Fanfic: O Náufrago

A mais cara dentre as cabines disponíveis. Era um um lugar memorável. As paredes eram de vidro em dois de seus lados. Uma enorme enorme cama estava disposta de frente para o mar, uma televisão 52 polegadas também era notável. Na parte exterior da cabine ume bela banheira de hidromassagem era acompanhada por uma bancada de drinks, e lá estava Clark.

Ao contrário do que se pode pensar, ele não estava embriagado, muito menos dormindo.

A sensação de prazer o dominava. A responsável? Uma admirável garota, da mesma idade que Clark. Ela utilizava sua boca para sugar o membro do jovem. Fazendo-o gemer de prazer. A língua da garota trabalhava freneticamente até que ela sentiu que o momento extremo do sexo chegara, na sua boca, jatos de semên foram atirados em direção a seu rosto.

Instantes depois, o mesmo clima de paixão, recomeçou... Clark colocou seu membro no sexo da garota e ali iniciaram um vai e vem, uma partilha de prazer e de palavras pornográficas.

Mas, com um barulho violento a atividade foi interrompida, com o abrir violento da porta. Um homem que aparentava ter ser 5 anos mais velho que os jovens, aparentemente enfurecido, segurava uma faca.

Sem saber que esse era o namorado da jovem garota com quem transara, Clark não teve tempo de reagir, em questão de segundo, o homem trancou a porta e atirou a chave pela janela dizendo:

- Pensou que não iria seguir vocês até aqui? Percebi o clima que rolou lá na festa. Sempre disse a você, Marina, que não a perdoaria caso me traísse e que mataria você e o homem com quem sse deitasse. Portanto, daqui, ou eu ou você sairão vivos.

A fim de se proteger de possíveis facadas que poderia lhe atingir, Clark, agarrou um colete salva-vidas e fixou a seu corpo. Também teve tempo de colocar uma bermuda antes que a faca lhe desse um corte não muito fundo em seu braço.

A garota, clamava por socorro próxima a porta enquanto Clark se protegia dos violentos socos que lhe atingia o rosto. Atordoado pela situação, ele pôde ver Marina se aproximando com um jarro na mão e atirando-o no homem transtornado.

Vendo a oportunidade de escapar, Clark, ainda tonto, se agarrou a grade da varanda para pular para a cabine abaixo, idêntica a sua, situada em um dos extremos do transatlântico.

Ao soltar-se da grande, Clark também procurou apoio na grade da cabine de baixo, mas acabou se desequilibrando, e a mesma grade que lhe serviria de apoio, foi a responsável pela pancado que recebeu na cabeça, fazendo-o apagar.