Fanfics Brasil - 53 UM ROMANCE PROIBIDO - Adaptada ( AyA - Finalizada

Fanfic: UM ROMANCE PROIBIDO - Adaptada ( AyA - Finalizada


Capítulo: 53

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Annie baixou o olhar para o próprio corpo e entendeu o motivo do espanto.


A camiseta branca e ensopada estava tão colada que parecia uma segunda pele definindo-lhe todas as curvas. Os mamilos eriçados pelo frio se pronunciavam através do algodão fino do sutiã. Não poderia haver imagem mais sensual ainda que estivesse usando uma das mais caras e extravagantes blusas que possuísse.


Alfonso estreitou o olhar ao vê-la tremendo. Retirou do corpo a toalha que acabara de ajustar nos quadris e posicionando-se atrás dela começou a enxugar-lhe os cabelos. Terminou por enrolar a toalha de maneira a formar uma espécie de turbante. Em seguida, não conteve a vontade de deslizar as mãos sobre a curvatura delicada do pescoço e mais além… Quando os dedos grossos alcançaram-lhe o busto, detiveram-se em movimentos suaves e circulares.


— Você tem curvas perfeitas! — ele sussurrou.


Ela suspirou e girou a cabeça de forma a encará-lo. Podia notar nos olhos escuros que ainda havia uma batalha interior que o torturava.


— Eu deveria odiá-lo — afirmou Annie numa tentativa desesperada de evitar o que parecia inevitável acontecer entre eles.


— Não, não deveria — ele rebateu.


— Mas gostaria de poder odiá-lo.


— Eu também gostaria — Poncho admitiu. — Mas é impossível. Eu a quero mais do que poderia imaginar.


Com um impulso suave ele a fez girar o corpo até ficarem frente a frente. Aprofundou o olhar antes de baixar a cabeça e roçar-lhe os lábios.


A toalha que ela mantinha no corpo deslizou até amontoar-se no chão.


Annie concluiu naquele momento que já previra o que poderia acontecer desde o primeiro instante em que o vira entrar na Distressed Success.


E, se ele não tivesse descoberto que ela era filha de Alma, provavelmente já teriam chegado a esse ponto muito tempo antes.


Enquanto ele explorava o máximo que podia do beijo, Annie se amoldava perfeitamente à musculatura rígida, aproveitando o calor que emanava do corpo viril.


As mãos femininas enlaçaram o pescoço largo a fim de exercer uma pressão maior para aprofundar a intensidade do beijo.


Uma voz interior insistia em censurá-la pelo que estava fazendo. Contudo, o aviso de cautela era abafado pela força do desejo.


Alfonso a fazia vibrar de paixão e uma vontade incontrolável de conhecer os mistérios daquele homem irresistível.


O calor de seus corpos abrasados aquecia as roupas molhadas.


Depois de passados longos momentos, Poncho finalmente ergueu a cabeça e respirou fundo:


— Eu a quero, Anahi.


— Eu também o quero, Alfonso.


 Ele procurou pelo olhar dela:


— Tem certeza?


— Sim. Quero que faça amor comigo.


Era tudo o que ele precisava para encher-se de coragem e terminar a luta interior que o atormentava. E, num gesto rápido, tomou-a nos braços e declarou:


— Vamos entrar. Estamos congelando aqui fora.


Ele a tomou nos braços e entraram na casa. Alfonso subiu a escadaria lentamente, carregando Anahi com toda a gentileza.


Uma vez na suíte principal ele colocou-a de pé, bem ao lado da cama.


— Beije-me — ela pediu.


Poncho teve todo o prazer em atender aquela ordem.


O som dos gemidos abafados, provocado pelo prazer do beijo e o roçar dos corpos que se exploravam ansiosos, preenchia o silêncio da noite.


Annie sentia que a aceleração de sua respiração só aumentava seus anseios.


Ele afastou os lábios apenas alguns centímetros para murmurar:


— Eu a quero tanto.


Annie sentia o mesmo. Com as mãos trêmulas ela enterrou os dedos nos cabelos espessos de Alfonso.


Ele sentou-se na beirada da cama e mantendo-a na frente dele. Com uma das mãos descobriu-lhe um seio e o sugou. Ela gemeu e reclinou a cabeça.


— Poncho…


Quando ele interrompeu a carícia ela já estava alucinada pela excitação.


Ele começou a despi-la. Ela levantou os braços e ele puxou a camiseta. As cuecas dele que ficavam tão bem nela foram logo em seguida.


Foi a vez de Annie ajudá-lo com a sunga. Quando tocou acidentalmente o membro másculo, Poncho não conseguiu conter um gemido.


Logo depois as peças estavam largadas no chão e a nudez magnífica do corpo curvilíneo despontava na frente dos olhos famintos de Alfonso. Ele a deitou sobre a cama e iniciaram-se beijos e carícias provocantes.


Ela o envolveu com suas pernas, sem hesitação, Alfonso ficou quase sem fôlego. O ambiente aqueceu-se e rodopiava. Eram apenas os dois naquele momento de abraços e carícias cada vez mais intensos.


Depois de algum tempo ela sorriu ao contemplá-lo. Era maravilhoso ter Alfonso Herrera em seus braços e deitado a seus pés.



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  • jl Postado em 20/09/2011 - 16:21:11

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