Fanfics Brasil - Capítulo X - Parte I Muito Mais Que Uma Princesa. [Vondy] / Terminada.

Fanfic: Muito Mais Que Uma Princesa. [Vondy] / Terminada.


Capítulo: Capítulo X - Parte I

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               Capítulo X




          Se Christopher tinha alguma esperança de que a ida até o clube lhe tiraria Dulce Saviñon da cabeça, não demorou muito para perder essa expectativa. Conseguiu jantar em paz, mas mal tinha se acomodado na sua poltrona favorita da sala de leitura do Brooks`s com uma cópia do Times e um copo de vinho do Porto quando começou o ataque, e Miss Saviñon voltou a envenenar a sua existência.


 


- Christopher? - Ele levantou os olhos e encontrou Lorde Montrose ao lado de sua poltrona.


 


- Montrose - cumprimentou ele sem entusiasmo, levantando -se, curvando-se polidamente e sentando-se novamente.


 


- O senhor se incomoda se eu conversar um pouco com o senhor? - Sem esperar uma resposta, Lorde Montrose puxou a outra cadeira e se sentou em frente dele. Alisando o colete de brocado, ele disse: - É muita sorte encontrá-lo sozinho, pois queria lhe falar, e esta é a oportunidade perfeita.


 


- Eu ia ler o Times. - Christopher pegou o jornal da mesa ao seu lado, mas Montrose não se deu por achado.


 


- Christopher, quando o senhor falou comigo pela primeira vez sobre a sua intenção de me apresentar Miss Saviñon, eu não fiquei particularmente entusiasmado com a expectativa de travar esse conhecimento, pois, apesar de ela ser a filha reconhecida de um príncipe, a sua ilegitimidade a põe em uma posição social bem abaixo da minha. Mas no dia do concerto de Lady Kettering, eu fiquei tão enamorado dela que não tenho sido capaz de manter a cabeça em qualquer outro assunto. Não consigo pensar em nada a não ser nela.


 


          Christopher apelou para toda a sua experiência diplomática e conseguiu resistir ao impulso de mandar Montrose cair fora.


 


- O senhor deve estar informado - continuou o barão - de que visitei Miss Saviñon diversas vezes, e sempre achei que os modos dela em relação a mim foram extremamente cordiais.


 


- Miss Saviñon é uma jovem muito afável - disse Christopher, esforçando-se para manter a expressão impassível ao lembrar-se de como Dulce podia ser afável. O beijo delicioso dela ainda estava bem vivido na cabeça dele, apesar de todos os seus esforços para apagá-lo da memória.



- Ela é encantadora - O rosto de Montrose se iluminou com o arrebatamento inequívoco e ridículo de um homem apaixonado - E muito original. 


 - Ela é única, sem par.


 


          O barão aparentemente não notou que Christopher estava sendo bastante sucinto.


 


- Mas ela é tão imprevisível nos seus humores que não consigo avaliar a verdadeira profundidade dos sentimentos dela por mim. - Ele se inclinou para a frente com súbita ansiedade. - O senhor acha que eu tenho alguma chance com ela?


 


          "Nenhuma. Ela acha que o senhor é um pavão."


 


          As palavras ácidas pairavam na ponta da língua de Christopher, mas ele não as disse. Tomou um gole de porto e deu uma resposta segura e inócua.


 


- Não estou em posição de dar uma opinião. Para ter uma resposta a isso, o senhor terá que perguntar à própria dama.


 


- É o que eu pretendo fazer. Se ela estiver disposta a me aceitar, posso contar com o senhor para me apresentar ao pai dela como a sua escolha?


 


- Certamente - disse ele sem entusiasmo. - E agora, se o senhor me der licença - continuou, levantando-se -, devo voltar à minha leitura. É muito importante que um homem da minha posição se mantenha sempre au courant, o senhor sabe.


 


- Naturalmente, naturalmente. Obrigado, Christopher. Agradeço o seu apoio.


 


          Os dois homens inclinaram-se em despedida e Montrose saiu andando sem destino. Christopher mal tinha aberto o jornal quando foi novamente interrompido.


 


- Christopher?


 


          Engolindo uma praga, ele se lembrou de que Lorde Walford não era um homem que pudesse ser desprezado. Era um visconde, afinal de contas. Christopher fechou o jornal e se levantou.


 


- Boa noite - cumprimentou ele com polidez escrupulosa. - Saiu para passear hoje, Walford?


 


- Sim, sim. Acabo de chegar para tomar uma bebida.


 


- Eu vim ler o jornal. - Christopher se sentou novamente, mas, como Montrose, Walford não captava indiretas. Ele se sentou na cadeira que seu rival acabara de deixar vaga e começou a despejar poesia sobre os encantos de Miss Saviñon e a se queixar, desconcertado, do excêntrico temperamento italiano dela.


 


          Enquanto Walford falava de forma desconexa, Christopher se lembrou do que Alfonso havia dito sobre os pretendentes dela e de como eles o haviam abordado no Brooks`s. Naquela ocasião, Christopher não dera muita atenção à questão, atribuindo a afirmação a mais uma manifestação do perverso senso de humor do irmão, mas acabava de compreender que Alfonso falara a mais pura verdade, Christopher desejou ter dado mais atenção ao que o irmão lhe dissera. Se tivesse feito isso, nunca teria vindo para o clube nessa noite. Poderia muito bem ter ido para algum obscuro pub da parte leste da cidade.


 


- Dureza - dizia Walford. - O senhor não acha?


 


- Sem dúvida - disse Christopher, forçando-se por voltar a atenção para o visconde. Apoiou os cotovelos nos braços da poltrona, cruzou os dedos e pressionou os indicadores contra os lábios, na sua melhor pose diplomática, na esperança de parecer um ouvinte sincero e solidário enquanto pensava em como se livrar de Walford o mais rapidamente possível. - Sem dúvida nenhuma.



- Mas toda vez que eu apareço para apresentar os meus respeitos - continuou Walford -, a beleza e o comportamento vivaz dela me deixam atordoado. O meu coração pula no peito e eu gaguejo como um colegial.


 


          Christopher olhou para Walford com piedade. O visconde não era um mau sujeito. Era, na verdade, um homem bom e gentil, que não estava à altura de um furacão italiano temperamental. Se Walford se casasse com ela, ele provavelmente morreria de um ataque cardíaco na noite de núpcias.


 


- Quando estou com ela - prosseguia Walford -, não consigo pensar no que dizer para manter a conversa. Gostaria muito de receber os seus conselhos.


 


          Christopher decidiu salvar o pobre sujeito de uma morte prematura. Com o rosto sério, disse:


 


- Polinização das rosas.


 


- Perdão? O que o senhor disse?



- Sim. - Ele fez um movimento resoluto com a cabeça, confirmando. - Creio que a sua discussão com ela sobre o seu hobby deixou uma impressão muito vivida. Eu o aconselharia a discutir esse tópico com ela em toda oportunidade possível.


 


- É mesmo? - O rosto de Walford assumiu uma expressão beatífica, como se ele tivesse acabado de receber o céu de presente. - É verdade que na casa de Lady Kettering ela parecia muito impressionada com o meu empenho em cultivar uma rosa azul.


 


- É isso aí. - Christopher se levantou, sorrindo, na esperança de que aquela conversa estivesse no final. Ele estendeu a mão.


 


- Muito obrigado, Christopher. - Walford pegou a mão dele e a apertou com gratidão, sem ter a menor consciência de como havia chegado perto de morrer jovem.


 


          O visconde se afastou e Christopher se sentou novamente. Abriu o jornal e tentou se interessar pela notícia de que a central sindical Grand National Consolidated Trades Union estava à beira da falência.


 


- Christopher?


 


          Meu Deus, misericórdia! Ele levantou os olhos.


 


- Haye - cumprimentou ele, levantando-se e sentindo-se como um boneco de molas que pula de uma caixa a toda hora. Resignando-se ao inevitável, Christopher nem mencionou o jornal. Dobrou-o e o pôs de lado, e então fez um gesto em direção à cadeira que estava à sua frente. - Sente-se.


 


- Obrigado.


 


          Christopher  iniciou a conversa, na esperança de adiar mais uma narrativa sobre os encantos, a beleza e o coração inconstante de Miss Saviñon por pelo menos alguns minutos.


 


 - Soube que seu tio voltou de Paris.


 


 - Voltou sim. Ele foi levar a minha irmã mais nova para uma escola de boas maneiras para moças, e voltou à cidade hoje à tarde, mas eu ainda não tive a oportunidade de me encontrar com ele.


 


- Cumprimente-o por mim.


 


- Quando eu for visitá-lo amanhã, farei isso. - Haye fez uma pausa, tomou um golpe do seu clarete e disse: - Eu também tenho que contar a ele que as minhas esperanças em relação a Miss Saviñon se encaminham para a realização.


 


          A garganta de Christopher de repente ficou seca, e ele estendeu o braço para o seu copo.


 


- Realmente?


 


- Sim. Com a aprovação do senhor, Miss Saviñon em breve deve se tornar a condessa de Haye.


 


          "Sem chance", pensou Christopher, plantando um sorriso adequado no rosto. "Ela detesta o seu queixo."


 


- O senhor entende - continuou Haye -, eu pedi a mão dela em casamento e ela aceitou.


 


          Christopher quase derrubou o seu porto.


 


- O quê?


 


          O conde confirmou com um gesto de cabeça, totalmente sério.


 


- Hoje, na festa aquática de Tremore.


 


          Devia haver algum engano.


 


- Haye, estou atônito - ele conseguiu dizer. - Estive com Miss Saviñon depois disso, quando ela voltou da festa, e ela não me disse nada a esse respeito.


 


- Não é de surpreender. Estou certo de que ela queria manter o nosso noivado para si até que eu tivesse a oportunidade de consultar o senhor. Como o senhor representa os interesses do pai dela nessa questão, estou ciente de que deveria dar a conhecer os meus sentimentos e intenções ao senhor antes de dá-los a conhecer a ela, mas às vezes uma pessoa tem que aproveitar uma oportunidade. A beleza dela, o pôr do sol romântico...


 


- Sim, sim - Christopher o interrompeu apressadamente. - Compreendo.


 


- Como foi o senhor que me abordou primeiro, acho que posso supor com segurança que terei a sua aprovação. Mas talvez não seja necessário, eu posso obter o consentimento formal do pai dela quando ele chegar, no mês que vem. Então poderemos discutir as providências relativas ao casamento, ao dote e outras coisas.


 


          Christopher ainda não acreditava. Dulce não teria sido coquete com ele na mesa de bilhar ou posto as mãos no cabelo dele e o beijado se tivesse concordado em se casar com Haye. Ou teria?


 


          Talvez. Ao ter que admitir essa terrível possibilidade, ele foi tomado pela raiva. Dulce poderia brincar com qualquer homem, e aquele ridículo desfile dos seus pretendentes atormentados era uma prova viva disso. Mesmo ele não estava imune. Duas horas antes, o som do riso dela, o cheiro do seu cabelo e o gosto da sua boca tinham ameaçado destruir qualquer vislumbre de bom senso que ele possuísse.


 


          Ele fechou os olhos por um momento, sufocando a raiva, lembrando a si mesmo que aquela era uma emoção em particular que dificilmente seria útil naquele momento. Era imperativo que ele averiguasse os fatos reais, mas antes que pudesse começar a fazê-lo, outra voz se intrometeu na conversa.


 


- Ela não pode ter concordado em se casar com você! Não é possível.


 


          Os dois homens se viraram na cadeira e deram de cara com Lorde Montrose parado ao lado, olhando furiosamente para Haye de trás de uma bergère.


 


- Eu vi Miss Saviñon há apenas duas noites em um evento — continuou ele -, e ela dançou comigo três vezes. - Ele levantou os dedos, com um floreio enfático. - Três! Isso prova, acho, que a dama ainda não tomou a sua decisão.


 


          Haye falou antes que Christopher tivesse oportunidade de fazê-lo.


 


- Apesar da sua grosseria e incivilidade de ouvir nossa conversa às escondidas, vou lhe responder. Garanto-lhe, Montrose, que a dama já fez a sua escolha. Ela aceitou a minha proposta de casamento há apenas algumas horas. Sei que você estava interessado em Miss Saviñon, mas as afeições dela estão voltadas para outra pessoa. Para mim.


 


- Não acredito nisso.


 


- Você está me chamando de mentiroso?


 


- Se a carapuça lhe serve...


 


          Montrose deu a volta na poltrona. Haye se levantou e deu um passo à frente.


 


- Por Deus, você está indo longe demais.


 


          Christopher levantou-se de um pulo e ficou entre os dois homens.


 


- Cavalheiros, por favor. Estamos no Brooks`s. Não percamos a civilidade.


 


          Os dois o ignoraram.


 


- Montrose - disse Haye, com o rosto branco de raiva diante do insulto que acabara de receber -, tenho a prova da afeição dela por mim no consentimento que ela me deu em se casar comigo.


 


          O barão balançou negativamente a cabeça.


 


- Você deve estar enganado.


 


- Um homem não pode se enganar em relação à afeição de uma mulher quando ela toma a liberdade de lhe dar um beijo!


 


- O quê?! - Christopher e Montrose exclamaram ao mesmo tempo. Haye deu um sorriso triunfante para o barão.



- Está vendo? Apenas a afeição mais profunda poderia induzir uma dama a ser tão ousada.


 


- Seu bastardo! - exclamou Montrose, tentando golpear Haye. Sem pensar, Christopher tentou impedi-lo, e o punho de Montrose lhe bateu com força no rosto.


 


          Dulce não conseguia dormir. Ficou deitada no escuro, sentindo-se perturbada, perplexa e humilhada.


 


          Christopher Uckermann era uma estátua, afinal de contas, concluiu ela. Sentou-se e deu um soco no travesseiro. Tinha razão em seu julgamento: ele não era humano. Esmurrou o travesseiro novamente. Ela tinha praticamente se jogado sobre ele, e um beijo rápido fora tudo o que tinha conseguido em troca da sua iniciativa. Aquele inglês correto, insípido, estúpido!


 


          Com a frustração apenas um pouco aliviada pelos murros que dera no travesseiro, Dulce voltou a se deitar. "Ele é impossível", pensou ela, magoada. "Por que ele tem que ser tão malditamente honrado o tempo todo?"


 


          O beijo de Christopher tinha apagado facilmente toda lembrança da boca insípida de Lorde Haye. Naqueles breves momentos em que sentira a boca de Christopher sobre a sua, um desejo ardente, uma sensação estranha, quente e maravilhosa lhe envolvera o corpo da cabeça aos pés. Ao contrário de Haye, Christopher sabia beijar.


 


          Dulce fechou os olhos e pressionou os dedos sobre os lábios, e aquele calor a inundou novamente ao se lembrar do beijo dele. Como se ela estivesse flutuando, derretendo...


 


          "Maria Santissima!", gemeu ela, sentando-se ao perceber a terrível verdade.


 


          Gostava dele.


 


          Por que gostava dele era um mistério inexplicável. Ele era certinho e insípido. Não havia dúvida sobre isso. Ele também era arrogante, autocrático e excessivamente preocupado com o decoro.


 


          Às vezes, como naquela noite, ele a deixava tão furiosa que ela não sabia se lançava objetos pesados na cabeça dele ou os braços ao redor do seu pescoço, mantendo-os assim até que ele a beijasse como devia. Mas naquela noite, quando o fizera rir, seu coração sentira um tipo de alegria doce, estranha e penetrante, que não podia comparar com nada do que já experimentara antes. Christopher tinha muitas coisas com que se preocupar, grandes responsabilidades, mas quando ele ria, aquelas pequenas linhas de preocupação entre as suas sobrancelhas desapareciam.


 


          E o que é que ela havia ganhado por fazer com que ele se esquecesse um pouco das preocupações? Um beijinho, apenas o suficiente para deixá-la querendo mais. E então, como se isso não fosse ruim o bastante, aquele ingrato a havia tratado friamente e a repreendera, chamado-a de coquete e namoradeira e acusando-a de brincar com os sentimentos dos homens.


 


          O que na verdade ela era, mais ou menos. Mas, na verdade, pensou ela com indignação justificada, não era culpa sua se ele era o único homem da terra que não gostava de namoricar e brincar.


 


          Dulce suspirou, admitindo outra verdade tão terrível quanto a primeira: Christopher não gostava dela.


 


           Sentiu um pequeno nó se formar na boca do estômago ao admitir isso. Os homens geralmente gostavam dela. Os homens gostavam que as mulheres fossem coquetes com eles, brincassem com eles e os fizessem rir, mas não Christopher. Ela podia tê-lo feito rir naquela noite, mas isso não significava nada. Ele não gostava dela.


 


          Uma onda de solidão a varreu. Desejava que houvesse alguém ali com quem pudesse conversar, mas estava sozinha. Anahí era uma pessoa adorável e acolhedora, mas Dulce não a conhecia bem o suficiente para lhe fazer confidências - e, de qualquer forma, ela dificilmente poderia falar com a cunhada de Christopher sobre os seus sentimentos confusos. Oh, como gostaria que Zoraida estivesse ali. Ou, melhor ainda, sua mãe.



 



 



 




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Autor(a): raaayp

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 592



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  • minhavidavondy Postado em 25/07/2016 - 14:19:52

    Maravilhosa,já li bastante.

  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 01:04:41

    Muito linda essa web! Já li duas vezes! Amooo

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:06

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

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  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

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