Fanfic: Um Visconde Sedutor - Adaptada - Vondy - TERMINADA

Depois de alguns meses chegamos ao final...

E eu agradeço a todos os leitores que passaram por aqui e deixaram a sua ´´marca``!!!

E estes são:

Jessycaa;

Fabiana;

 Eneida228;

 Jujuvondy;

 Thailavondy;

Maby;

 Lucas2280;

Dulceyucker;

PatyMenezes;

Moreninhavondy;

Lorenalemos;

Isatkm27;

Dulyuckervondy;

Candyta;

Luana1998;

Megstar;

Fuckingperfect (claroooooooo que eu lembro dona leticia!!! Saudadesssssss!!! Com certeza passo lá em um pai perfeito... :D )

Espero sinceramente que eu não tenha esquecido de ninguém...

E agora vamos ao último post... Apreciem com moderação ;D

Uma onda de alegria envolveu Dulce, mas a dúvida tornou a se insinuar.

— Não está dizendo isso só para que eu concorde com o casamento?

Christopher segurou as mãos de Dulce e ela não as retirou. Não foi capaz.

— Eu mudei, Dulce. Você fez com que eu mudasse. Não porque me lembrou como me portar

como um cavalheiro, mas porque me lembrou como é bom se sentir bom.

Dulce conteve um sorriso. Christopher estava lhe abrindo seu coração. Com sua franqueza, ele a

estava fazendo acreditar em sua sinceridade. Ele estava conseguindo que ela o amasse ainda mais.

Nesse momento somente, Christopher encurtou a distância que os separava.

— Eu te amo, Dulce. Eu te amo tanto que aceitarei sua recusa, se você verdadeiramente não

me quiser mais. Se eu não mereço seu voto de confiança, saberei respeitar sua vontade e sairei de

sua vida para sempre. — Christopher estendeu a mão e tocou-a no rosto quase com reverência.

— Mas se você puder me perdoar, então eu peço que se case comigo. Quero que seja minha

esposa e mãe de meus filhos. Dê-me uma chance, Dulce, de provar que mereço seu amor.

O beijo que Christopher depositou nos lábios trêmulos foi leve, mal adivinhado. Dulce suspirou

a sua interrupção e se surpreendeu ao afastamento de Christopher para o outro extremo da carruagem,

cruzando os braços à espera de uma resposta.

Pela primeira vez, Dulce conseguiu enxergar através de Christopher, como ele sempre a

enxergava. Christopher estava nervoso. Sua ansiedade podia ser vista nas linhas ao redor de sua boca,

na expressão de seu olhar. Em cada fibra de seu ser. Christopher estava desesperado por ouvir sua

resposta. Desesperado para ouvi-la dizer que o perdoava. E foi essa certeza de ter conseguido que

um homem forte e poderoso se dobrasse pela força de sua necessidade que quebrou a última

resistência de Dulce.

— Você me considera forte?

— Você é a mulher mais corajosa que eu já conheci. Ao contrário de seu pai e de seu primo,

eu não guardei o segredo por considerá-la fraca.

— Mas achou que eu precisaria de seu apoio para superar o choque.

— Céus, Dulce! Ninguém deveria estar sozinho no momento de receber a notícia da morte de

um irmão, de um ente querido! — Os olhos de Christopher marejaram a essa confissão, emudecendo

Dulce.

— Eu digo isso por conhecimento próprio. Como seria reconfortante se você estivesse ao

meu lado durante meu luto por Christian. Não penso que o apoio de quem a gente ama nos torne

fracos. Mas humanos.

Dulce fechou os olhos e duas lágrimas deslizaram por suas faces. Era aquilo que ela precisava

ouvir.

— Eu te amo. Eu te amo, provavelmente, desde o primeiro momento, apesar de ter sentido

medo em sua presença. Não gostei de sua atitude, mas preciso de você, Christopher. Eu quero

partilhar minhas tristezas e minhas alegrias com você, assim como você as tem partilhado comigo.

— Então sua resposta é "sim"? — Christopher perguntou, emocionado.

Dulce respondeu com um movimento afirmativo e o sorriso de Christopher foi sua recompensa.

Dessa vez, foi ela quem o procurou do outro lado da carruagem e quem tomou a iniciativa do

abraço.

— Eu tenho uma exigência — Dulce murmurou junto aos lábios dele.

— Você terá de me compensar pelo fato de ter mentido por dez anos, no mínimo.

— Eu aceito, a começar por agora.

Nos braços de Christopher, Dulce finalmente entendeu a real intenção de seu noivo. Não fora

uma traição. Ao adiar a notícia quisera demonstrar seu amor, seu carinho, sua preocupação.

Os cavalos diminuíram a marcha repentinamente. Dulce espiou pela Dulcela e se surpreendeu:

— Christopher! Nós estamos indo para o Hyde Park? Você não aprendeu nada com minhas

lições? As pessoas largarão o que estiverem fazendo para olhar para nós e falar a nosso respeito!

Christopher negou com a cabeça.

— Não, minha querida. Nós não estamos nos dirigindo para o Hyde Park, e sim para a

Escócia. Para Gretna Green, exatamente.

— Gretna Green, onde os casais podem se casar sem que corram os proclamas?

— Sim.

— Mas e seu eu tivesse recusado seu pedido?

— Então eu empregaria o longo tempo da viagem para convencê-la a me aceitar, em vez de

comemorarmos o início de um futuro feliz em comum!

— Christopher respondeu com um sorriso de paixão e malícia.

Fim

Agora só resta Trabalho ou Prazer...

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POR ENQUANTO...