silêncio da noite. Precisaremos
simular alguns jantares e bailes.
Christopher moveu a cabeça de forma a aliviar
a tensão. Nunca dera pela falta de objetos na
casa, mas isso não significava que seus
criados eram pessoas acima de qualquer suspeita.
- Eu diria que deposito minha confiança em
Gladwell e na Sra. Fieldframe, a cozinheira.
Embora mantenha o cenho permanentemente
franzido, ela tem bom coração. Não consigo
imaginá-los tentando nos prejudicar de alguma
forma.
Dulce se levantou e caminhou até a Dulcela. Christopher
acompanhou seus passos com os olhos.
- Eles acreditam que eu seja uma meretriz.
A declaração o surpreendeu. Dulce aceitara o
acordo em termos de se encontrarem às
escondidas, sempre na calada da noite. Nunca
reclamara nem manifestara arrependimento pela
barganha.
- Você se importa com o que os outros possam
dizer?
- Antes eu não me importaria, mas agora
dependo da aprovação da sociedade para
sobreviver.
- Você se considera como parte da classe
servil? - perguntou Christopher, sem disfarçar sua
perplexidade. Embora soubesse da posição de Dulce,
ele sempre a olhava como uma lady.
- Eu sou uma serva! - Dulce respondeu
enfática. -Aceito dinheiro em troca de meus
serviços. Cumpro as ordens de lady Ridgefield.
Embora goste dela, e ela goste de mim, não somos
amigas.
- Dulce suspirou. - Vivo entre dois mundos.
Não pertenço mais a minha classe social e não
me sinto uma criada.
- Você não se encaixa em nenhum desses mundos,
o passado e o atual. Como eu.
Fez-se silêncio. A proximidade de Christopher
a perturbou. Negando-se a lhe sustentar o olhar,
ela entrelaçou os dedos às costas.
- Por que está tão nervosa?
- Você aprendeu a me conhecer.
- A necessidade me ensinou a ser rápido em
meus julgamentos - Christopher
explicou.
- No submundo, é sua maior chance de se
defender.
- Você sente que precisa se proteger de mim? -
A pergunta soou tensa embora Dulce
estivesse sorrindo.
- Talvez.
- Seu tamanho é o dobro do meu.
- Não me referi ao físico.
Dulce estremeceu ao contato daqueles dedos em
seu queixo, quando Christopher a forçou a
encará-lo. Sua determinação vacilou. Como se
acordasse de um sonho, suas mãos procuraram o
apoio do peito de Christopher. Ali
permaneceram como se tentassem decidir se o empurravam ou se
o acariciavam.
O bom-senso venceu.
- Isso não está certo, lorde Von Uckermann.
Christopher franziu o cenho ao uso do título,
mas não tentou corrigi-la dessa vez.
- Lamentavelmente.
- Certos fatos nunca mudam. Você e eu
pertencemos a mundos diferentes. Eu não posso
mais me permitir esquecer a realidade. A
partir de agora, serei apenas sua professora.
Christopher recuou. A declaração não poderia
ter sido mais direta. Por mais que ele lutasse
contra isso, sempre seria um bárbaro para sua
família e para a sociedade.
Um sabor amargo lhe subiu à garganta como se
as palavras de Dulce fossem veneno para seu
corpo. Ele estava se sentindo como se tivesse
perdido uma noite. Uma mistura de dor, de raiva e
de frustração.
- Você está certa. Fui um idiota em acreditar
o contrário. Suas lições começam a surtir
efeito. Eu não desejaria, mais do que você,
ser alvo de maledicências. Falarei com meus criados
sobre o propósito de nossos encontros. Da
próxima vez que vier aqui, espero ter novidades para
lhe contar. Tentarei obter notícias sobre seu
irmão ainda esta noite. Obrigado por seu tempo. Creio
que fizemos grandes progressos hoje.
- Nesse caso, eu vou embora. Boa noite,
milorde.
A vontade de Christopher era tomar Dulce nos
braços. Em vez disso, ele continuou como estava,
de costas para ela.
- Boa noite, srta. Saviñon.
Christopher esperou que a porta fechasse e se
serviu de uma bebida. Mirou-se ao espelho com o
copo na mão. Estava trajado com elegância.
Nunca se parecera tanto com seu irmão. E essa era a
última coisa que ele queria.
Com um golpe seco, Christopher bateu com o
copo na mesa e se encaminhou para os aposentos
do amigo.
Comentem plixxx *-*
Bjix da Naty
Autor(a): natyvondy
Este autor(a) escreve mais 32 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Maby, Lucas e Thaila: Gracias pelos coments :) Thaila: Farmácia é muuuuito legal mesmo :D *-* Também estou no primeiro ano, 2º período : ) Aproveitem ; D Dulce estava tão distraída que se esqueceu do prato a sua frente. Não estava com fome. Christopher prometera lhe dar notícias sobre seu irm&atild ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1223
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anne_mx Postado em 24/04/2021 - 03:11:00
10 anos depois e eu tendo a oportunidade de ler essa história incrível que faz com que eu me apaixone ainda mais por Dulce e Christopher, obrigadaaaa <3
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stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:27:17
Amei
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larivondy Postado em 09/10/2013 - 16:22:09
NOSSA, AMEI a web! me apaixonei pelo primo da Dul, sério, muito fofo *-* se a dul recusasse o Chris eu aceitava heim kkk'
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)
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maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:19
Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)