Fanfics Brasil - Capítulo XV Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy

Fanfic: Trabalho ou prazer - Adaptada - vondy


Capítulo: Capítulo XV

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CAPÍTULO QUINZE


 


Jezz ergueu os olhos do trabalho na mesa e sorriu.


— O que você faz aqui? Ninguém lhe avisou que é domingo?


— Quem disse? A srta. Trabalho?— Dulce sorriu e sentou.— Christopher precisava vir. Pensei


em apanhar a papelada e esticar uma toalha de piquenique no parque depois.


Jezz voltou a atenção para a arte-final que estava conferindo no computador.


— Vocês dois ficaram muito íntimos. Havia um tom de censura na voz de Jezz?


— Você foi a primeira pessoa a quem contei tudo.— Não que Christopher se mostrasse muito


preocupado em manter segredo sobre o relacionamento.— Pensei que estivesse feliz com isso.


Com os ombros encolhidos, Jezz fechou o esboço.


— Ah, querida, estou mesmo. Você e Christopher combinam como goiabada com queijo. Só que...—


Jezz abaixou a cabeça.


Dulce sentiu um pressentimento. Essa não parecia a Jezz. Ela era franca, sempre direta.


O que ela estava evitando?


— Aconteceu alguma coisa? E o Christopher? Conte-me qual é o problema.


Hesitante, Jezz se levantou.


— Recebi um telefonema de Jon Sturts. Sexta-feira. Você sabe que nós nos falamos às


vezes, por causa da minha carreira musical. Bem, ele perguntou sobre você.


— O Jonathon? Por que ele não me ligou? O que ele queria?


— Dulce, ele quer você.


Aquelas palavras... não faziam sentido, não naquele contexto. Devia haver algum engano, um


mal-entendido.


— O Jonathon me quer? Para quê? Lembrou das flores. O comentário de Christopher...


— Mas eu nunca lhe dei nenhuma indicação de que estava interessada. Não estou. Jamais


estaria...


— Ele não quer você nesse sentido. Jonathon perguntou sobre o seu desempenho aqui. Se


você era tão boa quanto ele acreditava. Claro, eu falei que você era mais que brilhante. Basta


ler os jornais e conversar com os clientes para saber. Ganharemos aquele prêmio que o Christopher


precisa, nada é mais garantido.


— O Jonathon quer que eu trabalhe para ele?— Jezz assentiu. Dulce soltou uma—


gargalhada.— Mas eu não posso. Nem iria. Adoro o que faço aqui. O Christopher ainda precisa de mim.


Não posso sair.


O coração parou de bater. Era verdade? Aquela era a sua decisão final? Se Christopher a quisesse


aqui indefinidamente, ela esqueceria a idéia de trabalhar no exterior? Como manteriam o


compromisso? Um caso de longa distância? Mas isso não satisfaria nenhum dos dois.


Christopher era tão rico que poderia contratar um gerente para supervisionar a agência.


Entretanto, um homem como Christopher Uckermann não viveria à sombra de ninguém, independentemente


de quem fosse. Ele desejaria a própria vida de volta, ficar onde queria, fazer o que queria.


Entristeceu-se ao admitir isso, mas era verdade, e não podia recriminá-lo. Ela sentia a mesma


coisa. Jezz tornou a sentar.


— Jon Sturts está preste a demitir o representante em Londres. E precisa de um


substituto. Alguém com tenacidade, inteligência e garra. É um cargo de chefia. Sem


supervisores. Apartamento em Mayfair incluído. Jonathon preferiu que eu contasse primeiro.


Tentasse convencê-la. Ele revelou o salário, aposto que só para se gabar. É uma pequena


fortuna.


Atônita, Dulce balançou a cabeça.


— Christopher me deu essa chance. Ele acredita em mim. Sim, ele rebatera outra de suas idéias


recentemente.


Uma em que ela acreditava muito. Mas ela não fora convincente o bastante, só isso.


A cabeça começou a girar.


Depois, na quinta-feira passada, Christopher vetou uma entrevista em rede de rádio nacional.


Disse que era prematuro. Ela continuava acreditando o contrário. Mas Christopher disse que ela era a


melhor gerente de Contas que conhecera. E falou sério. Finalmente, ela era boa em alguma


coisa.


Então, por que lá no fundo ela sentia que Christopher começara a segurá-la?


O Jon falou que, caso você se interesse, a vaga é sua, pronto. Que ganhe o melhor homem, e


que Christopher vai superar.


Melhor homem? Meu Deus.


— O que você respondeu?


— Que se ele quiser continuar barítono, é melhor não esbarrar com Christopher tão cedo.


— Alguém mencionou o meu nome?


Ao escutar aquela voz grave, Dulce deu um pulo. Virou-se e lá estava ele, sorridente e


caminhando na sua direção.


— Christopher. Você quase me matou de susto.


— Você está branca. Está se sentindo mal? Acho que você devia deitar.


Talvez sim. Talvez devesse se esconder debaixo das cobertas. Dulce não queria estar por


perto quando Christopher descobrisse.


Soando animada demais, Jezz intercedeu.


— Dulce achou que ler a papelada no parque pareceu uma bela maneira de passar o


domingo. Vocês deviam se apressar para não perder o dia. Dulce, querida... nós conversamos


mais tarde.


Eles se despediram de Jezz, mas enquanto descia o corredor, Dulce se sentiu enjoada.


Queria provar o seu valor e conseguira. Um cargo fantástico. Mas agora devia encarar a


verdade. Ela sonhava com um emprego no exterior e nada permanente. De repente, tinha uma


oportunidade para a alternativa "a". O que faria quanto à alternativa "b"? Será que tinha


escolha?


— Talvez seja melhor voltar para casa e descansar.— Christopher enlaçou-lhe a cintura com o


braço.— Posso colocá-la na cama e...


— Fazer amor comigo?— Isso só podia fazer com que se sentisse melhor.


— Eu pretendia sugerir uma aspirina, mas, pessoalmente, prefiro a resposta anterior.


— Vamos tomar um pouco de ar fresco primeiro. Compraremos todos os jornais e talvez


alguns bolinhos.


Ela poderia agonizar por causa daquilo até ficar com a cabeça branca. Por enquanto, estava


aqui com o homem que amava, no emprego que amava quase tanto quanto Christopher. Enfrentaria


Jonathon na hora certa... resolveria o problema quando necessário.


A mãe não pensara o mesmo quanto à própria paixão? Que um dia voltaria a competir?


Christopher beijou-lhe a mão.


— Tomara que se sinta melhor até a semana que vem.


Dulce dispersou os pensamentos negativos. Por que não viver o momento?


— O que você tem em mente?


— Uma viagem romântica até as montanhas. Um resort privativo, uma bela refeição, um


pouco de música, talvez uma lareira aconchegante.


Dulce riu.


— Lareira em dezembro? É verão aqui na Austrália, esqueceu?


— Talvez devêssemos experimentar o paraíso de uma ilha tropical no fim de semana. Que


tal noites ardentes, água morna e praias com areia finíssima lhe parecem?


— Maravilhoso. Qual ilha?


— Maurício.


Dulce ficou boquiaberta.


— Na costa da África? Você enlouqueceu.


— Tem razão. Precisamos passar ao menos uma semana lá, e não temos tanto tempo. O


Barrier Reef é uma opção mais sensata.


— Você está falando sério?


— Tudo anda agitado demais por aqui, e não imagino que vá melhorar. Se não tirarmos uma


folga, jamais conseguiremos. Além disso...— segurou o braço dela com mais força— ... sei que


você adoraria escapar daqui um pouquinho. Ver alguns lugares. Experimentar coisas novas.


Dulce sentiu o coração prestes a explodir. Christopher se preocupava com ela, sabendo que ela


queria viajar. Ele não podia oferecer exatamente o que ela planejara. Seria uma compensação?


Talvez ela apenas devesse parar de pensar e aproveitar a folga. Esquecer os planos ou as


oportunidades prematuras.


Devia simplesmente pensar naquela relação.


— Revisei aquela proposta que você me entregou na sexta.


Dulce espichou a cabeça. Ela adorava aquela idéia


— Um leilão interativo no Hits que começaria na Páscoa. Um evento maior e mais chamativo


do que qualquer coisa que já tentara antes.


— O leilão na festa de lançamento me deu essa idéia— explicou Dulce, a caminho do


escritório para buscar a bolsa.— Poderíamos roubar trinta segundos do intervalo comercial.


Promover um item de cada vez e fornecer um número para os lances. O total arrecadado seria


anunciado no especial de Páscoa. A mídia divulgaria tudo, sem que precisássemos comprar tempo


ou espaço, e a renda seria revertida para ajudar alguma causa, como vítimas de desastres


naturais. Isso daria mais emoção ao programa e a publicidade seria incrível.


Com um sorriso travesso, Christopher parou e a encarou.


— Estamos indo depressa demais. Depressa demais?


— É hora de agir. Trata-se do programa de maior audiência no país. Com um pouco mais de


esforço, poderíamos fazer coisas sensacionais.


Dulce descreveria as infinitas possibilidades durante horas.


— Tudo soa muito bom— retrucou Christopher.


Havia um tom complacente na voz dele? Dulce foi até a mesa e folheou os arquivos para a


reunião no dia seguinte.


— A idéia não é ser bom, Christopher. O evento pode ser fenomenal. Deveria fazer uma diferença.


— Nós deveríamos fazer propagandas. Você é uma gerente de contas, não a Madre Teresa


de Calcutá. Por que não deixamos a caridade para quem sabe?


— É isso? Fim de papo?


— Admiro o seu pensamento lateral e espírito generoso, mas não vai funcionar. Essa


campanha está decolando. Precisamos andar antes de conseguirmos voar.


Ela não deveria se sentir tão desesperada. Talvez Christopher tivesse razão.


— Não seria impossível. Apenas desafiador. Como sabe com certeza que não vai funcionar?


— Primeiro, por experiência. Em segundo lugar, por lógica.


Um calafrio percorreu a espinha de Dulce.


— Está insinuando que não fiz um bom julgamento? Quanto mais ela se tornava bem sucedida,


mais


Christopher parecia inclinado a descartar as suas idéias.


— Sei que você está nesse ramo há muito tempo...


— Você fala como seu fosse o Matusalém...


— ... Mas essa campanha é minha, e com o respaldo da aprovação do público...


— Calma. Alto lá. Você fez um trabalho maravilhoso, ; e lhe sou grato. Mas a campanha não é


sua, Dulce. No final do dia, ela é minha. Você está aqui para cumprir as minhas instruções. Eu


adoro o seu entusiasmo...— ela já vira esse filme antes— mas você vai até onde eu julgo


razoável. E o único jeito de as coisas funcionarem.


— Você decide o que é melhor? A minha opinião não vale nada?


— Isso é um pouquinho embaraçoso. Mas, sim, é como precisa ser.


Exterior. Oportunidade. Prove o seu valor. Acredite. O mundo pareceu mortalmentee


silencioso. Dulce abriu a boca e as palavras lhe escaparam. *


— Então, talvez devêssemos encerrar por aqui.  Christopher prendeu a respiração. Encerrar?


Que diabo Dulce quis dizer com isso?


Que decidiu deixá-lo?


Essa idéia era tão absurda que Christopher quase riu.


— Como assim, encerrar?


— Eu explico... depois que você largar os meus braços. Christopher olhou para baixo. Os dedos


estavam cravados na carne de Dulce. Tentando relaxar, ele recuou. Dulce mordia o lábio,


evitando os olhos dele.


— Sei que está satisfeito com o meu desempenho.


— Já demonstrei isso de todas as maneiras possíveis.


— Por favor. Preciso desabafar.


Era cada vez mais claro. Dulce tinha o seu coração, de maneira absoluta e irrevogável.


Essa relação não era um caso, mas um prelúdio de um futuro juntos.


— Desde que você me deu essa oportunidade, eu aprendi tanto, cresci tanto...


Dulce continuou falando, enquanto Christopher escutava, mesmo imaginando como ela ficaria em


um vestido branco vaporoso, os cabelos presos num coque, os olhos radiantes de felicidade.


— Nunca, nos meus sonhos mais loucos— prosseguia ela— eu acreditei que seria capaz de


tantas coisas, tão depressa. Devo muito a você e a Jezz por me encorajarem, e sou muito


agradecida. Mas, ultimamente... sinto como se você estivesse me podando.


Quê?


Ridículo. Ela entendeu tudo errado. Apoio, amor e carinho— era o que Dulce precisava.


— A minha decisão quanto à campanha não pretende podá-la, Dulce. É uma questão de


equilibrar maturidade e experiência com talento e motivação. Você conquistou vários sucessos.


Isso pode fazer maravilhas pela auto-estima de alguém. Mas, às vezes... pode atrapalhar a


objetividade.


— Então, agora eu sou arrogante. Perdi toda a intuição?


Christopher gemeu baixinho. Ela estava distorcendo as coisas.


— Você deve me escutar...


— Não. É você que deve me escutar.


Christopher avançou um passo, mas Dulce se esquivou.


— Quando começamos esse relacionamento, nós dois tínhamos planos— ela disse.— Você


sabia que eu sonhava em trabalhar no exterior. Sem querer, deixei isso escapar na entrevista...


sei que você ouviu.


Sim, no início ele ficou preocupado, mas:


— Podemos dar um jeito nisso.


— Como? Preciso provar o meu valor, não para você e sim para mim. Para isso, devo fazer o


que sempre planejei. Você conquistará a sua meta— o prêmio, o sucesso da agência. E quanto ao


meu sonho? As minhas esperanças são menos importantes?


O sangue de Christopher congelou nas veias. Meu Deus...


— Você anda pensando em sair? Assim, sem mais nem menos? Porque eu vetei uma idéia?


Que loucura!


— Não apenas uma idéia. É mais que isso. Sinto como se você não mais me levasse a sério.


Como se eu fosse uma propriedade. Exatamente o que eu não quero.


Tudo parecia ir tão bem. Ele se apaixonara, abrira o coração, e agora Dulce ameaçava


partir?


— O que você quer, Dulce? Diga. Eu resolvo.


— Você não entende. Isso não pode ser resolvido. Você apostou tudo no trabalho. Eu


também tenho os meus objetivos, e eles vão me levar para outro lugar. Somos o mesmo tipo de


pessoa. Buscamos a mesma coisa, só que em caminhos separados que jamais se cruzarão.


"Eu amo você, droga!", as palavras queimaram na sua língua. Christopher as sufocou.


— Você anda estressada. Vamos relaxar, ter um dia sossegado. Folgue amanhã. Descanse a


semana inteira. A Jezz pode assumir tudo. Eu cuido disso.


Mas Dulce continuava irredutível.


— Por que o seu orgulho é tão importante, enquanto os meus sonhos não valem nada?


Essa discussão era irracional.


— Eu nunca falei isso. Não penso dessa forma.


— Então, por que se recusa a aceitar o que eu digo? Por que está sendo condescendente?


Não estou estressada. Não se trata de uma única idéia, mas do que ambos desejamos. E são


coisas diferentes.


— Bom, vamos colocar as cartas na mesa. O que você quer?


Os olhos de Dulce turvaram.


— Recebi uma proposta de emprego.


Christopher perdeu a concentração, depois uma onda flamejante consumiu-lhe o corpo, conforme o


coração disparava. As mãos tremiam.


— Jonathon Sturts.


— Ele conversou com a Jezz há uns dois dias sobre um cargo em Londres para mim. Um


cargo de responsabilidade sem supervisão.


— Sturts me apunhalou pelas costas? Quando eu colocar as mãos no pescoço dele...


Dulce tocou-lhe o peito. O contato imediatamente o tranqüilizou. O olhar se fundiu com o


dela. Será que ela recusaria o emprego? Seria algum estratagema para conseguir uma


promoção? Ela não jogava limpo.


Christopher segurou a mão de Dulce.


— Vamos resolver tudo.


— Como? Você também se mudaria para Londres? Não sei quanto tempo ficarei lá ou para


onde isso vai me levar. Você abandonaria a sua vida aqui para me acompanhar?


— Obviamente, a resposta não é essa.


— Por que não é conveniente? Talvez eu deva rejeitar a oferta do Jonathon e ficar aqui,


para que nós dois acabemos ressentidos. Não seríamos felizes. Inclusive, você talvez se


entediasse após alguns meses...


Quando Christopher a puxou para si, os braços nunca encaixaram tão bem na cintura dela. O corpo


de Dulce— tão dócil e tentador junto ao seu— em silêncio revelava que ela também o desejava.


Sempre desejaria.


Christopher a testou.


— Você quer me deixar?


Lágrimas inundaram os olhos de Dulce.


— Não. Mas sinto que não tenho escolha.


— Você conseguiria? Simplesmente ir embora? Ao sentir os lábios de Christopher no rosto,


Dulce gemeu.


— Não é tão simples assim.— Tentou se esquivar.— Eu falei que não seria.


— Você não se arrependeria de me abandonar?— Ele a beijou com paixão.


Dulce interrompeu o beijo.


— Pare. Isso não me convencerá a mudar de idéia.


— Então, se despeça direito, Dulce. Já que você vai partir, mereço ao menos isso.


Christopher tornou a buscar os seus lábios, mas Dulce continuava agitada. Quando ela conseguiu


tomar fôlego, Christopher disfarçou um sorriso. Ele a convenceria sim.


— Você não me respeitaria.— Dulce gemeu quando Christopher a beijou novamente, depois


murmurou— Eu não respeitaria a mim mesma.


— Conversaremos a respeito mais tarde.


A mágoa transparecia nos olhos dela. Dulce o empurrou com força e saiu.


— Dulce.— Christopher estendeu a mão.— Volte, Dulce, nós não terminamos!


A porta bateu. No momento em que ele a escancarou, o coração esmurrava o peito e Dulce


desaparecera.


 


Comentem muuuuuuuuuuito plixxx *-*


 


Bjix da Naty




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Autor(a): natyvondy

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amiga, não consigo achar a sua web... se voce estiver lendo este post me manda o link da tua web em um comentario plixxx *-* bjix da Naty


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 643



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  • stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:29:23

    Ameiiii

  • larivondy Postado em 07/10/2013 - 14:44:01

    AMEEEI A WEB!! super lindo o Chris pedindo a Dul em casamento no avião e deixando tudo por ela *-*

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:42

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

    Adoreii a históriia... Mt liinda mesmoo..

  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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  • vondyatrevidinha Postado em 20/11/2011 - 15:45:41

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