Fanfics Brasil - Capítulo VIII Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy

Fanfic: Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy


Capítulo: Capítulo VIII

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Gracias Lucas, Crisvondy e Paty!!!


 


CAPÍTULO OITO


 


Reclinada numa espreguiçadeira na sacada de Jezz McQade, Dulce tentou parecer


despreocupada com a notícia que a deixara meio zonza.


— Sinto muito, querida. De verdade.— Frustrada, Jezz recostou na cadeira e passou os


dedos na massa de cabelos ruivos.— Eu queria que essa perna infeliz sarasse logo, mas o médico


disse que ela não parece nada bem.


Desviando o olhar da vista panorâmica da cidade, Dulce assimilou a informação. Ela torceu


feito louca para Jezz estar bem para ir ao lançamento— assim o seu estômago poderia parar de


revirar feito uma betoneira sempre que pensava na noite de amanhã.


Dulce sentiu um toque no ombro. O olhar deixou o crepúsculo para se deparar com o


semblante solidário de Jezz.


— Se fosse possível, sabe que eu iria. Se essa perna não fosse tão danada de teimosa, e o


remédio não derrubasse um elefante...


Dulce se rendeu a um sorriso. Jezz sempre a fazia sorrir, o que era uma grande razão pela


qual trabalhavam tão bem juntas. Apesar dos serões, da agenda apertada, das unhas roídas e


dos telefonemas histéricos, as últimas semanas foram divertidas. Jezz se tornara mais que uma


amiga.


Incapaz de se sentir confortável, Jezz se remexeu na cadeira.


— Eu sei que você será maravilhosa amanhã à noite. Assim como foi até agora. Você fez um


trabalho fantástico. O Christopher concorda. Ele acha que você é especial.


Com um aperto no peito, Dulce evitou os olhos dela. É claro que não lhe contara nada sobre


o incidente no estúdio. E ela seria sequer capaz de descrever como aquela experiência a


afetara?


Depois de decidir realizar aquela fantasia, o seu rumo foi definido. Fazer amor com o chefe


em um genuíno armário, em um endereço badalado, fora uma das coisas mais impulsivas que já


fizera. E não se arrependia um minuto sequer.


Até que eles se vestiram e chegou a hora de partir. Então, os monstros da dúvida vieram


assombrá-la para valer.


Ela resolveu se ater ao plano: uma vez só, esquecer Christopher e as frustrações sexuais, depois


se concentrar no trabalho para seguir o próprio destino. Mas se arrepiou toda ao pensar que


Christopher diria que não haveria uma segunda vez antes dela. Então, ele virou a mesa e sugeriu mais


sexo clandestino. Mencionara colchas e, daí em diante, ela não sabia mais se queria esquecer ou


implorar que Christopher a possuísse outra vez.


E continuava sem saber.


Dulce suspirou.


O que Christopher estaria fazendo agora?


A cadeira de Jezz arranhou os azulejos e Dulce se virou depressa. De muletas, Jezz


mancou até a sala principal do apartamento.


— Entre— ela convidou.— Tem algo que ainda precisamos resolver para amanhã.


Dulce entrou em ação. Achava que checara tudo. Embora jamais admitisse, passara a


semana inteira tão ocupada que os seus níveis de energia estavam no zero. Mas essa era de


longe a incumbência mais importante que recebera. Se o lançamento promocional do programa


Hits fosse um sucesso, ela provaria o seu valor não só para Christopher, mas também para si mesma.


Seria um complemento excelente no currículo quando rumasse para o exterior.


O estômago embrulhou.


Apertou o coração de ouro e entrou no apartamento.


Ansiedade. Às vezes ainda acontecia quando pensava em ir embora. Mas ela realizaria


aquele sonho. Ou se sentiria fracassada, como fracassara tantas vezes na escola e aos olhos do


pai. Ele sempre a criticava.


— Querida?— Jezz a aguardava no fundo da sala.— Pode vir até aqui? É uma tortura


acomodar o meu traseiro nesse sofá.— Depois de se acomodar, Jezz deu uma palmadinha na


almofada a seu lado.— E isso que sempre vejo você usar no pescoço?


— Foi um presente da minha mãe.— Sempre que falava nela, Dulce sentia um aperto no


coração.— Ela morreu há poucos anos. Dizia que era para me lembrar que eu poderia alcançar as


estrelas se tentasse.


Jezz desviou a atenção do coração para os olhos de Dulce.


— É a coisa mais linda que já ouvi. Sempre que eu contava a minha mãe que queria cantar em


Vegas, ela afagava a minha cabeça e me mandava dar milho para as galinhas.


Dulce deu uma risada.


— Mas você cantou em Vegas. Os olhos de Jezz reluziram.


— E arrasei, também. Como você vai arrasar amanhã. Portanto, você precisa de uma roupa


deslumbrante à mão. Conte-me.


Dulce paralisou. Por que não pensara em um vestido até agora? Mentalmente, ela vasculhou


o armário. Casual elegante, profissional, grunge, praia... O coração começou a retumbar.


— Devo ter alguma coisa.


Jezz refletiu um instante, depois apanhou o telefone na mesinha.


— Não tema. A sua fada madrinha está aqui.


Fada madrinha. O título caía como uma luva, num estilo muito contemporâneo.


— Para quem você está ligando?


— Para a boutique AH That.


— Aquela loja exclusiva no saguão? Não posso pagar nada dali.


Jezz simplesmente sorriu.


— Alô. Jezz McQade do quarto 281. Preciso de algo no tamanho...— lançou um olhar atento


para o corpo de Dulce— ... 38 para um evento a rigor amanhã à noite. O que você tem que


deixaria trezentas pessoas embasbacadas?


Histérica, Dulce balançou a cabeça. Uma bolsa da Ali That estouraria o seu orçamento,


quem dirá um vestido.


— Sem limite de preço— Jezz retrucou ao telefone.


— A única exigência é ser poderoso.— Piscou para Dulce.— Você vai subir em 15 minutos


com uma seleção?


— Espiou o relógio.— Combinado. Importa-se de fazer outro favor? Marque um horário no


esteticista ao lado para as 14h30 amanhã. Xampu, escova, manicure, pedicure. Serviço completo!


— Desmarque tudo— suplicou Dulce quando Jezz desligou.— Daqui a pouco você vai chamar


uma limusine. Não posso pagar nada disso.


— Você representará a Uckermann Advertising e a sua aparência refletirá a agência. Não se


preocupe com a conta. Acertarei tudo com o Christopher. Ele ficará encantado.


Dulce lembrou como Christopher gostava de ser informado sobre as despesas. Apesar de ter


dormido com ela, negócios são negócios.


— Não tenho tanta certeza.


— Bem, eu sim.


— Por que diz isso?


— Porque ele está interessado, e não apenas no seu talento publicitário.


— Você sabe disso?


— Também sei que existe uma atração entre vocês dois.


Dulce se aproximou mais.


— Como?


Será que aquilo andava estampado na sua testa? O quanto Jezz sabia? Que, após uma noite


ardente, Christopher concordara em jamais voltar a tocar no assunto? A atitude profissional em


relação a ela fez com que o respeitasse. O desinteresse pessoal também a deixara com vontade


de chorar ou estapeá-lo.


— Eu sei porque ele estufa o peito sempre que um de nós menciona o seu nome. E quando


peço que fale qualquer coisa com ele, as suas bochechas ficam da cor de framboesas.


Agora Dulce sentiu as tais framboesas.


— Não significa que aconteceu nada. Jezz não engoliu.


— Eu me enganei? Dulce vacilou.— Não.


E hoje, após quatro semanas de batente, Christopher começou a implicar com ela de novo, jogos de


palavras, olhares expressivos que deflagravam chamas em suas veias.


Ambos concordaram em nunca tocar no assunto, mas foi melhor assim? Ela não tinha a


menor noção do que dizer. Porém, cada vez mais precisava dizer algo. Algo presunçoso, doloroso


ou talvez desesperado. E era isso que ela temia mais que tudo. Acaso mencionasse aquela noite


furtiva, começaria a gaguejar ou faria papel de boba. Ou o agarraria e faria papel de boba.


Nenhuma opção era boa.


— Meu melhor conselho para a festa de amanhã é... simplesmente se divirta.


"Desde que a `diversão` não me meta em confusão e eu perca o emprego", desejou Dulce.


No dia seguinte, na mansão de Christopher, Dulce seguiu Gilbert, o mordomo, até uma alameda


orlada de pinheiros verdejantes.


Naquela tarde, ela se certificara de que tudo estava em ordem para o lançamento


promocional da campanha do Hits. Durante as últimas semanas, sempre que Christopher estava no


escritório, ela fora até lá várias vezes para os preparativos. Precisava garantir que o elenco


estelar de convidados ficaria impressionado. E que os patrocinadores todo-poderosos ficassem


mais deslumbrados ainda.


O grisalho Gilbert, de calça caqui e camisa estampada, falou com ela por cima do ombro.


— O sr. Uckermann insistiu para que eu a levasse até ele antes de você ir embora. Talvez


pudéssemos providenciar um traje de banho, se desejar unir-se a ele num mergulho.


Mais abaixo da encosta, Christopher lançou o corpo atlético na água azul cristalina de uma piscina


de 50 metros. Deu a volta na borda, depois subiu à tona para nadar de volta, tranqüilamente.


Água. Christopher. Trajes sumários.


— Não dessa vez, Gilbert.— A idéia era tentadora demais.


Um bando de periquitos-rei australianos sobrevoou as cabeças de ambos para pousar num


bosque de grevíleas, além de um espetacular relógio de flores. Lá embaixo do penhasco, o porto


exibia uma frota de barcos à vela. Os enormes portões de casas imponentes em estilo


mediterrâneo, quadras de tênis, gramados impecáveis... Quando avistou o lugar pela primeira


vez, Dulce quase caiu para trás. Christopher não era apenas rico, era multimilionário. De onde vinha


todo aquele dinheiro? Será que a empresa lhe rendera tamanha fortuna?


Mansões como essas só existiam no cinema. O seu apartamento de dois quartos em Manly


era um cubículo comparado a isso.


Se ela não mencionasse a palavra que começa com "s", nem começasse a fantasiar,


conseguiria continuar vestida e tudo acabaria bem.


Quando chegaram na área da piscina, Gilbert se curvou e Christopher saiu da água. Os cabelos


negros respingavam e uma usina de músculos luzia sob o sol tórrido. Christopher apanhou uma toalha


branca no encosto de uma espreguiçadeira e enxugou os cabelos.


As lembranças da cabine a assaltaram, mas Dulce se obrigou a desviar os olhos daqueles


ombros e encará-lo antes de falar.


— Eu vim dar uma última conferida para hoje à noite. O Gilbert me disse que você queria me


ver.


Christopher parecia tão diferente nesse ambiente. Ainda mais seguro, mais charmoso. E claro, não


foi nenhum sacrifício vê-lo seminu.


Ele jogou o cabelo para trás.


— Tudo bem?


Dulce respirou fundo, mas manteve a expressão indiferente.


— Parece que sim. Todas as peças para o leilão foram providenciadas, o que foi a principal


razão da minha visita.


— Perguntei se estava tudo bem com você.— Christopher avançou. Dulce recuou. Ele sustentou o


olhar, mas sem sorrir.— Você parecia muito nervosa ontem. Ou chateada.


Tamanha proximidade de toda aquela sexualidade rústica a preocupava, mas por enquanto


ela não conseguiria escapar.


Christopher lhe ofereceu uma cadeira.— Admito que estou um pouquinho nervosa por causa da


festa desta noite— retrucou.


— Eu vou pedir o almoço ao Gilbert. Você já comeu?


Sentado à sua frente, Christopher apanhou o telefone na mesa. Apertou um botão e colocou o


fone no ouvido.


— Pedi uma salada Caesar. Ou você prefere algo mais substancial? Eu costumo tomar um


café da manhã reforçado.


Ele estava mais interessado no que ela queria dizer ou em culinária?


Dulce gesticulou para que ele baixasse o fone.


— Realmente não estou com fome. Você sempre manda o Gilbert se arrastar ladeira abaixo


com a sua comida?


— Quase sempre como no escritório, ou nos jantares de negócios. Gilbert adora me mimar


quando estou em casa. Mas quando ele é o único de serviço, normalmente eu corro até lá e ele


me encontra na porta.


Um mordomo, todo o luxo do mundo, uma mansão que valia uma fortuna.


— Onde você conseguiu todo esse dinheiro? Dulce mordeu o lábio. Mas se fora direta


demais, dane-se. Quem não sente curiosidade sobre as pessoas que moram em grandes mansões


e dirigem carros caríssimos?


— Os meus pais eram bem de vida.


— Bem de vida ou milionários?


— Milionários meio que resume tudo. O meu pai era o maior e mais duro advogado na época


dele. Recebia quantias ultrajantes pela hora. Aplicou tudo em propriedades, mercado de ações


ou ouro, dependendo da temporada. Quando morreu, estava lado a lado com os homens mais


ricos do país.


— O que torna você um dos mais ricos agora.— "Isso e que é ser enxerida", sua mente não


parava.


Christopher reclinou com as mãos atrás da cabeça. Dulce gemeu baixinho. Músculo sobre


músculo, um peito esculpido à perfeição— largo, bronzeado e lindo.


— Meu irmão e eu ficamos bem financeiramente depois que a nossa mãe faleceu. Mas


grande parte foi doada para ajudar parentes na Inglaterra. Um pouco mais foi deixado para


fundações de caridade.


— Quanta generosidade. Droga, Christopher baixou os braços.


— Papai era um sujeito durão, mas também racional. E justo. No fundo, o coração dele era


mais mole do que o da mamãe. Ela ensinava bale aos mais carentes. Nunca conheci ninguém mais


disciplinado.— Christopher espantou um mosquito.— Está com sede?— Apanhou o telefone de novo.—


Água, ou talvez um vinho com refrigerante?


Ele estava se esforçando mesmo. Para seduzí-la? E ela queria ser seduzida? Não! Já tomara


uma decisão. Nada de insinuações, sexo ou situações constrangedoras como se esgueirar para


fora do estúdio sem calcinha, arriscando o respeito de Christopher por ela e o próprio cargo. E ela


precisava de respeito— do cargo— para chegar onde queria.


Contudo, que mulher não gostaria de se enroscar com um homem daqueles?


Enquanto Christopher falava com Gilbert, Dulce deu uma espiada no corpo dele, ainda úmido.


Poderoso, rico e um amante magistral. O coração disparou ao imaginar o repertório de Christopher


aplicado a um lugar mais espaçoso.


Ele desligou o telefone.


— Vou dar uma corridinha até lá em cima e buscar as bebidas.


Dulce respirou fundo e se obrigou a levantar.


— Eu realmente preciso ir.— Ela quase se lamentou, mas se conteve. Não queria que Christopher


soubesse o quanto lamentava.— Tenho um compromisso às 14h30.


Christopher não retrucou, apenas continuou a fitá-la, mas Dulce conseguiu interpretar os seus


olhos. Eles diziam que Christopher desejava que ela esquecesse o compromisso. Ele queria que ela


ficasse. Mas se ficasse, não poderia confiar em si mesma. Depois de ontem, sabia que não


poderia confiar nele. Será que Christopher conseguia adivinhar o que ela estava pensando? Que


adoraria passar as mãos naqueles braços, cobrir a sua pele morena de beijos? Mas Dulce não


sabia se uma segunda vez não se transformaria em três vezes, ou quatro. Não queria ter um


caso com Christopher. Não queria ansiar pelo próximo encontro.


Não queria se apegar.


Christopher a olhou de cima a baixo, piscou e lhe deu as costas.


— Vou apanhar um robe e acompanhá-la até a porta.


Dulce quase tornou a sentar. O semblante de Christopher pareceu implacável, mas ela notou o


seu desapontamento. Por que precisava ser tão complicado?


Logo que Christopher desapareceu na casinha branca da piscina, Dulce perambulou pela área.


Conferindo a hora, se dirigiu à porta. Realmente devia se apressar se pretendia... Christopher estava


parado em um canto, de costas para ela. E acabara de despir a sunga.


Ao contemplar aquelas costas largas, as pernas grossas e o bumbum de astro de cinema,


Dulce sentiu o coração explodir. Isso era perfeição máscula.


Quando Christopher jogou o calção no piso molhado, perto do chuveiro, ele deve tê-la avistado


com o canto do olho.


Uma emoção maravilhosa e aterrorizante a dominou. Lentamente, Christopher a encarou, depois


avançou na sua direção.


Seguro, determinado... como um predador. E ela era a presa. Dulce não sabia se devia


correr para se salvar, se fingir de morta ou se comprazer em ser devorada.


Quando ele parou, Dulce se sentiu sob a sombra de uma montanha. Aqueles braços a


agarraram e qualquer fiapo de moral esvaneceu. Christopher segurou um punhado de cabelos e puxou.


Dulce sentiu o pescoço arquear para trás com toda a força daquele gesto— do magnetismo e


da vontade dele.


Christopher abaixou o zíper do jeans de Dulce, depois a apertou com a outra mão até os seios


encontrarem o seu peito nu. A boca buscou a concha da sua orelha. Dulce estremeceu quando


ele sussurrou:


— Dessa vez, eu não vou pedir.


 


Comentem plixxxxxx *-*


 


Bjix da Naty


 



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Autor(a): natyvondy

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Bem-vindaaaaaaaaaa Leticia *-* Poucas horas após fazer amor com Dulce, Christopher parou no centro do salão majestoso da casa— um candelabro colossal no teto, o som da música animada, os primeiros convidados chegando para o grande evento. Ele devia estar empolgado. Essa noite desempenharia um papel determinante para manter o cliente satisfei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 643



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  • stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:29:23

    Ameiiii

  • larivondy Postado em 07/10/2013 - 14:44:01

    AMEEEI A WEB!! super lindo o Chris pedindo a Dul em casamento no avião e deixando tudo por ela *-*

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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