Fanfics Brasil - Capítulo 6 - parte I Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy

Fanfic: Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy


Capítulo: Capítulo 6 - parte I

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CAPÍTULO SEIS


Dulce achou o beijo anterior fantástico, mas não foi nada comparado a esse... dedos


abrasadores trilhando a nuca, a outra mão marcando o seu braço a fogo, enquanto, paciente, a


boca habilidosa de Christopher se esmerava para deixá-la louca.


Sem mal-entendidos. Devia ser verdade.


Ela era a mulher mais desejável do mundo.


Sentiu um desespero quando a pressão da boca de Christopher deixou a sua. Os lábios dele ardiam


em chamas, os sentidos ficaram inebriados de desejo.


Os olhos de Christopher pareciam turvos.


— Correndo o risco do clichê... até uma hora atrás, eu jamais esperaria que isso


acontecesse.


— Não se preocupe.— Dulce lhe concedeu um sorriso tímido.— Garanto que fui eu quem


escreveu esse livro.


— Você anda saindo com alguém? Dulce soltou uma gargalhada.


— Não-o-o.— Uma ruiva escultural lhe veio à mente.— E você?


— De jeito nenhum.


A resposta tanto agradou quanto a incomodou. Soou como se Christopher estivesse sozinho e


quisesse continuar assim, o que valia dois pontos. Certo?


O pensamento evaporou quando a mão dele trilhou o contorno do seio. Ela jogou a cabeça


para trás. Dulce fechou os olhos um instante e suspirou quando o toque atingiu o bico oculto


do seio. O mamilo enrijeceu e o ardor, que brotara na auréola, varreu a sua carne como um


incêndio incontrolável. Ela estremeceu ao ouvi-lo murmurar no seu ouvido:


— Eu quero você.


Uma onda violenta quase a engolfou.


Escutara essas palavras antes. Ontem, no escritório, foi muito empolgante. Mas agora elas


guardavam mais significados do que imaginara possível. Por que essa fantasia se realizou tão


facilmente? O que fizera de diferente? Que fórmula mágica usara?


— Você me escutou, Dulce?


Ela choramingou quando os seios empinaram para frente, e um cordão invisível, unindo os


dentes de Christopher ao peito de Dulce, puxou com força.


Abriu os olhos e sorriu.


— Você precisa falar um pouquinho mais alto.


— Mais alto, hein?


Ela pensou que morreria quando Christopher soltou o grampo que prendia os seus cabelos, depois


buscou o nó do vestido transpassado. Poucos segundos depois, num gesto audacioso, o vestido


escorregou e metade do sutiã ficou exposta. Christopher gemeu ao ver a renda negra sem costuras.


— Srta. Saviñon, é isso que costuma usar em reuniões de negócios?


— De hoje em diante, sim.


Dulce se aproximou para desabotoar a camisa de Christopher. Inibição? O que era aquilo? Talvez


devesse ter feito algo parecido há anos.


Christopher baixou o olhar para ver que Dulce se atrapalhava com os botões.


— Você é rápida. Só faltavam três.


— É uma maneira de ver as coisas.


Ele tomou-lhe as mãos nas suas. Jatos de calor aqueceram os braços dela.


— Esse não é o lugar mais indicado.


Isso arrancou Dulce das nuvens. Com o coração retumbante, recordou do ambiente. Ela


estava em uma cabine minúscula no centro de Sydney, com o chefe, seminua.


Dulce assentiu.


— Você tem razão.


Os dois se entreolharam, então a força dos campos magnéticos de ambos os atraiu


novamente. As bocas se encontraram no caminho.


Agora voraz, Christopher abaixou o vestido pelos ombros, até os cotovelos. Cansada dos botões,


Dulce abriu a camisa de uma vez. Beijos num pico febril, ambos se contorcendo juntos.


Sentados em um espaço atravancado, um de frente para o outro, era menos que ideal.


Christopher avançou e, com as mãos na sua cintura, puxou-a para si. A febre se alastrava. Dulce


tremia sobre as pernas vacilantes, tão sensível ao sorriso de Christopher enquanto se beijavam.


Ele abaixou as alças do sutiã pelos ombros. Uma muralha de calor, o peito musculoso


escorregou pelo corpo dela até que Christopher se ajoelhou. Massageou os quadris para que Dulce se


aconchegasse mais e afundou o rosto no decote. Christopher revirava a cabeça de um lado para o


outro, conforme girava a língua e lambia o declive.


— Você tem gosto de primavera. Brisa fresca e noites quentes.


Dulce perdeu o fôlego. Fincou as mãos nos cabelos dele, depois acariciou-lhe a nuca.


Custou um instante para absorver toda a beleza daquelas palavras.


— É uma frase e tanto.


— É verdade.


Um dedo buscou a taça esquerda do sutiã, depois desceu. Christopher cobriu a ondulação de


beijos carinhosos até a boca alcançar o bico. Mordiscando, contornando, sugando... a técnica


dele a deixou louca!


Christopher afundou na cadeira e resmungou.


— Isso é constrangedor demais.


Fervendo por dentro, Dulce segurou a cabeça de Christopher no lugar.


— Sufocante.— O fecho das costas se abriu.— Não tem espaço nenhum.


— Nenhum espaço mesmo.


Christopher segurou o fecho na frente do sutiã. Os seios saltaram para fora com um ligeiro


gemido. Ele ergueu as pupilas dilatadas para encará-la.


— Talvez seja melhor você sentar no meu colo. Que criatura indomável a possuíra? Certo,


ela queria uma noite selvagem. Mas imaginara lençóis perfumados, travesseiros macios, um lugar


para deitar e descansar depois de atingir o céu. Mas isso não importava mais. O decoro não


existia. Ela nunca desejara encontrar o paraíso mais do que agora.


Com a camisa entreaberta, Christopher tirou os sapatos enquanto Dulce puxava uma das mangas.


Embora os olhos de ambos permanecessem fixos um no outro, as investidas sutis revelaram que


a calça de Christopher não mais estava no quadril. Christopher chutou a calça para perto da parede, depois


arrancou a outra manga de Dulce. O vestido caiu a seus pés. O sutiã também. Fora a calcinha,


ela estava nua e linda.


Então, os braços de Christopher a dominaram. A explosão de calor a derreteu, por dentro e por


fora, quando o vigor da sua masculinidade a estocou no ventre. Christopher a beijou de leve na fronte


e uma fogueira entrou em erupção entre as suas coxas.


Afagando-lhe os cabelos com os lábios, Christopher a abraçou com força, numa delicada dança


íntima.


— Tudo bem?


O coração de Dulce esmurrava conforme a vertigem a fazia ver estrelas.


— Bem não é a palavra.


As mãos ávidas de Christopher percorreram a coluna, seguraram as nádegas e a aprisionaram.


— Ótimo, então?


Ainda se recuperando da onda de choque que precede o prazer, Dulce aninhou a cabeça na


muralha de pêlos ásperos do peito dele. E respirou fundo.


"Grave esse cheiro na sua mente para sempre", ordenou sua mente.


— Ótimo?— Ela umedeceu os lábios.— Vejamos... Dulce passou a língua na pele de Christopher.


Ele apertou o seu bumbum, o peito vibrante de admiração.


— Isso é ótimo?— indagou ela.


— Prazeroso, digamos.


Com as pontas dos indicadores, Dulce excitou os mamilos dele. Uniu o polegar e os dedos


e...


— Ai.— Mas Christopher não soou nada machucado. Dulce o beliscou de novo só para ter


certeza.— Eu classificaria isso como... agradável.


Agradável a deixaria louca de alegria. Mas isso foi "ontem". Uma outra mulher surgira essa


noite. Quando os dedos ávidos penetraram e descobriram a sua calidez úmida, os joelhos


vacilaram. Mas a outra mão de Christopher a segurava pelas ancas.


— Ei?— O toque foi mais profundo, depois a circundou e apertou.— Você está bem?


Tonta, delirante, inebriada de excitação.


— Estou ótima... ótima...— Dulce não queria falar. As suas energias se concentravam em


outras áreas, principalmente em uma preste a arder em chamas.


Ela tentou se controlar. Era cedo demais! Queria que isso durasse para sempre.


Agarrando a camisa dele, Dulce a arrancou de uma vez. Christopher tirara a mão da calcinha para


poder soltar as mangas.


Quase no topo, Dulce desceu do pico do clímax e tomou fôlego. Mas algo a incomodava.


Estava claro demais. Controle de iluminação? Espiou em volta. Sim, bem atrás dela.


Christopher tornou a puxá-la para si quando o dia se transformou em crepúsculo na sala. Os


luminosos pontos alaranjadas do painel e luzes bruxuleantes emanavam de duas luminárias...


quem precisa fazer amor sob as estrelas, desde que faça amor?


Christopher cobriu a sua boca com a dele outra vez, e ambos recomeçaram de onde pararam.


Afagando, acariciando, ele a surpreendeu com carinho num minuto, voracidade e malícia no


outro. Respiração ofegante, beijos ainda mais ofegantes. Se houvesse uma janela, ficaria


embaçada.


Christopher mordiscou o lóbulo.


— Na minha opinião, nós temos três opções.— Dulce sentiu a virilidade entre as suas


pernas, quase escapando da Calvin Klein. Christopher tomou-lhe a mão e manipulou os dedos para


envolvê-lo, depois pressionar para cima e para baixo.— Oh, santo Deus...— Engoliu em seco.—


Como eu ia dizendo... três opções.


— Primeira opção... de pé?


— Exato.


— E sentados.


— Essa é a segunda.


Mais uma. Dulce pensou bastante.


— Não pode ser deitados.


A risada de Christopher soou totalmente diabólica.


— Talvez eu não a choque com a terceira opção ainda. Antes que Dulce perguntasse, Christopher


se virou e tateou o console da mesa. Será que ela deveria ajudar?


— O que você está procurando?


— O preservativo.


Dulce o apertou com mais força, mas o gemido foi de puro prazer. Christopher apanhara um


preservativo no bolso antes de chutar a calça para longe?


— Você teve a premonição de vir preparado?— Devia se sentir lisonjeada ou humilhada?


Uma lâmpada se acendeu na sua cabeça. Lógico, um solteiro inteligente, sexualmente ativo,


sempre carregaria um.


Christopher dispensou ambas as opções.


— Comprei no dispensário do hospital. Peguei! Dulce baixou as mãos.


— Mas você não disse que não esperava isso?


— Não mesmo.— Concentrou-se em rasgar o invólucro.— Não mais que você nessa lingerie


sexy.


Ele tinha razão.


Com precisão, ele ficou pronto na velocidade da luz. Sob a iluminação mortiça, Christopher parecia


um guerreiro— um homem moreno, de peito nu, bonito e dominador. Ela sempre se lembraria


dele assim.


Quando Christopher a tomou nos braços de novo, e a amou de novo, Dulce se agarrou a ele


conforme o seu íntimo palpitava de aflição.


Christopher a ergueu no ar, e Dulce o enlaçou pelos quadris com as pernas. Segurando-a com um


braço, ele arrancou-lhe a calcinha rasgando-a e acertou o alvo. A estocada a preencheu. Depois,


conforme se moveram, mais e mais daquela vigorosa masculinidade a consumia. Ela não


conseguiria suportar. Christopher era maravilhoso.


— Não me deixe.


Christopher a balançou e mordiscou-lhe o lábio.


— Sem chance.


Lustrosos de transpiração, os músculos contraíam enquanto ele a erguia ligeiramente,


depois estocava fundo com toda a força. Christopher tremia e gemia, e Dulce, por sua vez, ficou


imóvel, estremeceu e contraiu numa explosão tão poderosa e natural que, naquele instante, ela


não existia para além da intensidade e do instinto. Quando as ondas violentas se acalmaram,


Christopher também beirava o êxtase. Ele estremeceu, ofegou, depois soltou um longo gemido. Como


se percebendo onde estava, fitou-a e ajeitou os cabelos que cobriam os olhos dela.


— Quem disse que era impossível?


Quem sequer pensaria uma coisa dessas? Principalmente dela. Com Christopher. Carly, a sua


melhor amiga, jamais acreditaria. Agora que acabou, nem ela conseguia acreditar.


— Eu adoraria dizer que poderia abraçar você assim para sempre.


Dulce sentiu o estômago revirar. Não se preocupara nada com o próprio peso. Não que ela


fosse uma balofa. Nos últimos anos, empreendera esforços redobrados.


Sorriu.


— Acho que você se saiu muito bem.


— Creio que seja hora de aterrissar. Christopher a colocou no chão.


— A não ser que você queira uma reprise, e para isso preciso descansar as pernas. É melhor


sairmos.— Recolheu a camisa, atirada na cadeira.— Preciso me limpar antes. Tem um banheiro


do outro lado do corredor. Muito conveniente, não acha?


O sorriso de Dulce alargou ainda mais.


— Será que eles têm um chuveiro?


Christopher perdeu o interesse nos botões que faltavam.


— Quer que eu olhe?


Dulce adorava banhos perfumados, mas eis uma chance para ensaboar as costas de Christopher,


sem mencionar a parte da frente. Com sorte, talvez ele até cantasse.


Mas ela se esquecera de onde estavam.


Uma batida retumbante soou na porta. Dulce petrificou de pânico. Quem diabo seria? Oh,


Deus, oh, Deus. Ela sabia que era uma idéia idiota, mesmo se na hora parecesse uma idéia genial.


Toque, toque.


Christopher paralisou.


— E a segurança.


Oh, Deus. A segurança ali fora. Os dois pelados lá dentro.


Eles seriam presos por atentado ao pudor. Dulce podia ver a expressão na cara do pai


agora.


 


Comentem muuuuuito plixxx *-*


 


Bjix da Naty



 



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Autor(a): natyvondy

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  200??? *-*   Christopher a acalmou com um sorriso. Tomou a frente, pigarreou, acendeu a luz e entreabriu a porta. — Barney, é você?— indagou numa entonação confiante.— Sou eu, Christopher Uckermann. De olhos fechados, Dulce se encolheu atrás da porta, rezando para valer. Um silêncio se estendeu. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 643



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  • stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:29:23

    Ameiiii

  • larivondy Postado em 07/10/2013 - 14:44:01

    AMEEEI A WEB!! super lindo o Chris pedindo a Dul em casamento no avião e deixando tudo por ela *-*

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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