Fanfic: Extrana Sensacion (Vondy)

-Finalmente, que saudades do cheiro de uma cidade grande. – Anahí falava enquanto saia do carro.

-Eu prefiro o cheiro da fazenda, cidade tem muita poluição, amo o cheiro das árvores, as plantas, ver as paisagens...

-Ok, entendi. – a loira cortou Maite, que já estava com os olhos fechados, imaginando toda a beleza e os aromas naturais da fazenda.

-Vocês vão pegar às malas ou eu ganhei todas de brinde? – Pollito perguntou, já com todas as malas fora do carro.

-Essa é minha! – Anny correu para pegar uma de suas malas cor-de-rosa.

-Não tem como confundir. – Dulce comentou, pegando sua mala.

Aos poucos Anny, Dul, Ucker e Poncho pegaram suas malas, se despediram e subiram, cada um para o seu apartamento, deixando Mai e Chris por ultimo.

-Vou subir então. – Mai avisou.

-Então vamos juntos. – Chris falou. – Deixa que eu levo. – pegou a mala da morena e entrou no prédio.

-Acho que eles se entenderam um pouco, não? – questionou, apertando o número de seu andar e de Christian no elevador.

-Com a exceção de Dulce e Ucker...

-Esses dois são um caso perdido. – revirou os olhos.

-Concordo. – falou e o elevador parou no andar de Mai.

-Tchau então. – se despediu de Pollito com um beijo na bochecha, pegou sua mala e saiu do elevador.

-Espera ai. – ele a chamou, impedindo com uma mão que a porta do elevador se fechasse. – O que vai fazer esta noite?

-Ficar em casa, ver um filme talvez.

-Quer ir à uma festa? – perguntou e a morena acenou afirmativamente. – Ótimo, te pego às nove. – avisou e deixou que a porta do elevador se fechasse.

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Já era nove e meia da noite, Dulce havia saído com Ricardo, iriam para a mesma festa que Christian e Maite, que já haviam saído, Ucker também iria a tal festa, mas desacompanhado.

Apartamento de Anny:

-Tédio, tédio, tédio. – a loira reclamava, indo para a cozinha e pegando uma maçã na fruteira que havia em cima do balcão, para logo depois sair da cozinha novamente e se jogar no sofá da sala, trocando os canais da TV. – Desenho, futebol, filme infantil, novela sem sal, mais futebol, jornal, nada que preste. – desligou novamente o aparelho e foi para seu quarto.

Anahí desfez toda sua mala, arrumou algumas roupas e calçados e depois voltou para o quarto, se jogando na cama e fitando o teto.

-O que será que aqueles cinco loucos estão fazendo? – se perguntou, se virando na cama. – No mínimo foram para alguma festa ou jantar. – falava sozinha – A FESTA! – levantou rapidamente da cama. – Eu não acredito que estava esquecendo dessa festa. – Correu para o closet, abrindo porta por porta e tirando várias roupas para fora. – Acho que esse está bom. – pegou um vestido, escolheu os sapatos e foi tomar banho.

...

Na garagem

- Mas que droga de carro. – Anahí bateu a porta do carro com raiva.

-O que aconteceu pra tanta violência? – Poncho a perguntou, chegando na garagem.

-Essa coisa de lata não quer funcionar. – reclamou, emburrada.

-Está indo pra onde?

-Uma festa. – Poncho ergueu uma sobrancelha, em duvida. – A que o Ucker disse que iria, não me lembro o nome

-Eu estou indo para lá. – avisou. - Quer carona?

-Pra você me largar no meio do caminho outra vez? Dispenso. – recusou e começou a andar na direção do elevador.

-Não vou fazer isso hoje. – falou e Anahí o olhou, com os olhos semicerrados. – Anda, vem. – foram para o carro e logo saíram do prédio.