Fanfic: Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA

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1000 *-*

Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

Post mais que especial para: Thaila. Paty, Maby, Luana e Isatkm027!!!!   Vocês são ÓTIMAS!!!

Vlw!!!

Christopher estava acordado quando Gladwell entrou em seus aposentos, apesar de ainda ser

muito cedo. Ele não conseguira conciliar no sono naquela noite, os pensamentos voltados para

Dulce.

— Desculpe incomodá-lo, senhor, mas lorde Saviñon está de volta.

Christopher se sentou instantaneamente.

— Esta hora? O sol mal nasceu!

— Sim, e ele se recusa a ir embora sem lhe falar. Parece nervoso.

Saviñon não teria de esperar muito, Christopher pensou. Estava pronto para recebê-lo, com a

mesma indumentária que usava quando Dulce deixou sua casa e sua vida. O mordomo hesitou.

— Nós gostamos da srta. Dulce, milorde. Henderson, o cocheiro nos contou que ela estava

transtornada quando deixou esta casa. Há algo que possamos fazer por ela, ou pelo senhor?

Christopher olhou para Gladwell e lembrou-se do que Dulce lhe dissera sobre a estima que o

homem lhe dedicava, sem que Christopher tivesse acreditado.

— Infelizmente não, meu amigo.

— Eu não aprovo brigas, milorde, mas sei que o senhor é um bom lutador. As vezes é

preciso lutar pelo que queremos.

Christopher mirou-se ao espelho e ajeitou-se rapidamente para atender o primo de Dulce. As

palavras do mordomo ficaram ecoando em seus ouvidos.

Ao chegar à sala, Christopher encontrou Patrick Saviñon de costas, olhando pela Dulcela. Fechou

a porta e ele se voltou. Seu corpo estava rígido de tensão enquanto atravessava o amplo espaço

com os punhos fechados. Christopher reconheceu a postura. Poderia se proteger, ou se antecipar. Não

fez nenhuma das coisas.

O golpe atingiu-o em cheio. Christopher cambaleou, mas se manteve de pé. Preparou-se para

levar um segundo soco, já adivinhando que o olho atingido ficaria roxo. Mas Patrick Saviñon se

limitou a encará-lo, com os punhos suspensos.

Pena. A dor física, ao menos, o faria esquecer por alguns minutos o motivo que trouxera o

primo de Dulce de volta a sua casa.

— Miserável! Eu lhe pedi para ser gentil com Dulce ao lhe contar.

— Como foram você e o pai dela, você quer dizer? — Christopher protestou.

— Como descobriu?

— Dulce me procurou às três horas da manhã. Estava transtornada.

Christopher se deixou cair em uma cadeira. A declaração do outro provocou uma sensação

estranha. Não gostou nem um pouco de saber que Dulce procurara o primo logo depois de deixá-lo.

— Não era para ter acontecido da maneira como aconteceu. Patrick Saviñon concordou com

um gesto de cabeça.

— Suponho que não. De repente, além de ter de digerir o fato de que o irmão está

definitivamente perdido, Dulce descobria que foi enganada pelo homem que ama.

— Amava — Christopher corrigiu. — Ela usou o verbo no passado.

Apesar de o relógio estar marcando sete horas da manhã, Christopher abriu o armário de

bebidas e serviu-se de uma dose de uísque.

— Ofereça-me uma bebida e pare de ser idiota — resmungou o primo de Dulce.

— Ela está magoada e ferida, e disse que não quer se casar com você, embora eu tivesse

insistido na reparação do erro. O que eu desejo saber agora é se você a ama?

Christopher terminou o drinque de um só gole. Aquela era uma pergunta cuja resposta ele

próprio vinha adiando. O amor nunca fizera parte de seus planos. O perigo o espreitara até tomar a

decisão de mudar de vida. Mas sua volta à sociedade era tão recente que ainda não cogitara a

respeito do futuro.

Ele admitia que Dulce era diferente das outras mulheres em todos os sentidos. Gostava de têla

a seu lado. Sempre.

— Se você precisa de todo esse tempo para responder, talvez seu silêncio já o tenha feito —

Patrick sugeriu objetivamente. — Dulce precisa de alguém que a ame. Eu a pedirei em casamento

hoje mais uma vez.

— Você?

— Sim. Ela pode estar grávida. Eu a tratarei bem e a protegerei. Eu lhe oferecerei meu

amor, mesmo que ela não possa corresponder.

Comentem plixxxxxxxxx *-*

E feliz dia das criançaaaaaaaaaaaas!!! kkkkk

Bjix da Naty