Fanfics Brasil - Capítulo XVI - Parte II Muito Mais Que Uma Princesa. [Vondy] / Terminada.

Fanfic: Muito Mais Que Uma Princesa. [Vondy] / Terminada.


Capítulo: Capítulo XVI - Parte II

2485 visualizações Denunciar


          Enquanto esperava, Christopher fechou os olhos e tentou se concentrar em como iria evitar uma guerra na Anatólia, mas, em vez disso, deu por si pensando na nuca de Dulce, de onde alguns cachos ruivos de cabelo tinham se soltado do intrincado coque baixo. Eram como cachos de fios sedosos contra os dedos dele quando ele fechara o colar para ela.


          Ele sorriu, lembrando-se de como ela tinha posto a tiara torta na cabeça. Como uma menininha brincando de se arrumar, pensou ele, e parou de sorrir. Naquele momento, ele imaginou o futuro dela... viu como seriam suas filhas. Seriam como ela. Meninas doces, suaves, lindas e impossíveis, de coração vulnerável e romântico e sorriso caloroso como o quente sol italiano, meninas que desejariam ser amadas, que cresceriam para atormentar e encantar a geração seguinte de honoráveis gentlemen britânicos. A única dúvida era quem seria o pai dessas meninas.


          Ele ouviu passos. Já não era sem tempo. Christopher respirou fundo e abriu os olhos.


          Dulce estava de pé à sua frente. Sozinha. Com a tiara na mão e uma expressão de incredulidade no rosto, ela lhe disse que o havia encontrado.


- Há um rubi na minha tiara - disse ela, aproximando as sobrancelhas escuras com expressão perplexa. - Você sabia disso?


- Sim.


          Ela levantou o diadema incrustado de diamantes, apontando para uma das extremidades com o leque.


- O meu pai não faria isso. Foi você, inglês. Você o colocou ali - acusou.


- Sim - admitiu Christopher. - Pareceu-me apropriado. Pareceu-me...


          Ele fez uma pausa por um instante.


- Achei que era a coisa certa a fazer.


- Vai contra os desejos do meu pai. - De repente ela sorriu, e a luz do sol radiou pela sala, colorida com a aurora.


          Os olhos dele doíam de olhá-la, e ele virou o rosto.


- Como disse sua mãe, só não deixe Fernando ver isso.


- Você fez isso por mim?


          Por ela? Não, a razão dele tinha sido totalmente egoísta. Fizera aquilo porque não conseguia tolerar a idéia de que ela pudesse esquecê-lo.


          Ele se endireitou, deixando de se apoiar na parede. Forçou-se a olhar para ela e fez a pergunta:


- Quem você escolheu?


          Ela mudou o peso de um pé para o outro.


- Ainda não decidi.


- Você tem que decidir.


- Estou achando esta escolha muito difícil. - Ela parou e limpou a garganta. - Preciso que você me aconselhe.


          Ai, meu Deus!


- Não posso.


          Naturalmente, ela ignorou o que ele disse, como seria de esperar em se tratando de Dulce.


- Lorde Walford é um homem agradável - ela disse, inclinando a cabeça e pensando no assunto. - O amor dele por mim é profundo e genuíno, acredito. É verdade que ele fala sobre as suas rosas o tempo todo, mas uma mulher deve desenvolver interesse pelos hobbies de seu marido, e eu poderia aprender a gostar do cultivo de rosas, imagino. Walford me lembra um pouco os seus cães pastores ingleses. Ele seria leal e fiel. Seria muito fácil mantê-lo feliz. Devo escolher Walford?


- Dulce...


- Naturalmente, Lorde Blair também é muito cordial, muito agradável. Por que um homem amável e divertido tem uma prima tão horrível eu não sei dizer, mas, como você disse, eu não me casaria com a prima dele. - Ela olhava para cima, batendo a tiara pensativamente contra o queixo e estendendo-se com persistência exasperante sobre os atributos de Blair. - Ele é inteligente. Calado, mas não excessivamente tímido. E é muito cavalheiresco. Eu espetei o dedo em um espinho ontem. Sangrou, e ele amarrou a minha mão no lenço dele, com muita consideração. Mas aquela era a oportunidade perfeita, e ele a deixou passar.


- Oportunidade? - disse ele, engasgado.


- Christopher, ele nem mesmo tentou me beijar - disse ela, indignada. - Um homem que quer se casar com uma moça deveria tentar roubar pelo menos um beijo dela, você não acha?


          Da garganta de Christopher saiu um som sufocado, e ele deu-lhe as costas, concentrando-se em olhar umas rosas-da-china. Obrigou-se a dizer alguma coisa.


- Blair era bonzinho e agradável demais, você disse. Talvez você estivesse certa.


- Talvez. Por outro lado, um homem pode ser bom demais? A maioria das mulheres tem uma fraqueza particular por libertinos, é verdade, mas eu... - Ela fez uma pausa com uma estranha vacilação na voz que ele não entendeu. - Mas eu acho que os homens bonzinhos são os melhores maridos. Blair também é bonito, e eu realmente gosto de homens bonitos, tenho que confessar. Deve ser ele o escolhido?


          Christopher fechou os olhos, sentindo-se como se um buraco tivesse sido aberto no chão e fosse tragá-lo.


- E então temos Lorde Montrose. É o mais bonito deles todos, alto e forte. Também é bem-humorado e me faz rir. O riso é importante para a felicidade no casamento. O que você acha? Devo escolher Lorde Montrose?


          Os dentes dele estavam tão cerrados que a mandíbula doía.


          Dulce suspirou. Estava atrás dele, e pôs uma mão sobre o seu ombro. Christopher respirou fundo. Ficou teso em um instante, com um toque da mão dela. Permaneceu assim, de costas para ela, escondendo isso, perdido de desejo e frustração, enquanto aquela necessidade horrível e desesperada por ela o engolfava.


- Eu não consigo escolher - disse ela. - O que quer dizer que só há uma coisa a ser feita. Você tem que escolher por mim.


- O quê? - sussurrou ele roucamente.


          Parecia que seu coração ia estourar dentro do peito. Ele deu um puxão nos ombros para tirar a mão dela e se virou, sem acreditar - e a encontrou observando-o com o rosto muito compenetrado. Ela estava falando sério. A garganta dele se fechou, e ele só conseguia ficar olhando para ela em agonia, sem dizer uma palavra.


          Dulce fez um gesto lento com a cabeça, confirmando o que dissera, diante do silêncio dele.


- Você sabe o que eu quero. Eu lhe disse naquela noite em que jogamos xadrez. Lembra-se?


          Se ele se lembrava? Aquelas palavras o vinham atormentando havia semanas. Estavam gravadas a fogo na sua memória, e ele duvidava que algum dia as esqueceria.


- Então, qual desses homens pode me dar o que eu quero? - Ela se inclinou para ele, e os seus seios roçaram o peito dele. Seus lábios estavam próximos dos dele, perigosamente próximos. - Qual desses homens pode me amar e me respeitar, e me dar filhos homens? Qual deles tem uma paixão igual à minha?


          Christopher fechou as mãos. Não tocaria nela. Não tocaria.


- Qual deles?


- Dulce, pare com isso. - Ele pôs as mãos ao redor do rosto dela, rompendo os seus votos com muita rapidez, tocando com os polegares os lábios dela, para deter o fluxo de palavras. - Maldição, pare com isso.


- Diga-me o que fazer, Christopher. - Os lábios dela sussurravam contra os polegares dele, fazendo com que o desejo fluísse através de cada terminação nervosa do seu corpo. - Devo escolher Walford? Blair? Montrose? Você escolhe.


          Ele pensou em cada um daqueles homens quando ela disse os nomes, e então se lembrou dos gemidos dela. Toda aquela paixão para um homem que não era ele.


          "Oh, por favor, oh, sim, oh, me toque..."


          Como um carvalho atingido por um raio, Christopher se despedaçou em estilhaços de fogo. Ele baixou as mãos, pegou-a pelos braços, esmagando com os dedos a seda das mangas do vestido, empurrou-a até encostá-la na mesa que estava atrás dela e inclinou a cabeça, pondo fim à menção de qualquer outro homem com um beijo.


          Ela arfou levemente ao sentir a sua boca. A tiara e o leque fizeram barulho ao bater no chão de pedra, e ela tocou o rosto dele com as mãos enluvadas. A doce boca de Dulce cedeu imediatamente à exigência dele, e o desejo ardeu dentro de Christopher enquanto ele a beijava. Ele tentou se controlar, mas não conseguia. Largou os braços dela e envolveu-lhe os seios, sentindo as suas formas nas mãos. Eles eram perfeitos, absolutamente perfeitos. Ele queria tocá-los, beijá-los. Queria lamber aquela pele quente e sedosa. Ouviu o rasgar do tecido e não conseguiu parar.


          A brilhante luz do sol da manhã, ele via o que a sua força havia exposto, o alto de um dos seios dela - a expansão voluptuosa e um cantinho da auréola dela. Ele a delineou com a língua, umedecendo a pele dela e o tecido rasgado. Ela arcava contra ele, dizendo o seu nome, ofegante. Os braços dela se juntaram ao redor do pescoço dele.


          Ele ouviu o som de um vaso quebrando e percebeu que havia jogado algumas das orquídeas premiadas de Tremore no chão, com um movimento do braço. Pegou as saias de Dulce, as mãos frenéticas puxando para cima as camadas de sede e musselina, em busca da mulher quente e doce que estava embaixo daquilo tudo. Ele juntou as saias entre os corpos dos dois e as mãos dele procuravam desajeitadamente os colchetes que prendiam as calças dela. Conseguiu abri-los e puxou a peça de roupa para baixo. Pôs as mãos sobre as nádegas dela, envolvendo-as. Levantou-a para cima da mesa, e em seguida a tocou no seu ponto mais doce.


          Como na carruagem, ela estava quente e macia, molhada contra os dedos dele. Ele a acariciou ali, e o corpo dela teve um espasmo. Com a desesperada falta de jeito da necessidade e da inexperiência, ela se agarrou a ele, arquejando contra o seu pescoço. Christopher deslizou o dedo dentro dela e ela gritou, apertando convulsivamente a mão invasora com as coxas. Ele foi um pouco mais fundo, saboreando aquela estreiteza virginal. Queria lhe dizer que estava tudo bem, que não a machucaria, que conseguiria parar. Mas não podia dizer essas palavras, porque seria mentira. Porque, Deus tivesse piedade dele, não conseguia parar.


          Christopher tirou a mão de entre as coxas dela e a inclinou, acabando de soltar as calças dela e deixando-as cair sobre os sapatos de cetim. Empurrou a peça de cambraia e rendas para um lado, endireitou-se e abriu as próprias calças. Pôs novamente as mãos sobre as nádegas dela, puxando-a para si e colocando-se entre as coxas dela.


          A ponta do seu pênis a tocou e escorregou por entre as dobras apertadas e molhadas do corpo de Dulce. Christopher fez um movimento para a frente, pressionando mais fundo dentro dela até tocar a sua virgindade. Com esse toque, todos os desejos primais que ele vinha tentando conter com tanta dificuldade explodiram dentro dele como um grito de triunfo, e ele não conseguia pensar em outra coisa que não fosse a posse. A posse completa e total. Ele recuou e, com um ímpeto firme, apossou-se dela.


          Ela arfou profundamente, tremendo. A penetração a machucara, ele sabia, e ficou chocado por sentir uma alegria extraordinária no momento mesmo em que lhe causava dor. Mas não havia como parar. Ele lhe beijou o rosto, o cabelo, o pescoço, tudo o que sua boca conseguia alcançar. Ouviu a própria voz falando com ela - palavras incoerentes que tinham a intenção de confortá-la e que, ao mesmo tempo, excitavam o desejo dentro dele.


- Linda Dulce, tão macia... Dulce... oh, meu Deus, tão bom... sonhei com isso... com você... por... tanto tempo.


          Ela ofegava, respirando como que em pequenos soluços, e ele tentou se segurar, esperar um pouco, dar a ela tempo para se ajustar à invasão dele, mas simplesmente não era possível. Ele a agarrou com mais força, manteve as nádegas dela nas mãos e entrou dentro dela. E em seguida o fez de novo, e mais uma vez, e uma outra vez.


          A cada investida, ele sentia a excitação cada vez maior, mais densa, levando-o para o clímax. Com um último impulso, ele atingiu o ponto culminante, e o fluxo de prazer foi tão intenso que ele quase caiu.


          Christopher enterrou o rosto contra o cabelo dela, respirando com dificuldade, agarrando-a com as mãos enquanto a maré de orgasmo vazava, tornando-se pleno de satisfação. Os braços dela ainda o envolviam, o rosto pressionado contra o pescoço dele.


- Você está bem? - ele sussurrou.


- Eu... - O som saiu abafado contra o pescoço dele. Ela balançou a cabeça. - Não sei.


         O remorso o atingiu, com uma culpa sombria. Ele deslizou as mãos, tirando-as de baixo das nádegas dela, e retirou o pênis de dentro dela.


- Oh! - disse ela, com um pequeno som de surpresa, como se até aquele segundo ainda não tivesse entendido o que tinha acaba do de acontecer.


          Dulce levantou a cabeça e olhou para o rosto dele. A boca dela se franziu, e ela olhou repentinamente para baixo. Ele não sabia ao certo o que ela tinha visto no seu semblante, e não queria saber. Virou-se para ajustar a roupa de baixo e abotoar as próprias calças; em seguida olhou para baixo e viu as calças dela no chão. Estendeu o braço e as pegou com uma das mãos, ajoelhando-se na frente dela. Deslizou a cambraia sobre os sapatos rosados e começou a puxar a peça de roupa para cima.


          Parou com as calças logo acima dos joelhos dela. As saias tinham caído, e ele não enxergava mais os pequenos caracóis escuros do vértice das coxas dela, mas podia imaginá-los. A necessidade primai chamejou dentro dele, e Christopher ficou de pé de um pulo.


- Levante os quadris - disse ele. Ela apoiou as mãos abertas sobre a mesa e fez o que ele mandava, permitindo que ele puxasse as calças para cima e as prendesse ao redor da cintura dela. Grandes ondas de rosa e branco cobriram as mãos de Christopher, e ele não via o que estava fazendo, mas já tinha vestido e despido mulheres o suficiente na vida para não precisar ver os pequenos ganchos das calças ao fechá-los novamente.


          Enquanto a vestia, tentava não pensar. Puxou as saias dela para baixo e as alisou, ajustou a faixa de renda dourada e rosa na cintura, tirou do cabelo dela um botão de rosa que estava amassado, mantendo a realidade a uma certa distância por mais um pouco com esses pequenos cuidados, esses arremedos de solicitude cavalheiresca.


          O corpete dela estava rasgado, notou ele, assim como o espartilho. Ele tinha feito aquilo. Rasgara o vestido dela e muito mais.
   
          A vergonha o consumiu enquanto olhava fixamente para a roupa estragada e a cabeça inclinada de Dulce. Ele estendeu as mãos e tentou prender as pontas do pano rasgado dentro da roupa de alguma forma, para esconder de si mesmo o que havia feito, mas não havia meio. Algumas coisas não podem ser escondidas. Algumas coisas não podem ser remendadas. A mão dele se deteve sobre as sedas e as roupas embaixo dela, e ele se odiou.


          Christopher abriu a boca para dizer alguma coisa, para pedir desculpas - mas não estava arrependido. Para dizer que aquilo não tornaria a acontecer - mas sabia que, se tivesse metade de uma chance, aconteceria. Para dizer que tudo ia ficar bem - mas não ficaria. Não disse nada.


          Levantou a cabeça e a fitou. Os olhos dela pareciam imensos, macios e castanhos como os de uma corça, e ele não sabia se o que via na profundeza deles era medo ou condenação. Talvez os dois. Nesse caso, ele merecia, pois, apesar de todos os experimentos dela com beijos, ela era virgem. Ele, por outro lado, não podia alegar ignorância. Sabia precisamente o que era isso, o que iria acontecer e o que significaria. Ela, mesmo com todas as suas indiscrições de mocinha, não tinha a menor idéia. Ninguém tinha, até acontecer. Ninguém realmente sabia o que era a inocência até perdê-la.


- Lamento - ele disse. - Lamento muitíssimo. - Ele começou a afastar a mão.


          Olhando fixamente para ele, Dulce levantou a mão e, cobrindo as costas da mão dele com a sua, manteve-a contra o seio.


          Só isso, e a excitação o inundou; excitação, alívio e uma sensação estranha e aguda no peito, que ele não sabia muito bem como definir. Christopher entendeu que sem dúvida era um caso perdido, um idiota, porque a queria novamente, apenas alguns minutos depois de arruiná-la e a si mesmo, e a tudo o que ele construíra com tanto empenho na vida.


          Ele ouviu um som, um leve ofegar que não era de Dulce. Olhou rapidamente para o lado e encontrou diretamente os olhos azuis chocados de Lady Belinda Monforth. Atrás dela estava o seu primo, Lorde Blair.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): raaayp

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

                                                                ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 592



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • minhavidavondy Postado em 25/07/2016 - 14:19:52

    Maravilhosa,já li bastante.

  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 01:04:41

    Muito linda essa web! Já li duas vezes! Amooo

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:06

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:06

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:05

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)

  • maby Postado em 27/10/2011 - 22:51:04

    A web foi perfeita, vou sentir saudades dela...posta maissssssssssssss:)


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais