Fanfics Brasil - 7º Capítulo Entre el deseo y el amor[Vondy] - Mini Web - Terminada

Fanfic: Entre el deseo y el amor[Vondy] - Mini Web - Terminada


Capítulo: 7º Capítulo

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Peoples é o penultimo Cap. :(!


Ah eu a algum tempo atras escrevi um texo, me inspirei na Dulce para escreve-lo, se eu postar vcs me dizem oq acharam dele?


La vai o post!






 



Já havia anoitecido quando Christopher e eu sobrevoamos a grande cidade da Flórida. Planejamos de chegar depois do anoitecer, afinal, Christopher não poderia chegar para sua mãe e apresentar uma namorada brilhante.

Durante toda a viajem, Christopher não pensou em nenhum segundo de como seria rever sua família, o que me deixou com certo toque de insegurança, afinal, isso demonstrava que ele estava com medo e não pensando sobre o assunto, eu não sabia como ele idealizava esse encontro.

Conversamos sobre diversos assuntos banais durante a viajem e eu tentei ao máximo aliviar a insegurança que ele sentia sobre o reencontro.
Foi com grande facilidade que encontramos a casa em que Christopher morou durante praticamente toda sua vida. Era uma casa muito bonita. As varandas davam um charme à obra, e também havia um lindo jardim, super bem-cuidado por Alexandra, a mãe dele.

Exalava de Christopher chispas de medo e tensão, além da visível ansiedade que o consumia.

- Se acalme Chris. Dará tudo certo, eu prometo. – olhei no fundo dos olhos dele e disse em tom suave.

- Obrigado por estar aqui comigo, Dul. – ele disse olhando no fundo de meus olhos, que estavam naquela noite com um par de lentes castanhas. – É estranho olhar para você e não ver seus assustadores olhos vermelho-sangue.

- E é tremendamente apetitoso estar a poucos metros de humanos tão saborosos, quanto seus familiares. – eu disse com água na boca – Deus, sua mãe tem um cheiro apetitoso!

- Dulce Maria, não vá morder minha mãe em?

Gargalhei perante a inocência de Christopher.

- Estou brincando bobinho. Se, sobrevivi sem beber ao seu sangue, o da sua mãe não vai ser um problema.

Ele me deu um sorriso tenso.

- E que sorte a sua. Seu irmão, sua cunhada e sua sobrinha estão aí hoje, para fazer uma visitinha ao vovô John.


- Não me lembro de ter te contado sobre minha família Dulce. A! É claro, eu nem precisei você invadiu a minha mente e sabe simplesmente tudo de minha vida.

- Aquela memória do colegial é uma vergonha Christopher.

- Qual memória?

- Nina Taylor… banheiro feminino… cabelos por…

- Já chega okey? – ele disse, irritado comigo.

Gargalhei. Aquela era a pior memória de Christopher. Ele tinha treze anos e viu Nina Taylor, uma garota gorda e peluda de quinze, se depilando no banheiro feminino.
Chris apertou a campainha de sua casa e em menos de um minuto, uma mulher loira e alta, abriu a porta.

Descartei de minha mente qualquer memória e me concentrei em Alexandra, que tinha uma expressão de completo espanto. Enquanto seu corpo reagia à emoção de rever o filho querido, fazendo seu coração se acelerar e as lagrimas brotarem de seus olhos, em sua mente, mil e uma perguntas se formavam em velocidade da luz. Antes de ao menos pensar em abraçar Christopher, seus olhos encontraram os meus. Então, eu tomei conta de sua mente. Naquele momento, Alexandra não agia mais por si, não pensava mais por si. Eu dominei seu corpo e seus pensamentos.

- Christopher! Que bom ver você! – ela disse com simpatia – entre meu querido, seu irmão está aí! E você é?

- Dulce.

- Entre filha, vamos entrando.

Christopher não entendia nada do que estava acontecendo ali. Por que sua mãe estava agindo daquela maneira? Não teve tempo nem de ao menos pensar, já que seu irmão viera lhe contar sobre o fato de estar quase sendo promovido na empresa.
Todos agiam normalmente, e eu, sem esforço algum, dominava a todos eles. Vovô John falava sobre pescaria com Rafael, o irmão de Christopher. Enquanto isso, a cunhada Margareth cuidava da pequena Jane, que sorria feliz, abraçada a boneca. Alexandra tirava do forno um bolo de chocolate, o preferido de Chris.

E Christopher olhava a tudo aquilo, em estado de choque.


- O que foi Chris? – eu lhe perguntei, já que seus pensamentos não diziam o que estava achando de tudo aquilo e seu sentimento era de apenas de inconformismo.

- O que você fez? – ele olhou nos meus olhos, e só aí eu notei que ele estava se controlando para não chorar. – Você quem está no comando não é? Está dominando a mente deles?

- Sim. Já te falei sobre meus poderes. Ouvindo não ouvem, vendo não vêem. Podemos falar o que quiser, eu estou comandando a mente deles. Estão agindo normalmente…
- Não queria que fosse assim, Dul. – uma lagrima lhe escapou – E eu pensei que você soubesse.

- Sinto muito Chris. Mas não tem como ser diferente. Surgiriam muitas perguntas das quais não tem resposta. Como explicaria seu sumiço? Como explicaria sobre mim? Sobre nós? Não existe uma explicação da qual eles podem saber.

Então, Christopher desbloqueou seus pensamentos. Ele apenas queria rever sua família. Ele apenas queria ouvir um sermão de sua mãe. Ele apenas queria ouvir as reclamações de seu avô. Queria ouvir as críticas… queria demonstrações de afeto. Queria realmente estar com sua família pela ultima vez. Sem a interferência de meus super poderes. Sem a minha interferência. Porem, eu, acostumada em saber tudo pelos pensamentos e pelos sentimentos dos outros, não pude usar minha percepção. Eu simplesmente não enxerguei com os olhos do coração.

Christopher me olhou com os olhos decepcionados. Ele não estava bravo comigo. Nem magoado comigo. Era incrível o fato de ele realmente não conseguir me odiar. Naquele momento, eu poderia ter libertado a mente de todos eles. Mas, não o fiz. Apenas observei Christopher, que se aproximou da mãe, chorando.


- O que foi menino? Por que está chorando? – com um semblante normal.

- Mamãe, eu te amo. A senhora sempre foi uma boa mãe e não quero que sofra mais pelo meu sumiço. Eu sei que está com a mente dominada… mais queria que soubesse que sinto muito orgulho da senhora. E não vai mais me ver, por que eu vou embora com a minha namorada. Eu sei que ela tem a aparência sombria e que dá medo em todo mundo, mais eu a amo. E por trás dessa mascara de rainha soberana e dona da verdade, existe uma pessoa maravilhosa. E eu confio nela entendeu? E sei que ela nunca me fará mal. – Chris depositou um beijo na testa de sua mãe.

- O bolo está pronto filho, não vai comer? Fiz com bastante recheio! – Alexandra falou naturalmente, como que se o que Christopher houvesse dito a segundos atrás, fosse algo banal como: Anda trabalhando tanto ultimamente!

Christopher deu as costas para sua mãe e foi até o seu avô, segurando as mãos do velho senhor com força.

- Quero assistir a reportagem, menino! – ele reclamou ranzinza.

- Vovô John, eu sei que o senhor sente falta da vovó. E sei também que eu lhe causei muito mal, com o meu desaparecimento. Mais apesar de se achar um velho rabugento e chato, o senhor não é. E sim vovô, eu sei que se sair por aquela porta, vou me transformar em algo que desconheço e que pode não ser bom. E que por trás de grandes poderes vêm grandes responsabilidades. Mas eu quero vovô. Quero ser um vampiro e viver eternamente ao lado dela… que é o grande amor de minha vida.

Chris soltou a mão de seu avô.

- Que tal irmos pescar esse fim de semana Christopher?

Logo em seguida Christopher beijou a face da pequena Jane, abraçou seu irmão com força e abraçou também a sua cunhada.

E então ele me olhou. Eu permanecia sentada na poltrona, com a minha imagem de rainha intocável, mais por dentro eu estava um caco.

- Me perdoe Chris. – eu disse baixo.

- Tudo bem. Eu vou sair um pouco, não venha atrás de mim, por favor. Eu preciso ficar sozinho agora.


E então ele saiu. Olhei para todos ao meu redor. Eu não sei por que eu ainda os mantinha sob meu controle. Todos me olhavam.

- Por que estão me olhando?

- Estamos de olhando por que você quer. Esqueceu que está controlando nossas mentes? – a mãe de Christopher falou.

Claro que ela só me disse isso, por que eu ainda estava controlando sua mente e conseqüentemente suas falas. Resolvi então sair dali e me sentei na porta da casa, com a cabeça totalmente voltada para o que eu havia feito. Arrependimento? Sim, nunca pensei que sentiria aquilo, mais eu sentia. Sentia-me arrependida. Tirei as lentes que a muito me incomodavam e suspirei.

Eu estava certa apenas de uma coisa. Christopher poderia até querer ser um vampiro, mais ele não seria um. Não se dependesse de mim. Não queria transformá-lo em algo como eu era.

Fique sentada naquele mesmo lugar durante horas. Sabia que logo amanheceria, e apesar de estar sentindo um grande aperto em meu coração, apesar de meu subconsciente estar pedindo para que eu fosse atrás de Christopher, eu não o fiz. Foi aí então, depois de horas em um silencio intocável, o telefone celular começou a tocar. Atendi, era Poncho. Ele nem me cumprimentou, sua primeira e única fala foi:

- Dulce corra! Christopher sofreu um terrível acidente!



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Autor(a): thatadulcitah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 72



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  • anne_mx Postado em 07/10/2020 - 17:20:02

    Incrível o quanto o amor é poderoso e capaz de transformar até mesmo o pior dos seres humanos <3

  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

    Amei sua web! Pena que foi curtinha! Adorei!

  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

    Amei sua web! Pena que foi curtinha! Adorei!

  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

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  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

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  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

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  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

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  • jujuvondy Postado em 26/09/2011 - 22:16:00

    Amei sua web! Pena que foi curtinha! Adorei!

  • thailavondy Postado em 24/09/2011 - 21:46:06

    uma pena que ja acabou essa web era muito boa e não podia deixar de ser maravilhosa justo no ultimo capitulo mais que perfeita!!!!!!!!!!!!!!!! amore espero mesmo saber da sua nova web pois com certeza vou ler

  • eneida228 Postado em 23/09/2011 - 23:29:59

    Ameii o fim da web! mal espero saber sobre o que e sua proxima web


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