Fanfic: Extrana Sensacion (Vondy)

Hoje...

Com Dulce:

-Carla, o que tenho marcado para depois do almoço? – Dulce perguntou a uma
garota, não muito bonita, que segurava uma pequena agenda nas mãos.

-Reunião às duas da tarde com alguns representantes, as cinco tem a prova final
de algumas modelos e as sete outra reunião com sócios. – Concluiu Carla.

-Ótimo! Conseguiu a reunião com as empresas de publicidade que te pedi?

-Consegui, uma delas marcou uma reunião para amanhã mesmo às dez da manhã, e
outra para semana que vem, só falta sua confirmação.

-Pode confirmar então. Espero que uma dessas de certo, porque as outras foram
um fracasso. – Dulce suspirou e apoiou a cabeça nas mãos.

-Espero que sim, senhorita. – Carla concordou. – Deseja mais alguma coisa?

-Não Carla, já pode ir almoçar. – Dulce disse, olhando no relógio. – Não vai
dar tempo de eu sair para almoçar, você poderia trazer um lanche e um suco, por
favor? – Dulce pediu.

-Claro. – Carla concordou e pegou uma quantia de dinheiro de Dulce e saindo da
sala.

Dulce ficou ali, terminando alguns desenhos de roupas, ajustando medidas de
outras e respondendo os e-mails mais importantes de algumas empresas.


Com Poncho:

-Creio que conseguiremos o pedido para que ele responda em liberdade, não há
qualquer antecedente e nenhuma prova concreta de que ele seja culpado. –
Alfonso falava no telefone enquanto lia algumas coisas em seu e-mail. – Sim,
senhora, eu já enviei o pedido... Claro que sim... Ótimo, até logo. – desligou.

Poncho examinou alguns papéis, assinou outros e saiu da sala, avisando sua
secretária que tinha agora um julgamento e que iria demorar, pois do julgamento
iria para outras duas reuniões com clientes.


Com Christian:

Christian, agora de cabelos pretos, estava concentrado em mais um dos projetos
que terminava. Desenhava linhas e mais linhas no computador, linhas coloridas
que só ele entendia o que significava cada uma das cores. Era um projeto
grande, seria o novo prédio comercial da grande Nova York. Christian, apesar de
morar no México, era muito requisitado para grandes projetos em todo o mundo.

trrriiim

-Sim. – Atendeu o telefone, sério. – Pode mandar entrar.

Pouco tempo depois entra um velho, de terno e gravata para mais uma reunião.

-Sente-se, por favor. – Christian apontou para uma cadeira e o senhor se
sentou. – Então, sobre o que iremos tratar?

...

Com Anahí:

-Obrigada! – a loira agradeceu a vendedora e saiu de mais uma loja, cheia de
sacolas. Ela olhava com atenção todas as vitrines, desde as que vendiam roupas
e acessórios sofisticados, até as que vendiam coisas simples e não muito caras.
O que importava para Anahí era que estivesse sempre com o closet cheio e sempre
com uma roupa diferente a cada dia.

-Senhorita Portilla? – foi interrompida no sue momento de compras por uma
mulher de roupas finas e que carregava um cachorrinho peludo no colo.

-Eu mesma. – respondeu, se virando.

-Ah, eu adoro suas roupas, sou sua fã, realmente se pudesse te contrataria para
ser minha estilista particular. – A mulher falava, com um enorme sorriso.

-Obrigada, mas eu estou feliz com minha empresa, mesmo. Mas adoraria trabalhar
de estilista para a senhora. – respondeu educadamente, sorrindo e analisando as
roupas da mulher. O celular da loira tocou, e ela olhou quem era no visor. –
Terei que atender.

-Ah, claro, eu estou te atrapalhando, mil desculpas, tchau, beijinhos. – se
despediu e saiu.

-Ufa, me salvou aqui Maria. – Anahí falou no telefone. – Ah, a reunião, eu
tinha me esquecido, vou pra lá agora mesmo, obrigada. – desligou o telefone e
saiu apressada do shopping.


Com Ucker:

-Não senhor, eu não poderei aceitar esta oferta, é muito baixa em comparação
com outras que recebi. – Ucker afirmou para o homem que estava sentando à sua
frente.

-Mas Sr. Uckermann, veja bem, é uma ótima propaganda de sua empresa, e eu posso
aumentar um pouco a oferta, que tal $20,000 por hora?

-Eu irei avaliar e te ligo, caso aceite. – Prometeu.

-Ótimo, é sempre muito bom tratar de negócios com o senhor, foi um prazer. – O
homem levantou e estendeu a mão para Ucker, que o cumprimentou e acompanhou até
a porta da sala. – Até mais Sr. Uckermann.

-Até mais, Sr. Albuquerque. – Se despediu e voltou para sua cadeira, revendo
algumas estatísticas dos últimos meses da empresa.


Com Maite:

-De nada senhora! – A morena respondeu, feliz por mais uma venda. – Estamos
indo bem, não é Soraia?

-Sim Mai, muito bem. – Respondeu Soraia, que trabalhava com Maite na loja. –
Acho que conseguiremos fechar o mês com algum dinheiro sobrando. – Festejou.

-Que bom. Eu já vou almoçar, e depois irei encontrar com alguns amigos, não sei
se volto hoje, qualquer coisa, feche a loja para mim. – Avisou.

-Sim, senhorita. – Sô respondeu, imitando uma continência, que fez Maite rir.

-Tchau amiga, até depois. – Maite se despediu, com dois beijinhos no rosto, e
saiu.

Almoçou em um restaurante ali perto, e foi até a praça onde os seis marcaram o
encontro. Sim, era hoje, hoje que Maite iria rever seus amigos. Ela ficou
esperando, eles marcaram de se encontrar lá às 14:30.

Era 15:30 e Maite estava lá, sentada, com um sorriso no rosto... 17:00 e nada
de nenhum deles. “eles devem ter se atrasado, o trânsito está terrível” ela
tentava acreditar.

Já passava das oito quando a morena desistiu, com uma cara triste e algumas
lagrimas nos olhos ela pegou o carro e seguiu, em direção ao prédio que morava.