Fanfic: Turma Da Mônica Jovem - Mistérios, Paixões e Loucuras

Marina chora, uma pessoa checa o pulso do corpo.

XxxX: morreu.

Marina: não acredito que ele conseguiu de novo, maldito Toni.

Nisso, alguém cutuca as costas dela.

Franja: tá tudo bem comigo.

Marina leva um susto: Franja? Meu amor? Tá tudo bem com você? Nossa, graças a Deus.

Marina abraça Franja forte.

Marina: peraí, mas então, quem está ali?

Nesse momento, uma ambulância que chegou, para e os médicos viram o corpo. É de Elisa, que é levada pela ambulância, morta.

Marina: a Elisa, o que aconteceu?

Ela volta a chorar. Franja a acalma e explica o que aconteceu:

“19h00

Elisa chega ao teatro.

Franja: você aqui?

Elisa: a Marina pediu pra mim vir até aqui, a avó dela passou mal, e ela e a Alice tiveram que levar ela no hospital.

Franja: ah tá, nossa, logo no dia que eu saí sem celular, obrigado por ter me avisado.

Elisa pensa: ataca, se declara.

Elisa: eu tenho que te falar uma coisa.

Franja: pode falar.

Elisa lembra de quando fez amizade com Marina, e todos os momentos.

Elisa pensa: droga, eu não posso fazer isso.

Elisa: não é nada Franja.

Franja: a chuva tá muito forte, você tá sem blusa?

Elisa: eu vim despreparada, na pressa, quando ela pediu.

Franja: pega minha blusa, a debaixo que eu estou é quente.

Elisa: obrigada.

Elisa pega a blusa de Franja e coloca o capuz.

Franja: eu já vou também, só vou no banheiro. Ah, obrigado por ter vindo só pra isso.

Elisa: eu vou indo. E não foi nada. A Marina é minha amiga.

Elisa pensa: droga, sua cagona.

Nisso, Elisa vai pra porta do teatro e atravessa a rua, levando os tiros de Toni”.

Franja: o tiro era pra mim.

Marina: e era mesmo. Você era a vitima do Toni.

Marina conta tudo para Franja.

Franja: meu Deus, coitada da Elisa.

Marina abraça o namorado, chorando.

Enquanto isso, Mônica continua encarando Souza.

Mônica: fala, por que você mentiu dizendo que as fotos do bordel eram falsas?

Souza fica sem resposta: eu não sei, eu quero a sua guarda, se eu confessasse...

Mônica: e aí você mentiu. Belo exemplo de pai. Eu considerava você um modelo de honestidade, o melhor pai do mundo. Você me decepcionou muito. De um jeito que você não tem ideia.  Vou pro quarto. E não vou sair de lá até amanhã.

Mônica se tranca no quarto. Souza se sente cada vez pior e mais arrependido.

No quarto, Mônica pensa em Magali, vê uma foto das duas no celular.

Mônica: ai amiga, espero que você supere isso, eu vou estar do seu lado.

Na casa de Magali, ela está abraçada com Cascão no quarto.

Magali: e é isso. Amanhã eu vou ser internada.

Cascão: linda, fica calma, tudo vai dar certo. Eu vou estar do seu lado.

Magali: eu estou com medo. De não aguentar. Do tratamento. De tudo.

Cascão: não precisa ficar com medo. Nós temos cada vez mais tecnologia. Vai ficar tudo bem meu amor. E eu estou aqui pra tudo o que você precisar.

Cascão a beija. Magali corresponde, enquanto o abraça fortemente.

A notícia da morte de Elisa se espalha. Todos ficam chocados.

Aline e Do Contra se frustram ao saber.

Aline: droga, a gente não conseguiu impedir essa morte.

DC: ele foi esperto. Ele só avisou quando viu que se o Franja saísse, era só atirar.

Aline: mas ele não contava que ia acertar a vitima errada.

DC: só que mesmo assim, é uma morte.

Na casa de Carla, ela e Lucas estão na cama, sem roupa, abraçados.

Lucas: mas por que você trai seu namorado?

Carla: bem, é a primeira vez que eu traio ele. Mas eu não sirvo pra namorar. Eu gosto dele, mas também quero estar com outros.

Lucas: tipo eu.

Carla morde os lábios e aperta o pinto de Lucas: tipo você.

Os dois voltam a se beijar e o clima esquenta, mas o celular de Carla toca. Manezinho avisa da morte de Elisa.

Carla: a Elisa morreu. Eu não entendi direito, mas parece que foi aquele assassino de novo. Você tem que ir embora.

Lucas a abraça por trás: logo agora que você me deixou com mais vontade?

Carla: sim, ele vai vir pra cá.

Lucas: tá bom então né.

Lucas coloca a roupa e vai embora.

Toni chega no esconderijo e comemora a morte de Franja.

Toni: mais um pra mim tirar da roda da Morte.

Ao ligar a televisão, ele vê no jornal que na verdade quem morreu foi a Elisa.

Toni: não é possível que eu matei a pessoa errada. MERDA, aquela turma escapou de novo, mas eles não perdem por esperar, eu vou matar um por um. Ah como vou.

Toni joga um vaso na parede.

Toni faz uma ligação: alô? Quanto custa para mandar uma coroa de flores?

A notícia da morte de Elisa se espalha e o velório e enterro são marcados para o dia seguinte.

Amanhece. É sábado.

Marina e Alice tomam café da manhã.

Marina: nossa, eu não consigo parar de pensar que a culpa da morte da Elisa é minha. Ela foi até aquele teatro por minha causa.

Alice: não é culpa sua filha. É daquele assassino. Não sei como a polícia ainda não deu um jeito de prender ele. É um absurdo o que ele faz.

Marina: e o pior é que era pra ser o Franja, isso me dá até horror.

Mônica vai embora da casa de Souza, deixando apenas um bilhete e vai na casa de Magali.

Ela entra e vai até o quarto de Magali, que arruma a mala.

Mônica: amiga, tá tudo bem?

Magali abraça Mônica: eu estou desesperada.

As duas se abraçam. Mônica segura o choro, se fazendo de forte para Magali, que chora.

Mônica: não chora, vai ficar tudo bem, eu, o Cascão, toda a turma vamos estar do seu lado todo o tratamento e você vai sair dessa melhor do que estava.

Magali: eu não sei amiga. Eu vou ter que ser internada hoje.

Mônica: então vem, eu te ajudo a terminar a mala.

As duas arrumam a mala. Depois, Lina, Carlito e Dudu levam Magali até o hospital para ser internada. Mônica vai embora e encontra Cebola no caminho.

Cebola: oi, a Magali ainda tá em casa? Eu vim ver ela.

Mônica abraça Cebola, desabando no choro.

Cebola: tá tudo bem?

Mônica: eu estou com medo por ela. Tem que ficar tudo bem com a minha amiga.

Cebola abraça e acalma Mônica, que depois sai correndo dele.

Durante o velório de Elisa, todos estão chocados com a morte dela. Marina fica ao lado do caixão e chora o tempo todo, sendo amparada por Franja

Carmem vai e não sai do lado de Titi, o que irrita Aninha.

Jeremias e Juliana vão juntos. Ela o abraça. Jeremias corresponde, mas não passa disso.

No hospital, Magali é internada.

Laura: bem, o exame que você fez ontem, da retirada da medula, será bem comum, porque sempre terá que ser atualizado.

Magali: e o tratamento? Quando eu vou começar?

Laura: eu ainda preciso da alguns exames, por isso a internação foi hoje. Mas, eu já sei que será necessário você fazer quimioterapia.

Magali sente medo e abraça a mãe.

No velório, o caixão já está sendo fechado, quando chega uma coroa de flores. A família de Elisa não está, então, Marina abre o envelope e lê.

Marina: “essa garota pode ter sido morta por engano, mas os próximos serão certos. Fiquem avisados de que o jogo está apenas começando. Toni”.

Fim do Capítulo 127...

NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

• LUCAS VISITA MAGALI


• TONI SORTEIA PRÓXIMA VITIMA


• E AINDA: CARMEM CONTINUA APRONTANDO.

NÃO PERCAM!

E como eu disse, parabéns para o nyah_123 e o maykonlindo que acertaram sobre a morte de Elisa, que foi baleada.

Sobre o spoiller, assim que me passarem o email de vocês, eu mando um falando sobre a reta final da fanfic. Mandem o email pelos comentários ok?

Fiquem ligados e comentem sempre!