Fanfic: ≈•Muito Além da Ficção• ≈
Capítulo4
Na sacada
Mateo: Anny, desculpa te tirar no meio do jantar, mas estava querendo conversar com você.
Anny: Tudo bem, não estava com muita fome. – sorri – O que você queria me dizer?
Mateo: - segura as mãos dela e corresponde ao sorriso olhando-a nos olhos – Sabe que eu nunca te esqueci?
Anny: - ri – Nem, eu te esqueci Mateo, afinal, nos conhecemos à tanto tempo!
Mateo: Você foi minha primeira namorada.
Anny: Você também foi meu primeiro namorado, primeiro amor.
Mateo: Você foi meu primeiro e até hoje meu único amor.
Anny: - cora e desvia o olhar dos olhos de Mateo – Não fale essas coisas Mateo! Aposto que enquanto esteve na Itália namorou um monte de meninas! Eu te conheço muito bem, esqueceu? – ri –
Mateo: Eu sei que você me conheço bem. E eu também te conheço bem, então sei que não está apaixonada por mim como estou por você.
Anny: Mateo, olha – ela voltou a olha-lo nos olhos –
Mateo: - pôs a mão na boca dela à interrompendo – Shh, não diga nada agora. – sorri – O que queria te dizer, na verdade, pedir era que me desse uma chance. Tenho certeza de que irá se reapaixonar por mim se voltarmos a ficar juntos. Mas nós estamos juntos, não estamos?
Mateo: Não dessa maneira casual e descompromissada, Anahí. Estou falando juntos de verdade. Um namoro sério.
Anny: Eu, não sei...
Mateo: Faça o seguinte, pense sobre o assunto e me responda amanhã.
Anny: Escuta, Mateo
Mateo: - pôs a mão na boca dela à interrompendo novamente – Sem mais palavras, até amanhã Anny. – ele dá uma piscadela e um beijo suave nos lábios de Anahí e sai –
Mateo: Anny, desculpa te tirar no meio do jantar, mas estava querendo conversar com você.
Anny: Tudo bem, não estava com muita fome. – sorri – O que você queria me dizer?
Mateo: - segura as mãos dela e corresponde ao sorriso olhando-a nos olhos – Sabe que eu nunca te esqueci?
Anny: - ri – Nem, eu te esqueci Mateo, afinal, nos conhecemos à tanto tempo!
Mateo: Você foi minha primeira namorada.
Anny: Você também foi meu primeiro namorado, primeiro amor.
Mateo: Você foi meu primeiro e até hoje meu único amor.
Anny: - cora e desvia o olhar dos olhos de Mateo – Não fale essas coisas Mateo! Aposto que enquanto esteve na Itália namorou um monte de meninas! Eu te conheço muito bem, esqueceu? – ri –
Mateo: Eu sei que você me conheço bem. E eu também te conheço bem, então sei que não está apaixonada por mim como estou por você.
Anny: Mateo, olha – ela voltou a olha-lo nos olhos –
Mateo: - pôs a mão na boca dela à interrompendo – Shh, não diga nada agora. – sorri – O que queria te dizer, na verdade, pedir era que me desse uma chance. Tenho certeza de que irá se reapaixonar por mim se voltarmos a ficar juntos. Mas nós estamos juntos, não estamos?
Mateo: Não dessa maneira casual e descompromissada, Anahí. Estou falando juntos de verdade. Um namoro sério.
Anny: Eu, não sei...
Mateo: Faça o seguinte, pense sobre o assunto e me responda amanhã.
Anny: Escuta, Mateo
Mateo: - pôs a mão na boca dela à interrompendo novamente – Sem mais palavras, até amanhã Anny. – ele dá uma piscadela e um beijo suave nos lábios de Anahí e sai –
Poncho: – ele ao sair do restaurante havia vindo para a sacada respirar melhor e esfriar a cabeça, mas o perceber a presença de Anahí e Mateo aproveitara para ouvi-los. Ao perceber que o rapaz saíra ele se aproxima por trás de Anahí – Oi.
Anny: - ela se sentou em um dos bancos acolchoados do local e encostou a cabeça nos joelhos enquanto pensava se deveria ou não aceitar o pedido de Mateo, afinal um namoro sério era diferente de simplesmente ‘ficarem’. Ela levou um susto ao ouvir a voz de Poncho – O que quer? Pensei ter deixado claro que o queria longe de mim. – falou áspera o contrário do que desejava. –
Poncho: E eu lhe disse que não à deixaria ficar longe de mim. – ele se sentou ao lado dela no banco –
Anny: Então veio terminar de dizer tudo o quem pensa de mim? E o quanto está decepcionado e blá blá blá? Se veio, perdeu a viajem baby. – ela se levantou, mas poncho segurou seu pulso –
Poncho: Senta ai, Anny. Não vou te encher, se preferir nem abro a boca. – falou olhando-a nos olhos –
Anny: Então faça isso mesmo, não abra a boca. – ela voltou e se sentou ao lado de Poncho. Eles permaneceram em silêncio por um bom tempo. – Devem estar sentindo nossa falta.
Poncho: Duvido. Eu e Christian brigamos logo após você sair, então eles não esperam mais por nós, e você quando saiu com o galã deixou claro que a conversa demoraria, e que não seria uma simples conversa.
Anny: Porque vocês brigaram? – perguntou parecendo estar genuinamente interessada –
Poncho: Besteira.
Anny: Esses dias vocês anda disposto a arranjar brigas, hein? Ou é comigo, ou é com o Pollito...
Poncho: Eu não ando disposto a arranjar brigas. Não era minha intenção brigar com você.
Anny: Não me pareceu isso hoje à tarde.
Poncho: Olha, me perdoa pelo meu descontrole hoje à tarde.
Anny: - ela se sentou em um dos bancos acolchoados do local e encostou a cabeça nos joelhos enquanto pensava se deveria ou não aceitar o pedido de Mateo, afinal um namoro sério era diferente de simplesmente ‘ficarem’. Ela levou um susto ao ouvir a voz de Poncho – O que quer? Pensei ter deixado claro que o queria longe de mim. – falou áspera o contrário do que desejava. –
Poncho: E eu lhe disse que não à deixaria ficar longe de mim. – ele se sentou ao lado dela no banco –
Anny: Então veio terminar de dizer tudo o quem pensa de mim? E o quanto está decepcionado e blá blá blá? Se veio, perdeu a viajem baby. – ela se levantou, mas poncho segurou seu pulso –
Poncho: Senta ai, Anny. Não vou te encher, se preferir nem abro a boca. – falou olhando-a nos olhos –
Anny: Então faça isso mesmo, não abra a boca. – ela voltou e se sentou ao lado de Poncho. Eles permaneceram em silêncio por um bom tempo. – Devem estar sentindo nossa falta.
Poncho: Duvido. Eu e Christian brigamos logo após você sair, então eles não esperam mais por nós, e você quando saiu com o galã deixou claro que a conversa demoraria, e que não seria uma simples conversa.
Anny: Porque vocês brigaram? – perguntou parecendo estar genuinamente interessada –
Poncho: Besteira.
Anny: Esses dias vocês anda disposto a arranjar brigas, hein? Ou é comigo, ou é com o Pollito...
Poncho: Eu não ando disposto a arranjar brigas. Não era minha intenção brigar com você.
Anny: Não me pareceu isso hoje à tarde.
Poncho: Olha, me perdoa pelo meu descontrole hoje à tarde.
Anny: Tudo bem. – ela sorriu – No fundo, fui eu quem comecei todo esse rolo entre nós. Não deveria tê-lo beijado àquele dia no hospital.
Poncho: Esquece, aquilo foi...
Anny: Foi?
Poncho: Nada, apenas esquece. Bom, amigos? – ele estendeu os braços para o lados como se oferece um abraço –
Anny: Amigos. – ela o abraçou e ambos ficaram ali por minutos sentindo o calor um do corpo do outro. Não era bem aquilo o que desejavam, não queriam apenas a amizade um do outro, mas parecia o melhor no momento. –
No Restaurante
Mai: Estou preocupada com o Pollito.
Chris: Ele deve estar bem, Mai, não se preocupe.
Mai: Ah, acho que vou ir vê-lo. – ela se levanta e sai do restaurante esquecendo o celular –
Chris: Mai...! – ela já havia saído, Chris pega o celular dela e começa a mexer nele, e com todo bom fuçador olha as fotos. Quase todas eram de Mai com Guido. Depois, as mensagens, e surpresa! a mais recente era à de Guido, ele à lê e vai olhar às chamadas recentes e novamente surpresa! a mais recente era à de Guido. –
Mai: - entra correndo no restaurante rindo – Que lerda eu sou! Esqueci o meu... cadê?
Chris: Aqui Mai, o celular, eu o peguei – ele entrega o parelho para Mai – Posso ir com você até o Pollito?
Mai: Claro, que pergunta boba! – os dois saem do restaurante em silêncio –
Chris: Mai, você e o Guido…?
Mai: O que tem?
Chris: É isso o que eu quero saber, o que tem entre vocês?
Mai: Carinho, uma consideração enorme, sei lá Chris! P Por quê?
Chris: eu vi no seu celular que vocês andaram se falando hoje.
Mai: Christopher! Eu não te dei a autorização de mexer no meu celular! – irritou-se –
Chris: Ou! Calma aê Maite Perroni! – levantou o tom de voz –
Poncho: Esquece, aquilo foi...
Anny: Foi?
Poncho: Nada, apenas esquece. Bom, amigos? – ele estendeu os braços para o lados como se oferece um abraço –
Anny: Amigos. – ela o abraçou e ambos ficaram ali por minutos sentindo o calor um do corpo do outro. Não era bem aquilo o que desejavam, não queriam apenas a amizade um do outro, mas parecia o melhor no momento. –
No Restaurante
Mai: Estou preocupada com o Pollito.
Chris: Ele deve estar bem, Mai, não se preocupe.
Mai: Ah, acho que vou ir vê-lo. – ela se levanta e sai do restaurante esquecendo o celular –
Chris: Mai...! – ela já havia saído, Chris pega o celular dela e começa a mexer nele, e com todo bom fuçador olha as fotos. Quase todas eram de Mai com Guido. Depois, as mensagens, e surpresa! a mais recente era à de Guido, ele à lê e vai olhar às chamadas recentes e novamente surpresa! a mais recente era à de Guido. –
Mai: - entra correndo no restaurante rindo – Que lerda eu sou! Esqueci o meu... cadê?
Chris: Aqui Mai, o celular, eu o peguei – ele entrega o parelho para Mai – Posso ir com você até o Pollito?
Mai: Claro, que pergunta boba! – os dois saem do restaurante em silêncio –
Chris: Mai, você e o Guido…?
Mai: O que tem?
Chris: É isso o que eu quero saber, o que tem entre vocês?
Mai: Carinho, uma consideração enorme, sei lá Chris! P Por quê?
Chris: eu vi no seu celular que vocês andaram se falando hoje.
Mai: Christopher! Eu não te dei a autorização de mexer no meu celular! – irritou-se –
Chris: Ou! Calma aê Maite Perroni! – levantou o tom de voz –
Mai: ‘Calma aê’ ?! Calma aê você! Eu nunca te dei a liberdade de mexer nas minhas coisas sem meu consentimento!
Chris: Ta, eu sei, desculpa. – acalmou-se –
Mai: - respira fundo – Tudo bem. Mas só porque é você.
Chris: Obrigado Mai. Mas e ai, vai me dizer o que rolou na conversa de hoje com o Guido?
Mai: - ela o olhou com um olhar de repreensão, mas sorriu ao fim – Ok. Ele me pediu para voltar.
Chris: Voltar?! E o que você respondeu?
Mai: Que não sabia.
Chris: E porque você disse isso?
Mai: Porque eu não sei e ponto. – falou pausadamente –
Chris: Mai... Você ainda está mesmo afim dele? – ele parou de andar –
Mai: - ela também para e o olha séria – Gosto. E muito. Mas não como antes.
Chris: Não como antes?
Mai: É. Eu andei repensando na minha vida, e não quero me comprometer tão cedo com mais ninguém. E Guido, ele se tornou passado, agora o quero somente como amigo.
Chris: Não acha meio radical dizer à si mesma que não irá se comprometer com mais ninguém, Mai? E se você se apaixonar?
Mai: Por quem eu me apaixonaria, Chris? Não temos tempo para isso! Eu vivo apenas com vocês cinco, dia e noite, noite e dia!
Chris: E não pode se apaixonar por um de nós?
Mai: O Pollito é muito meu amigos, o Poncho está com a Dul, a Dul e a Anny... bom, não preciso explicar, certo? – risos –
Chris: E eu?
Mai: Você? Por favor! Somos opostos Chris. Sem querer ofender, porque eu gosto e te admiro muito, mas somos muito diferentes.
Chris: - dá um passo para frente e um meio sorriso – Nunca ouviu falar que os opostos se atrem? – ele olhou dos olhos de Maite para seus lábios enquanto segurava uma mecha de seu cabelo –
Chris: Ta, eu sei, desculpa. – acalmou-se –
Mai: - respira fundo – Tudo bem. Mas só porque é você.
Chris: Obrigado Mai. Mas e ai, vai me dizer o que rolou na conversa de hoje com o Guido?
Mai: - ela o olhou com um olhar de repreensão, mas sorriu ao fim – Ok. Ele me pediu para voltar.
Chris: Voltar?! E o que você respondeu?
Mai: Que não sabia.
Chris: E porque você disse isso?
Mai: Porque eu não sei e ponto. – falou pausadamente –
Chris: Mai... Você ainda está mesmo afim dele? – ele parou de andar –
Mai: - ela também para e o olha séria – Gosto. E muito. Mas não como antes.
Chris: Não como antes?
Mai: É. Eu andei repensando na minha vida, e não quero me comprometer tão cedo com mais ninguém. E Guido, ele se tornou passado, agora o quero somente como amigo.
Chris: Não acha meio radical dizer à si mesma que não irá se comprometer com mais ninguém, Mai? E se você se apaixonar?
Mai: Por quem eu me apaixonaria, Chris? Não temos tempo para isso! Eu vivo apenas com vocês cinco, dia e noite, noite e dia!
Chris: E não pode se apaixonar por um de nós?
Mai: O Pollito é muito meu amigos, o Poncho está com a Dul, a Dul e a Anny... bom, não preciso explicar, certo? – risos –
Chris: E eu?
Mai: Você? Por favor! Somos opostos Chris. Sem querer ofender, porque eu gosto e te admiro muito, mas somos muito diferentes.
Chris: - dá um passo para frente e um meio sorriso – Nunca ouviu falar que os opostos se atrem? – ele olhou dos olhos de Maite para seus lábios enquanto segurava uma mecha de seu cabelo –
Mai: Chris! O que está fazendo? – riu afastando a mão do rapaz de seu cabelo –
Chris: Nada. – ele fingiu um riso – Vamos logo falar com o Pollito, ok?
Mai: É, vamos! – eles continuaram indo para a suíte de Pollito -
Chris: Nada. – ele fingiu um riso – Vamos logo falar com o Pollito, ok?
Mai: É, vamos! – eles continuaram indo para a suíte de Pollito -
; A noite que se seguiu fora tranqüila, Maite e Christopher buscaram Christian e foram gravar suas cenas encontrando-se já no cenário com Anahí e Alfonso. Apesar do clima tenso entre Christian e Alfonso tudo seguiu-se bem e às seis da manhã todos puderam ir para suas suítes descansar. Por dormirem às seis levantaram-se apenas às dezesseis para um café da manhã bem tardio. Todos, exceto Anahí já estavam sentados à mesa.
Anny: Boa tarde! – cumprimentou-os animada sentando-se na ponta ao lado de Poncho e enfrente à Maite, que por sua vez estava ao lado de Christopher, e esse com Christian ao seu lado. –
Pollito: Dormiu bem, hein Anny? – perguntara com um tom malicioso na voz –
Anny: Dormi, mas por que o tom Pollito? – rira –
Pollito: Ah, não sei. – ele riu também – Talvez porque haja um rapaz muito belo, sabe? Aqui no resort. E eu não me surpreenderia em descobrir que sua boa noite de sono deveu-se
Poncho: - levanta-se subitamente e interrompe Pollito – Melhor medir suas palavras. – ameaçou-o, Anahí o olha assustada e puxa o seu pulso em sinal que deve se sentar. Ele senta e suspira enraivecido – Desculpa. – ele sussurra para Anny –
Anny: - ela sorri para Poncho e lhe acaricia o ombro – Tudo bem. – ela sussurra para ele – Há, muito engraçado Pollito. Mas não, o fato de eu ter dormido bem não tem nada a ver com Mateo, está bem? – falou em bom tom para todos dando um riso ao fim –
Pollito: - Pollito também riu e continuou a comer suas torradas –
Mai: E você, Chris? Vai ficar quieto o café inteiro?
Chirs: É. – continuou comendo sua torrada sem olha-la –
Mai: Chris! – ela riu achando que a resposta monossibilatica havia sido uma provocação de brincadeira -
Chirs: Que foi? – perguntou impaciente –
Anny: Boa tarde! – cumprimentou-os animada sentando-se na ponta ao lado de Poncho e enfrente à Maite, que por sua vez estava ao lado de Christopher, e esse com Christian ao seu lado. –
Pollito: Dormiu bem, hein Anny? – perguntara com um tom malicioso na voz –
Anny: Dormi, mas por que o tom Pollito? – rira –
Pollito: Ah, não sei. – ele riu também – Talvez porque haja um rapaz muito belo, sabe? Aqui no resort. E eu não me surpreenderia em descobrir que sua boa noite de sono deveu-se
Poncho: - levanta-se subitamente e interrompe Pollito – Melhor medir suas palavras. – ameaçou-o, Anahí o olha assustada e puxa o seu pulso em sinal que deve se sentar. Ele senta e suspira enraivecido – Desculpa. – ele sussurra para Anny –
Anny: - ela sorri para Poncho e lhe acaricia o ombro – Tudo bem. – ela sussurra para ele – Há, muito engraçado Pollito. Mas não, o fato de eu ter dormido bem não tem nada a ver com Mateo, está bem? – falou em bom tom para todos dando um riso ao fim –
Pollito: - Pollito também riu e continuou a comer suas torradas –
Mai: E você, Chris? Vai ficar quieto o café inteiro?
Chirs: É. – continuou comendo sua torrada sem olha-la –
Mai: Chris! – ela riu achando que a resposta monossibilatica havia sido uma provocação de brincadeira -
Chirs: Que foi? – perguntou impaciente –
Anny: Meu Deus estão todos de mal humor hoje! – ela deu uma risada e se levantou – Licença gente, eu preciso resolver uns assuntinhos meio urgentes, nos vemos mais tarde. – se levantou –
Mai: Ela nem tocou no pão...
Chirs: - se levanta- Tô vazando também.
Poncho: Vô junto. – também se levanta e sai –
Mai: O que está acontecendo? – olha para Pollito –
Pollito: O Poncho ta com ciuminho da Anny e o Chris eu não sei. Ta assim desde ontem, quando vocês foram me ver na suíte ele já estava assim.
Mai: Verdade. Mas o que será que aconteceu com o Chris? Ah! Acho que sei! – se levantou e deu um beijo estalado na bochecha de Pollito – Obrigada pela ajuda Pollito! – sai também –
Pollito: - celular toca – Alô? O quê?
Dul: - outro lado da linha – Isso mesmo, estou indo para í. Acabei de desembarcar e estou indo para o resort.
Pollito: Mas você não pode andar Dul!
Dul: Para isso inventaram a cadeira de rodas! Pollito, só liguei para avisar isso, mas não conte para os outros, ok? Quero surpresa! Agora tenho que desligar, beijinhos. – desliga –
Pollito: Gosh... – suspira –
Mai: Ela nem tocou no pão...
Chirs: - se levanta- Tô vazando também.
Poncho: Vô junto. – também se levanta e sai –
Mai: O que está acontecendo? – olha para Pollito –
Pollito: O Poncho ta com ciuminho da Anny e o Chris eu não sei. Ta assim desde ontem, quando vocês foram me ver na suíte ele já estava assim.
Mai: Verdade. Mas o que será que aconteceu com o Chris? Ah! Acho que sei! – se levantou e deu um beijo estalado na bochecha de Pollito – Obrigada pela ajuda Pollito! – sai também –
Pollito: - celular toca – Alô? O quê?
Dul: - outro lado da linha – Isso mesmo, estou indo para í. Acabei de desembarcar e estou indo para o resort.
Pollito: Mas você não pode andar Dul!
Dul: Para isso inventaram a cadeira de rodas! Pollito, só liguei para avisar isso, mas não conte para os outros, ok? Quero surpresa! Agora tenho que desligar, beijinhos. – desliga –
Pollito: Gosh... – suspira –
Suíte 4
Poncho: - ele pensa em bater na porta, mas a percebe entreaberta e fica olhando pela fresta. Ele vê Anahí e Mateo –
Mateo: Pensou na minha proposta?
Anny: Sim, e foi para isso que eu te chamei aqui.
Mateo: - sorri – Então?
Anny: Mateo, olha eu gosto muito de você.
Mateo: - ele abri ainda mais o sorriso e segura as mãos de Anny apertando-as carinhosamente –
Anny: Mas não posso. Eu não te amo.
Mateo: Mas eu posso fazer você me amar, me dê a chance. Apenas preciso disso, uma chance.
Anny: Você não está entendendo. – ela solta as mãos de Mateo e vira de costa para não ter de olha-lo – Eu amo outro, e não acho que você poderá mudar isso. Eu o amo demais.
Mateo: - a abraça por trás e a vira. Ele a olha nos olhos. – Eu te amo, sempre te amei e sempre te amarei. Esse cara por um acaso faz isso?
Anny: - ela desvia os olhos dos de Mateo e teme em responder – N-nã-ão. – gagueja –
Mateo: Então, Anny, vai me recusar por alguém que nem ao menos te ama?
Anny: - ela abre a boca para responder, mas ele à beija. Ela tenta afasta-lo, mas não cosegue –
Poncho: - entra no quarto e puxa Mateo pela camisa para trás e lhe dá um soco no maxilar –
Mateo: - ele vai para trás e sua boca começa a sangrar – O que é isso?
Anny: Poncho. – seu coração começa a bater muito rápido –
Mateo: Ah, entendi. – ele olha de Anahí para Poncho – É ele quem você ama, não? – ninguém diz nada – Acho que ao menos isso eu mereço saber.
Anny: - ela demora a encontrar a própria voz que sai rouca e sufocada junto com lágrimas que escorrem de seu rosto – Sim, é ele.
Poncho: - ele pensa em bater na porta, mas a percebe entreaberta e fica olhando pela fresta. Ele vê Anahí e Mateo –
Mateo: Pensou na minha proposta?
Anny: Sim, e foi para isso que eu te chamei aqui.
Mateo: - sorri – Então?
Anny: Mateo, olha eu gosto muito de você.
Mateo: - ele abri ainda mais o sorriso e segura as mãos de Anny apertando-as carinhosamente –
Anny: Mas não posso. Eu não te amo.
Mateo: Mas eu posso fazer você me amar, me dê a chance. Apenas preciso disso, uma chance.
Anny: Você não está entendendo. – ela solta as mãos de Mateo e vira de costa para não ter de olha-lo – Eu amo outro, e não acho que você poderá mudar isso. Eu o amo demais.
Mateo: - a abraça por trás e a vira. Ele a olha nos olhos. – Eu te amo, sempre te amei e sempre te amarei. Esse cara por um acaso faz isso?
Anny: - ela desvia os olhos dos de Mateo e teme em responder – N-nã-ão. – gagueja –
Mateo: Então, Anny, vai me recusar por alguém que nem ao menos te ama?
Anny: - ela abre a boca para responder, mas ele à beija. Ela tenta afasta-lo, mas não cosegue –
Poncho: - entra no quarto e puxa Mateo pela camisa para trás e lhe dá um soco no maxilar –
Mateo: - ele vai para trás e sua boca começa a sangrar – O que é isso?
Anny: Poncho. – seu coração começa a bater muito rápido –
Mateo: Ah, entendi. – ele olha de Anahí para Poncho – É ele quem você ama, não? – ninguém diz nada – Acho que ao menos isso eu mereço saber.
Anny: - ela demora a encontrar a própria voz que sai rouca e sufocada junto com lágrimas que escorrem de seu rosto – Sim, é ele.
Mateo: - suspira desapontado – Ainda assim, eu te amo. Lembre-se do que eu disse, eu a amo hoje, a amei quando criança, e sempre a amarei, Anny. – ele sai da suíte –
Anny: - ela senta na berada da cama –
Poncho: - ele senta ao lado dela – Então eu estava certo quando disse àquilo na piscina, quando afirmei que era eu por quem você estava apaixonada.
Anny: Acertou. – ele olhava para o próprio joelho –
Poncho: - ele limpa o rosto de Anny e empurra delicadamente o queixo dela para cima levantando a cabeça dela. Ele à acaricia o rosto, mas ela desvia – O que foi?
Anny: Você está com a Dul.
Poncho: Mas eu estou apenas te acariciando.
Anny: E isso dói em mim. – ela o olha. Seu solhos estavam vermelhos e brilhantes por causa das lágrimas – Dói sentir seus carinhos e saber que eles são apenas como amiga. Poncho, eu te amo.
Poncho: - ele segura o rosto de Anny com as duas mãos – Eu também te amo.
Anny: - ela senta na berada da cama –
Poncho: - ele senta ao lado dela – Então eu estava certo quando disse àquilo na piscina, quando afirmei que era eu por quem você estava apaixonada.
Anny: Acertou. – ele olhava para o próprio joelho –
Poncho: - ele limpa o rosto de Anny e empurra delicadamente o queixo dela para cima levantando a cabeça dela. Ele à acaricia o rosto, mas ela desvia – O que foi?
Anny: Você está com a Dul.
Poncho: Mas eu estou apenas te acariciando.
Anny: E isso dói em mim. – ela o olha. Seu solhos estavam vermelhos e brilhantes por causa das lágrimas – Dói sentir seus carinhos e saber que eles são apenas como amiga. Poncho, eu te amo.
Poncho: - ele segura o rosto de Anny com as duas mãos – Eu também te amo.
Enquanto isso...Dulce chega ao La Bella Vita
Dul: - para a recepcionista – Sabe onde posso encontrar Alfonso Herrera?
Mateo: - ele passava pela recepção – Você é Dulce Maria do grupo RBD, não?
Dul: Sim, você sabe onde o Poncho está?
Mateo: Sim, no quarto de Anahí, suíte número quatro. Siga o corredor que encontrara.
Dul: Obrigada. – ela sorri e começa a andar com a cadeira de rodas quando alguém à segura – Mas o que... Pollito! – ela sorri enquanto ele o abraça – Me leva até a suíte da Anny?
Pollito: Levo já! – ele à ela e param enfrente a porta que assim como Poncho à encontrara entreaberta permanecia assim. Pollito percebe o que está acontecendo no quarto ao ver Poncho segurar o rosto de Anny – Melhor irmos. – ele começa a mover a cadeira de rodas, mas Dulce à trava –
Dul: Não, deixe me vê-los.
Anny: Ama? Mas e a Dul? – às lágrimas continuam à escorrer –
Poncho: Acho que chegou a hora de eu e ela acabarmos, não é justo ficar com ela quando quem eu amo mesmo é você. – ele sorri e ela o corresponde, então os dois se beijam –
Dul: Tu-tudo bem, p-pode me levar daqui. – Pollito começa a leva-la até sua suíte, a número 2 – Aquela...
Pollito: Dul, não adianta só xingar a Anny, o Poncho também não é inocente.
Dul: Eu sei, mas ela... Ela é pior do que ele! – ela falava cheia de ódio com às lágrimas começando à brotar em seus olhos –
Pollito: - ele se agacha e apóia os braços nos joelhos de Dul – Esquece Dul, vai ver não era para vocês dois ficarem juntos. E tem tanta gente que adoraria namorar você!
Dul: O problema não é esse. – sussurra -
Pollito: Eu mesmo namoraria você se
Dul: - o interrompe – Se não fosse gay.
Dul: - para a recepcionista – Sabe onde posso encontrar Alfonso Herrera?
Mateo: - ele passava pela recepção – Você é Dulce Maria do grupo RBD, não?
Dul: Sim, você sabe onde o Poncho está?
Mateo: Sim, no quarto de Anahí, suíte número quatro. Siga o corredor que encontrara.
Dul: Obrigada. – ela sorri e começa a andar com a cadeira de rodas quando alguém à segura – Mas o que... Pollito! – ela sorri enquanto ele o abraça – Me leva até a suíte da Anny?
Pollito: Levo já! – ele à ela e param enfrente a porta que assim como Poncho à encontrara entreaberta permanecia assim. Pollito percebe o que está acontecendo no quarto ao ver Poncho segurar o rosto de Anny – Melhor irmos. – ele começa a mover a cadeira de rodas, mas Dulce à trava –
Dul: Não, deixe me vê-los.
Anny: Ama? Mas e a Dul? – às lágrimas continuam à escorrer –
Poncho: Acho que chegou a hora de eu e ela acabarmos, não é justo ficar com ela quando quem eu amo mesmo é você. – ele sorri e ela o corresponde, então os dois se beijam –
Dul: Tu-tudo bem, p-pode me levar daqui. – Pollito começa a leva-la até sua suíte, a número 2 – Aquela...
Pollito: Dul, não adianta só xingar a Anny, o Poncho também não é inocente.
Dul: Eu sei, mas ela... Ela é pior do que ele! – ela falava cheia de ódio com às lágrimas começando à brotar em seus olhos –
Pollito: - ele se agacha e apóia os braços nos joelhos de Dul – Esquece Dul, vai ver não era para vocês dois ficarem juntos. E tem tanta gente que adoraria namorar você!
Dul: O problema não é esse. – sussurra -
Pollito: Eu mesmo namoraria você se
Dul: - o interrompe – Se não fosse gay.
Pollito: - ele fica sério e a olha – Não. – limpa as lágrimas do rosto dela – Eu mesmo namoraria você se você me deixasse.
Dul: - ri –
Pollito: Dul, - ignorando as risadas – aquele beijo no hospital foi decisivo para mim.
Dul: Está me dizendo que eu fiz você virar hetero?
Pollito: - se levanta – Sim. Eu te amo.
Dul: Ama? – cai a ficha – Não, espera. Estamos entrando em um assunto delicado e fugindo do nosso problema maior. Não podemos deixar que aquela loura fique com o Poncho.
Pollito: Dul, ele a ama. Ela o ama. Qual o problema?
Dul: O problema é que ele não a conhece bem.
Pollito: Dul, por favor. Ele a conhece tão bem quanto eu e você.
Dul: NÃO! SÓ EU SEI QUE ELA É CAPAZ! – altera-se –
Pollito: O que é isso? – assusta-se –
Dul: Foi ela quem me pôs nessa merda! – ela bate às mãos no apoio da cadeira de rodas –
Pollito: Do que você está falando Dul? – confuso –
Dul: Foi a Anahí! Foi ela quem em empurrou!
Dul: - ri –
Pollito: Dul, - ignorando as risadas – aquele beijo no hospital foi decisivo para mim.
Dul: Está me dizendo que eu fiz você virar hetero?
Pollito: - se levanta – Sim. Eu te amo.
Dul: Ama? – cai a ficha – Não, espera. Estamos entrando em um assunto delicado e fugindo do nosso problema maior. Não podemos deixar que aquela loura fique com o Poncho.
Pollito: Dul, ele a ama. Ela o ama. Qual o problema?
Dul: O problema é que ele não a conhece bem.
Pollito: Dul, por favor. Ele a conhece tão bem quanto eu e você.
Dul: NÃO! SÓ EU SEI QUE ELA É CAPAZ! – altera-se –
Pollito: O que é isso? – assusta-se –
Dul: Foi ela quem me pôs nessa merda! – ela bate às mãos no apoio da cadeira de rodas –
Pollito: Do que você está falando Dul? – confuso –
Dul: Foi a Anahí! Foi ela quem em empurrou!
Suíte 3 – Christopher
toc-toc
Chris: Entra.
Mai: - Mai entra e senta-se ao lado dele na cama – O que foi?
Chris: Nada. – se levanta, mas ela o segura pelo pulso obrigando-o à olha-la nos olhos –
Mai: Foi o que eu disse ontem, não foi?
Chris: Não sei do que está falando.
Mai: Sobre nós sermos muito diferentes, que nunca daremos certo.
Chris: Não, não foi isso. O que você falou é verdade, nunca daremos certo. – ele se senta de novo –
Mai: É uma pena que você pense assim agora, eu andei pensando, e sabe o que eu acho? Que concordo com o Christopher de ontem: os opostos se atraem.
Chris: - ele ri e volta à olha-la nos olhos – Não zoa Mai.
Mai: - ela põe a mão sobre a dele – Não estou zuando. – sorri e passa a olhá-lo dos lábios para os olhos –
Chris: - ele sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo e todas as lembranças dos dois juntos lhe passou pela cabeça. Deveria beijá-la? Ela parecia também deseja-lo no momento, mas e se só fosse impressão? Então a amizade dos dois poderia tornar-se um estranhamento insuportável e ele não suportaria viver sem a amizade doce e singela da morena. Seus rostos iam aproximando-se quase que involuntariamente e ele não sabia o que fazer. –
Mai: Bésame sin miedo... – ela começa a cantar baixinho a música que ambos haviam cantado –
Chris: Com el corazón – ele continuou, porém não puderam cantar mais nada além disso da música, pois no instante seguinte seus lábios já estavam juntos e suas línguas juntas. Aquele era o primeiro beijo que se davam e Maite, ao contrário de Christopher não tinha certeza se aquilo era o certo à fazer, porém admitia que sentia-se diferente ao lado do rapaz. –
toc-toc
Chris: Entra.
Mai: - Mai entra e senta-se ao lado dele na cama – O que foi?
Chris: Nada. – se levanta, mas ela o segura pelo pulso obrigando-o à olha-la nos olhos –
Mai: Foi o que eu disse ontem, não foi?
Chris: Não sei do que está falando.
Mai: Sobre nós sermos muito diferentes, que nunca daremos certo.
Chris: Não, não foi isso. O que você falou é verdade, nunca daremos certo. – ele se senta de novo –
Mai: É uma pena que você pense assim agora, eu andei pensando, e sabe o que eu acho? Que concordo com o Christopher de ontem: os opostos se atraem.
Chris: - ele ri e volta à olha-la nos olhos – Não zoa Mai.
Mai: - ela põe a mão sobre a dele – Não estou zuando. – sorri e passa a olhá-lo dos lábios para os olhos –
Chris: - ele sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo e todas as lembranças dos dois juntos lhe passou pela cabeça. Deveria beijá-la? Ela parecia também deseja-lo no momento, mas e se só fosse impressão? Então a amizade dos dois poderia tornar-se um estranhamento insuportável e ele não suportaria viver sem a amizade doce e singela da morena. Seus rostos iam aproximando-se quase que involuntariamente e ele não sabia o que fazer. –
Mai: Bésame sin miedo... – ela começa a cantar baixinho a música que ambos haviam cantado –
Chris: Com el corazón – ele continuou, porém não puderam cantar mais nada além disso da música, pois no instante seguinte seus lábios já estavam juntos e suas línguas juntas. Aquele era o primeiro beijo que se davam e Maite, ao contrário de Christopher não tinha certeza se aquilo era o certo à fazer, porém admitia que sentia-se diferente ao lado do rapaz. –
- Fim do Capítulo4 –
; A&A juntos? Não teria tanta certeza disso... O que Alfonso fará ao descobrir que Anahí fora à culpada do acidente de Dulce?
; Maite e Christopher: primeiro de muitos ou o primeiro e último beijo?
; Christian: o que acontecera com ele agora que Dul sabe de seus sentimentos?
; Maite e Christopher: primeiro de muitos ou o primeiro e último beijo?
; Christian: o que acontecera com ele agora que Dul sabe de seus sentimentos?
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Autor(a): websrebelde
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 21
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bebitah Postado em 22/12/2008 - 23:11:18
POSTAAAAAAAAAAAAAAA
-
bebitah Postado em 22/12/2008 - 22:47:46
Aiin Perfeito
Parou de Postar porque????
POsta Pliiix -
fabirbd Postado em 27/10/2008 - 20:58:35
poataaaaaaaaaaa
-
fabirbd Postado em 19/10/2008 - 13:46:24
nussa foi a any q empurrou a dul
coitadinha da dul
posta+++
bjs -
vitoria10 Postado em 19/10/2008 - 11:24:20
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
+++++++++++++++++++++ -
fabirbd Postado em 16/10/2008 - 22:45:16
oieeeeeee
posta++++
adorei sua web
bjs -
gabyzitah Postado em 14/10/2008 - 21:22:48
Oiiii Posta posta..
Ai q coisa!
Esse MAteo, vou matar ele..
=X
Posta mais.
BjinhoOz -
vitoria10 Postado em 14/10/2008 - 20:50:22
Ah ok sem problemas!!!
Ta muito linda a web!!!
++++++ -
websrebelde Postado em 14/10/2008 - 18:08:47
vitoria desculpa, eu tinha posto uma letra maior mas nao apareceu aqui no post..
fiz-me entender?
bjao para vc e fique feliz! -
websrebelde Postado em 14/10/2008 - 17:49:46
gente dcpa por ontem nao ter postado mas tive uns compromissos que nao podia deixar para depois...
Hoje postarei 2 cap. para recompensar
bjos a todas as leitoras!