Fanfic: Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA

<!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-536870145 1107305727 0 0 415 0;} @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-520092929 1073786111 9 0 415 0;} @font-face {font-family:TimesNewRomanPSMT; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:TimesNewRomanPS-ItalicMT; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:auto; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} @font-face {font-family:"Comic Sans MS"; panose-1:3 15 7 2 3 3 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:script; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-fareast-language:EN-US;} .MsoPapDefault {mso-style-type:export-only; margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page WordSection1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.WordSection1 {page:WordSection1;} -->

Lucas e Maby, e Thaila: Obrigadaaaaaaa!!!

600 *-*

— Você não é a jovem que minha esposa tomou sob suas asas?

— Hugh Von Uckermann indagou com a arrogância que incomodara Christopher desde sempre.

— Saia daqui. Estamos tratando de um assunto de família. Não é de sua conta!

Qualquer outra mulher teria desaparecido de cena ao receber a ordem. Não Dulce. Ela entrou, fechou a porta e olhou para lorde Von Uckermann com a dignidade de uma rainha.

— O senhor está enganado. O assunto é de minha conta. O senhor perguntou por que seu filho resolveu voltar e eu quero lhe dar a resposta que o orgulho e a generosidade o impediram de dar ao senhor.

A audácia de Dulce fez o marquês recuar. Christopher não conseguia acreditar em seus olhos nem em seus ouvidos.

— Seu filho voltou por amor ao irmão. O senhor nunca será capaz de avaliar o quanto Christopher gostava de Christian. Talvez ele tenha reagido mal no início. O sofrimento muitas vezes nos faz cometer erros dos quais mais tarde nos arrependemos. Quando descobriu que suas ações poderiam reverter contra sua cunhada e suas sobrinhas, afetando o nome de sua família, ele

resolveu mudar.

A cor desapareceu das faces de Maite. Mas no momento que seus olhos cruzaram com os de Christopher, ela sorriu. Maite fora a primeira responsável pela mudança de

Christopher. Dulce, a segunda.

— Como pode afirmar isso? — zombou lorde Von Uckermann. Os punhos de Dulce cerraram.

— Eu conheci seu filho melhor em alguns dias do que o senhor durante toda a sua

existência. A luta dele foi árdua e penosa. Christopher renunciou a si mesmo para fazer o senhor

feliz. Mas nos poucos minutos em que eu estive em sua presença, constatei que seu filho jamais o

fará feliz. Porque não é com Christopher que o senhor está irritado e decepcionado. Mas com Deus,

por ele ter levado Christian. — Christopher deu um passo para se colocar entre Dulce e seu pai, receoso

de que ele pudesse tentar uma retaliação. Como se não o tivesse visto, Dulce continuou. — Eu

entendo de perdas, milorde. Deus sabe quanto. Um coração pode se partir irremediavelmente com

a morte de nossos entes queridos.

— Dulce enxugou uma lágrima com o dorso da mão. — O senhor teve mais sorte do que eu.

Ainda lhe restam a esposa e um filho. Christopher está aqui, vivo e saudável. Não o mande embora

porque sofre pela perda de seu outro filho. O resultado será a perda de ambos.

Ao dizer as últimas palavras, Dulce pareceu acordar de um transe. O marquês estava

surpreendentemente calado. Christopher perplexo. Lady Bledsoe soluçava. Foi Maite quem tomou

a iniciativa de quebrar o silêncio.

— Nós ainda não nos conhecemos — ela disse a Dulce e lhe estendeu a mão.

— Sou Maite Von Uckermann, esposa de Christian.

Dulce engoliu em seco antes de retribuir o gesto.

— É um prazer conhecê-la, milady. Espero não tê-la ofendido.

— Ao contrário. Você disse o que eu tenho pensado diariamente nos últimos seis meses.

Christopher acompanhou os passos de Maite para seu pai e viu, com assombro, que ao

segurar as mãos do sogro, a saudade aflorou ao rosto envelhecido. Em sua própria dor e frustração,

ele se esquecera de que seu pai perdera o filho com quem tivera mais afinidades. Naquele

instante, pela primeira vez, Christopher conseguiu enxergá-lo com novos olhos e sentiu uma forte

empatia por ele, como pessoa.

— Ninguém poderá substituir meu marido e pai de minhas filhas. Nem seu filho — Maite

murmurou.

— Não é justo punir Christopher simplesmente porque seus traços são idênticos aos de

Christian. Eles eram seres distintos, cada um com sua personalidade. Eu nunca vi dois irmãos se

estimarem tanto e se entenderem tão bem.

Soluços acompanharam o final da declaração de Maite. Com um gesto, ela se despediu de

todos e saiu às pressas. Christopher enrijeceu, preparando-se para um novo ataque. O pai realmente o

encarou, mas surpreendentemente não havia reprovação em seu olhar. Ele ficou parado, apenas

fitando-o, como se não o fizesse por um longo tempo.

— Marianne — ele disse, por fim.

— Precisamos acudir Maite.

A mãe de Christopher hesitou antes de seguir o marido, deixando Christopher e Dulce a sós. Após

um instante, Christopher se encaminhou para a porta e fechou-a.

— Você tem noção do que fez?

— Eu sinto muito — disse Dulce.

Comentem muuuuuuuuito plixxxxxxx *-*

Rumo aos 700 *-*

Bjix da Naty