Fanfic: Inimigos Mortais [Terminada~*]

Anahí: Rogério...tem certeza que devo ficar?
Rogério: mas é claro! Eles são os empresários marjoritários da empresa, e os trate bem!
Anahí: Sim senhor!

Alfonso enrusbresceu de raiva.
Se ele estivera certo desde o princípio, por que ela negou?
Talvez tivesse vergonha - ele pensou.

21:30

Todos estavam reunidos numa grande mesa de jantar.
Por muita insistência de Ruth, Alfonso foi obrigado a sentar-se ao lado de Anahí.
A todo momento, Alfonso dava alfinetadas em Anahí que responderia a altura, se pudesse, mas se controlava.
Ao final do jantar, Rogério e seus sócios se foram, restando apenas Anahí e a família Herrera.
Ruth, com um sorriso estampado no rosto, foi falar com ela.
Ruth: Como está se sentindo querida?
Anahí: Bem... - mentindo.
Ruth: Ai, que bom!  - se sentando ao lado dela - Sabe Anahí, me sinpatizei muito com você.
Anahí: Obrigado senhora.
Ruth: Ao contrário daquela falsa da Bárbara, você é muito honesta, e acho que meu filho e você se dariam um ótimo par de namorados.
Ela engasga: Acho que não senhora. Somos de classes sociais muito opostas, não daria certo.
Ruth: Mas com certeza, se isso acontecesse, eu estaria do seu lado, minha querida!
Anahí sorri: Agradeço...
Ruth: Se eu fosse sua mãe, estaria muito orgulhosa de você...
Anahí: por que diz isso, senhora?
Ruth: Estive conversando com o Sr. Mackenzi. Ele me disse que tem dois emregos e que é muito esforçada. Aprecio muito isso.
Sr. Herrera que passava na sala, as avistou e gritou: Vamos amor...deixe a Sta. Portillo descansar um pouco.
Ruth: tem razão - sorrindo - Vou lhe mostrar o quarto.

Alfonso guiava Anahí com o olhar, odiava ver como seus pais se comportavam na frente dela.
Alfonso: Essa mulherzinha vulgar... - subindo a escada rumo ao seu quarto.

No Quarto:
Anahí: Nossa! - se espantando com o tamanho do lugar - Isso tudo é um quarto só?
Ruth: Mas é claro! - rindo.
Anahí: Meu quarto não dá nem um quarto da metade desse.
Ruth: Seja muito bem-vinda!
Anahí: Obrigada - sorrindo.
Ruth: Aquela porta a esquerda é o banheiro. Naquele armário tem tudo o que precisar, minha querida, desde toalhas até perfumes. Tem algumas camisolas minhas ali também, pode usar.
Anahí: Obrigada senhora.
Ruth: Ruth, por favor. Apesar de ser mãe, tenho apenas 38 anos, e não me acho tão velha assim, sou? - a olhando assustada.
Anahí: Não - rindo - a Senhora é linda!
Ruth: Obrigada...

Depois de um dia cansativo, Anahí relaxou tomando um banho. Ao pegar as camisolas, se assustou com o tamanho, eram minúsculas.
Anahí: Ai Meu Deus do Céu! Como se põe isso? - virando a pequena camisola branca de seda, que aos seus olhos era transparente.
Ela se veste, e se estranha ao ver-se no espelho.
Anahí: Pareço nua. Odiei essa camisola!
Alguém bate na porta.
Anahí: Quem é? - mas ninguém responde - deve ser a Sra. Ruth. Mas ao abrir a porta, ela se assusta - O que faz aqui?
Alfonso: Essa é a minha casa sabia? - ao olha-la novamente, ele hipnotiza.
Anahí: O que foi?
Alfonso: Adorei suas pernas!
Anahí: O quê? - se cobrindo com a toalha - o que quer Alfonso?
Ele não tirava os olhos da perna dela: Hã?
Anahí: O que quer?
Alfonso: Eu vim a mando da minha mãe, então não se gabe!
Ela o mira com desprezo.
Alfonso: Vim saber se está bem, se precisa de alguma coisa.
Anahí: estou bem, obrigada.
Alfonso: Ok. E se precisar de alguma coisa, é só chamar.
Anahí: Como? - estranhando a atitude dele.
Alfonso: Não te entendo, quando sou educado, me repreende e quando eu sou indiferente, me mira com desprezo.
Anahí: Desculpe, mas ainda não me acostumei com seu lado educado.
Alfonso: Nem se acostume, pois não vai vê-lo por muito tempo. Essa camisola é sua?
Anahí: Não senhor. Por quê?
Alfonso: Acho que Mackenzi adoraria vê-la vestida com ela. Mas somente eu tenho eu tenho esse privilégio - sorrindo com cara de trakinas.
Anahí cora: Acho melhor o senhor ir.
Ele estranhou: Para uma mulher vulgar, você é bem tímida.
Anahí: Rogério me ensina algumas coisas.
Alfonso fechou a cara: Ensina aonde?
Anahí: Oras, na cama!
Alfonso: Se precisar de mim, estarei no quarto ao lado! - e saiu andando.

No meio da noite, Anahí despertou, virava de um lado para o outro da cama, mas sua mãe ficava em sua mente. Como ela estaria agora?
Para tirar esses pensamentos da cabeça, ela decide ir passear pela casa.
Sai do quarto, mas ouve um barulho estranho no quarto ao lado. Mas era o quarto de Alfonso, e ela não iria lá.
O buralho acontece novamente, dessa vez, a preocupação foi maior que o orgulho.
Anahí: Alfonso... - batendo na porta - Alfonso... - mas ninguém responde.
Ela decide ir embora, mas outro barulho a faz virar novamente.
Anahí: Alfonso! - batendo mais forte na porta, que abre - Alfonso?
Ele estava caido no chão.