Fanfics Brasil - Capítulo II - parte VI Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA

Fanfic: Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA


Capítulo: Capítulo II - parte VI

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Candyruivah: seja bem-vinda :D
Maby e Thaila: Obrigada pela ´´presença`` frequente :D
Aproveitem!!! *-*



Até aquele momento, Christopher agira por puro instinto. Ele teria dominado daquela mesmaforma qualquer outra pessoa que se atrevesse a uma aproximação durante seu sono. Dulce nãoconseguia fazer outra coisa que não fosse mergulhar seus olhos nos de Christopher. E desejar que elea beijasse. Queria continuar sentindo o calor que irradiava daquela pele morena, a pressão domembro em seu baixo-ventre que a excitava a ponto de fazê-la esquecer quem era e a que viera.- Dulce! O que, afinal, você está fazendo aqui?O tom de voz tornou-se mais suave, mas algumas notas de indignação e surpresapermaneciam.- Deixe-me levantar! - Dulce tentou se mover, voltando finalmente a si.- Eu poderia tê-la matado antes de reconhecê-la! O que lhe deu para entrar, desse jeito, noquarto de um homem?A essa altura, Dulce havia perdido o controle sobre seu corpo. Sob o tórax masculino, seusmamilos enrijeceram. Uma umidade quente surgiu entre suas pernas.- Milorde - Dulce suplicou, ainda incapaz de se mover. - Deixe-me levantar.- Você cometeu uma imprudência - ele continuou falando, como se não tivesse notado otremor e a excitação na voz de Dulce.- Christopher!Ao protesto veemente, ele finalmente percebeu a situação, relaxando a força com que lhesegurara os braços. Em seguida soltou-a. Mas ainda permanecia com o corpo sobre o de Dulce e serecusou a se mover quando ela o empurrou pelo peito.- Você sabia que eu estava dormindo - ele murmurou, os olhos se estreitando de desejo.- Os criados certamente a preveniram para não tentar me acordar, mas você insistiu. Eunão posso me vangloriar de conhecer as regras da etiqueta, mas tenho certeza de que seucomportamento não foi próprio de uma dama. - Christopher fez um gesto com a cabeça indicando aporta. - Você nem sequer se lembrou de deixar a porta aberta, de modo que alguém pudesse nosinterromper.Dulce engoliu em seco ao ouvir a verbalização de seus pensamentos. Não podia negar.Embora tivesse inventado meia dúzia de justificativas para seu procedimento, a verdade era queansiara para que aquilo acontecesse.- Eu sinto muito.- Não quero suas desculpas - Christopher declarou, regozijando-se com o rubor que tingiu asfaces de Dulce. - Quero saber por que você entrou em meu quarto.- Para falar com você - Dulce respondeu com um fio de voz na tentativa de não dar aperceber seu descontrole. - Eu concordei em assumir a tarefa de torná-lo um cavalheiro. Essa é arazão de eu estar aqui. A resposta soou falsa aos próprios ouvidos de Dulce e a mentira ficoucomprovada com o movimento de Christopher para se levantar, o que causou uma pressão aindamaior de seu membro contra o corpo feminino.- Um cavalheiro não se comporta como eu estou fazendo, não é?- Christopher provocou-a.- Não - Dulce admitiu com um sussurro.- Como um cavalheiro deve tocar uma dama por quem se sente irresistivelmente atraído, senão desse modo? Você pode me dizer? - Christopher perguntou com um sorriso.- Um cavalheiro deveria se preocupar com a dama no sentido de que...- Dulce não se sentia em condições nem sequer de falar com coerência. Precisava sairdaquele quarto, principalmente daquela cama, antes que se perdesse de vez naquele turbilhão desensações.- Você está certíssima - Christopher a interrompeu, cortando sua respiração com os beijosque começou a distribuir ao longo do pescoço. - Ele não deve pensar apenas em seu próprioprazer.A voz de Dulce se recusou a sair. De repente, os códigos do bom comportamento já não lheimportavam. Uma dama não deveria permitir certas liberdades a um cavalheiro. Mas ele não eraum cavalheiro e ela não era mais uma dama...Dulce sentiu os quadris se erguer como se tivessem vida própria de modo a retribuírem acaricia. Arrepios e gemidos se sucediam aos beijos que agora chegavam à curva do decote.- Sua pele é doce e macia - Christopher murmurou, as mãos se apoderando dos seios.Os olhos de Dulce se fecharam ao toque gentil, porém intenso. Pensamentos inesperadosatravessaram sua mente. Um deles se sobressaiu e permaneceu: ao subir para despertar Christopher,ela fora despertada.As mãos de Christopher eram delicadas, apesar de grandes e ásperas. Com o polegar, ele se pôsa massagear um mamilo, que inchou e endureceu. Seus olhos insistiam em fechar, mas cada vezque ela os abria para olhar para Christopher, ele a estava fitando. Todas essas vezes, como seatendesse a um pedido mudo, ele acelerava o ritmo da massagem.Em outras circunstâncias, Dulce ficaria constrangida sob tal escrutínio, mas naquelemomento, estava tão entregue à ex-citação dessas carícias, que Christopher poderia fazer com ela oque quisesse. Agora ela era capaz de entender por que tantas mulheres se perdiam, e arruinavamsuas vidas. A razão perdia o controle sobre o corpo. As sensações eram poderosas demais paraserem negadas.Ela pensou em protestar ao afastamento daquelas mãos de seus seios. Não conseguiria fazêlomesmo que quisesse. O ar lhe faltou ao toque sobre a curva de seu quadril, e ao calor úmido dohálito de Christopher que precedeu o beijo sobre o mamilo.O que Dulce mais desejava naquele instante era estar sem seu vestido, como Christopher estavasem pijama. Pele contra pele. Mas Christopher não parecia interessado em despi-la. Talvez porqueseu interesse se concentrara subitamente em outra região.Christopher segurou a barra do vestido e começou a erguê-lo em direção aos quadris. Mais emais. Dulce engoliu em seco ao sentir as mãos, muito quentes, em suas coxas. Pele contra pele,como ela desejara. E então ele a tocou no centro de sua feminilidade. A palma larga moldando seusexo, obrigando-a a virar o rosto de lado porque simplesmente tornou-se impossível sustentar-lheo olhar, tal a mistura de embaraço com paixão que a governava.Com extrema delicadeza, Christopher descerrou a entrada para seu corpo. A carícia se tornoutão intensa que ele também precisou fechar os olhos. Ocorreu-lhe, de repente, que Christopher jáseguira esse procedimento com inúmeras mulheres embora para ela fosse a primeira vez, e ela nãosoubesse, exatamente, o que aconteceria a seguir.A respiração travou em sua garganta à súbita invasão. Seus olhos encontraram os dele eambos ficaram suspensos no tempo. Dulce teve a impressão de que seu corpo explodiria se algo nãoacontecesse no minuto seguinte.Então, sem afastar os olhos dos dela, Christopher começou a acariciá-la por dentro e por foraproporcionando-lhe um prazer indescritível que a obrigou a gemer e se debater como se estivessecaindo em um abismo sem fim, flutuando sobre ondas ininterruptas até perder as forças e tombarsobre os travesseiros. Só então Christopher se afastou e ajeitou o vestido.Dulce não conseguiu falar. Estava dominada por uma vontade forte de abraçá-lo e de fazercom que ele repousasse a cabeça em seu peito, para que aquele momento nunca terminasse.Recusava-se a considerar que situações como aquela normalmente culminavam em casamentosforçados e duelos ao alvorecer. Queria que Christopher não ficasse apenas fitando-a, mas que abeijasse outra vez. E ele deveria ter decifrado essa mensagem em seu olhar.- Parece, pequena, que você e eu travaremos uma batalha constante pelo tempo queestivermos perto um do outro. Minha dúvida apenas é se você conseguirá me transformar em umcavalheiro, ou se eu a corromperei antes disso.A declaração não foi mal-intencionada, mas Dulce se encolheu ao reconhecer sua verdade.Cada vez que ela se entregasse a Christopher, estaria se arriscando a destruir sua reputação econseqüentemente perder seu emprego. E a escolha de Christopher se limitaria porque poucos paisdesejariam ter suas filhas casadas com um libertino.Com o semblante subitamente franzido, Dulce o empurrou, e dessa vez Christopher não opôsresistência.As cobertas estavam caídas no chão. Sem refletir sobre essa condição, Dulce virou-se para acama. Christopher não tentou se esconder. Ela corou, mas tampouco tentou mover os olhos paraoutro lado.Os quadris e as pernas de Christopher eram tão musculosos quanto o resto de seu corpo. Mas oque mais a interessou foi o membro que ela sentira pressionando-a enquanto Christopher sedebruçara sobre seus seios. Jamais vira um homem nu antes. Ele parecia tão grande, tão duro,tão... Másculo. A vontade de voltar para a cama e tocá-lo como ele a tocara era quase irresistível.Ainda mais porque Christopher não esboçou nenhum movimento para tentar se cobrir.
Comentem plixxx *-*
Bjix da Naty



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Autor(a): natyvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1223



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  • anne_mx Postado em 24/04/2021 - 03:11:00

    10 anos depois e eu tendo a oportunidade de ler essa história incrível que faz com que eu me apaixone ainda mais por Dulce e Christopher, obrigadaaaa <3

  • stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:27:17

    Amei

  • larivondy Postado em 09/10/2013 - 16:22:09

    NOSSA, AMEI a web! me apaixonei pelo primo da Dul, sério, muito fofo *-* se a dul recusasse o Chris eu aceitava heim kkk'

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21

    Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21

    Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:21

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  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20

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  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20

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  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:20

    Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:34:19

    Parabens por mais esse projeto finalizado, foi perfeito do principio ao fim, amei :)


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