Fanfic: Extrana Sensacion (Vondy)

--- 2º cap do dia *-* mais comentarios? *-* ---


-Bom dia! – Pollito cumprimentou Mai, Poncho e Anny que desceram para tomar café. – Cadê a ruiva? – perguntou.

-Lá em cima, com uma ressaca tremenda que eu acho que vai piorar daqui a pouco. – Anahí respondeu, se sentando. – Bom dia pra você também Ucker. – desejou para o amigo que só acenou com a cabeça em resposta.

-Esse ai ta com a boca cheia desde que começamos a tomar café, não fala nem com reza.

-Guloso. – Mai falou, dando um tapa na cabeça do mesmo, que quase ‘deitou’ em um prato com panquecas.

-ANAHÍ!!- ouviram o grito e a loira se abaixou um pouco na cadeira. – VEM AQUI AGORA!

-Eu iria se fosse você e amasse minha vida. – Christian falou.

-Será? – Anny confirmou e os quatro afirmaram com a cabeça. – Ok, eu vou. – suspirou e foi para o quarto.

-O que aconteceu agora? – Poncho perguntou.

-Não faço idéia, mas coisa boa não é. – Mai comentou. – Chega de comer Ucker, vai acabar com o estoque da casa. – reclamou e os outros riram.

-E ainda tem a Dul pra tomar café, aquela lá também come que e uma beleza. – Pollito falou. – Acho bom eu pedir para a Marina trazer um pouco mais de comida, não?

-Do jeito que você fala, até parece que come pouco. – Ucker, pela primeira vez, disse algo naquela manha.

-Você ainda fala? – Maite fingiu uma cara de surpresa.

-Falo, e vou irritar muito uma certa ruiva hoje. – disse, com um sorriso torto.

-Vai começar agora? – Poncho perguntou, apontando para Dulce e Anny que desciam as escadas.

-O que aconteceu? – Mai perguntou para as duas.

-Essa aqui não me avisou que eu estava pegando o creme errado. – Dul respondeu, se sentando.

-Ela não me deixou falar. – Anny se justificou.

-Eu poderia te processar por isso também sabia? Anote ai Poncho.

-Você não desistiu desse processo? – Christian perguntou.

-Não! Só tem isso pro café? –perguntou, vendo que já não havia quase nada na mesa.

-Ele que comeu tudo. – Pollito avisou, apontando para Ucker.

-Guloso. – a ruiva falou, e começou a pegar algumas torradas, panquecas, pães e um pedaço de torta.

-Quem é guloso mesmo? – Ucker perguntou, olhando para o prato de Dul. – Por isso que ta com essa barriga ai.

-Eu não engordo, ok? Poncho, passa o queijo? – pediu, esticando o braço.

Os seis terminaram de tomar o café e foram para a sala.

-O que será que esta passando? – Poncho se jogou no sofá, ligando a TV.

-Desenho, jornal, desenho, programa de culinária, programa de vendas, jornal, futebol...

- Deixa ai. – Ucker interrompeu as falas de Dul, se sentando ao lado da ruiva e passando o braço em volta de seu pescoço.

-Sai Ucker – tentou empurrar-lo, mas o mesmo nem se mexeu. – Sai! – tentou novamente.

-Sai você. – respondeu, sem se movimentar um milímetro.

-Mas eu cheguei primeiro.

-Mas o ditado diz, “os incomodados que se mudem” – disse e Dul saiu do sofá, indo pra uma das poltronas.

-Vai, vai, vai, vai... – Pollito, Poncho e Christopher torciam. –GOOOOOL!

-NÃO GRITEM! – Dulce pediu, tapando os ouvidos.

-GOOOOOL, GOL, GOL, GOOOOL! – Ucker continuou berrando.

-Argh! Como você é irritante garoto. – falou e saiu da sala.

-Tem remédio pra ressaca lá no meu quarto. – Pollito avisou.

-Não tomo remédio. – subiu as escadas e foi para o quarto.

Passou um pouco mais de meia hora quando Ucker decidiu subir. Abriu a porta do quarto das meninas lentamente, sem fazer um ruído que fosse e viu Dulce deitada, com o travesseiro sobre a cabeça.

-BU! – falou, bem perto da ruiva.

-AAH! – pulou, quase batendo a cabeça e jogando o travesseiro longe. –Sua mãe não te deu educação não é? – perguntou, tentando acerta-lhe um chute.