Fanfic: Do odio ao amor (Laliter)

Oi meus amores, é um Prazer ver tantos comentários

Obrigado

BJSSS

È possivel esse garoto ser mais fofo??... O QUE ESTOU DIZENDO?? Eu tinha que estar irritada isso sim...

Peter: no meu escritorio tem um presentinho pra vc 
Lali: “n brinque comigo”
Peter: é verdade! É uma caixinha
Lali: (fui ao escritório para ver se essa caixinha existia e sim, ela estava em cima da mesa, peguei a caixinha e abri, isso parecia um celular, mas no lugar dos números haviam letras. Voltei para o quarto e escrevi no caderno) “o que é isso”
Peter: é um Sintetizador de voz para mudos, é só escrever o que vc quiser e o aparelho fala o que escreveu

Lali:(Peter me disse como usava e né o aparelhinho era bom)
Peter: escrevi alguma coisa
Lali: (fiz o que ele falou e escrevi) obrigado

Tudo que escrevia, o aparelho falava...

Peter: de nada (sorriu)
Lali: (bom está na hora de começar com o interrogatório)
Peter: porque vc insiste em me amarrar?
Lali: e vc pq insiste em me deixar aqui trancada?
Peter: pq vc sempre foge
Lali: me cansei de vc, quem faz as perguntas aquí sou eu 
Peter: o que vc quer? outro beijo?
Lali: o que vc quer? Outro murro?
Peter: …
Lali: fale sobre os meus pais
Peter: vc se lembra dele?
Lali: n, por isso estou perguntando (mentira, eu me lembro sim e tambem lembro o que Peter falou do meu pai)

Peter: o que vc quer saber sobre eles? 
Lali: onde eles estão
Peter: há está hora devem estar dormindo (riu)
Lali: idiota
Peter: e eu lá sei onde eles estão 
Lali: porque vc n me deixa ir?
Peter: se vc n se lembra de nada, para onde vc pensa que vai? Vc n vai ter onde ficar
Lali: onde vc acha que fiquei nesses dias que desapareci??
Peter: na rua
Lali: tenho amigos, sabia?
Peter: que eu saiba vc só tem uma amiga e vc nem se lembra dela

Nesse momento o celular de Peter começou a tocar, então Lali meteu a mão no bolso de Peter, pegou o celular e colocou no viva voz...

Peter: que intrometida (brincando)
Lali: deixe de gracinha e fale

Chamada telefônica:

Peter: Alô
XxX: fiquei sabendo que vc encontrou minha filha, seu desgraçado
Peter: em primeiro lugar, ela n é sua filha
Pablo: já sei mas à amo como se fosse minha filha
Peter: vc nem sabe o que é amar
Pablo: cala a boca seu pivete e me entregue-a, a n ser que vc queria que eu te mate
Peter: isso n vai acontecer já que vc nem sabe onde estou
Pablo: é isso que vc acha?
Peter: sim, imbecil
Pablo: n me provoque Pedrinho, já faz duas horas que sei onde vc mora 
Peter: a é? E porque n veio ainda?
Pablo: só queria te avisar que seria melhor vc soltá-la
Peter: sinto lhe informar que n vou soltá-la
Pablo: se vc n soltá-la, juro que entro nesse exato momento em sua casa, pego minha filha e TE MATO
Peter: até parece que vc vai conseguir entrar
Pablo: a n? Então olhe pela janela

Eu escutei bem? Ele n é o meu pai? N consigo acreditar que ele n é o meu pai, n acredito que eu vivia em uma mentira, mas pensando por outro lado, eu tenho a sorte de n ter um pai assim, um pai assassino.

O corpo de Peter pouco a pouco recuperava seus movimentos, assim que Lali o desamarrou e ajudou-o a se levantar para ele pudesse olhar pela janela...

Peter olhou e rapidamente me olhou e disse...

Peter: me perdoe por favor, mas n quero te perder e muito menos agora que já sei o que sinto por vc

Quando acabou de falar isso, me meteu dentro do banheiro e trancou a porta, pelo que escutei, ele tambem havia fechado a porta do quarto (já que era uma suíte). Queria sair daqui, n podia permitir que algo acontecesse com Peter, queria estar com ele, comecei a chuta a porta e dar muros, mas a porta nem se movia.

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