Fanfics Brasil - 35 Tal como é - [Adp-AYA♥] (FINALIZADA)

Fanfic: Tal como é - [Adp-AYA♥] (FINALIZADA) | Tema: RBD


Capítulo: 35

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As situações drásticas requerem medidas drásticas, e ninguém tinha estado antes mais desesperado do que ela estava nesse momento, pensou. Deu-se conta de que a cerca tinha sido pintada recentemente. O alpendre estava bonito- pintado de branco parecia diferente. Além disso, também havia umas cadeiras e uma mesa brancas...
Houve alguns ruídos no interior da casa quando chamou. A porta se abriu e Poncho apareceu então recortado contra a luz do interior. Estava totalmente nu!

Poncho ficou vesgo e a olhou como se tratasse de um sonho.
_Annie? -perguntou.
A verdade era que ela também estava tratando de repor do choque que lhe tinha produzido o lhe ver assim... Teve que fazer um verdadeiro esforço para levantar a vista e lhe olhar no rosto.
-Posso entrar?
 Ele se afastou e se passou uma mão pelo cabelo, limitando-se a olhar, Anahí entrou então na casa. A impressão que recebeu então foi quase tão grande como a de quando viu Poncho. O destroçado e velho mobiliário tinha desaparecido e, em seu lugar, a casa estava mobiliada com robustos móveis de madeira estofados em cores nata e chocolate. O carpete marrom

era espessa e as cortinas faziam jogo com os estofos. Para terminar de impressionada, a preciosa chaminé tinha sido arrumada e era tão bonita como ela sempre tinha imaginado que
podia chegar a ser. 
-A casa ficou preciosa - disse-lhe então, forçando-se a lhe olhar à cara.
-O que está fazendo aqui a estas horas da noite?
Anahí lhe olhou de cima abaixo e se ruborizou.
-Recebendo lições de anatomia.
Ele também olhou para baixo e sorriu.
-Bom, devia ter avisado antes.
-Suponho que sim.
-Quer que ponha um pouco de roupa ou já não te importa?

Anahí olhou nos olhos. Tinha esperado tanto... os nervos voltaram a assaltá-la. Poncho necessitava um barbeado, mas tinha um aspecto tão masculino, que desejou lhe acariciar.

Anahí lhe aproximou, observando como seus olhos se entreabriam dubitativamente. .
-Quero...que venha à cama comigo -conseguiu lhe dizer. 
-Já te disse esta tarde o que penso disso.
-Já sei.
Anahí lhe tocou então o peito e se deu conta de como ele se estremecia. Agarrou-lhe as mãos, mas ela conseguiu deslizar os dedos lentamente para baixo, com o que o corpo de Poncho se estremeceu ainda mais.
-Não o faça - murmurou ele.
Era muito fácil. Mas do que se imaginou. Apertou seu corpo contra o dele e lhe aconteceu a mão que ficava livre pelo pescoço para lhe fazer baixar a cabeça.
- Me ajude -sussurrou então, juntando ambas as bocas e lhe beijando meigamente.
Adorou sua imediata resposta. Tinha sabor de uísque. Ao princípio foi um pouco desagradável, mas o calor de sua boca o suavizou e ela terminou por acostumar-se ao forte sabor.
Ela agarrou então pelos ombros. 
-Annie, não podemos... Por Deus, você é virgem!
-Sim, você vais ser meu primeiro homem.
Isso fez que as mãos de Poncho tremessem. Anahí ficou então nas pontas dos pés, roçando seu corpo brandamente contra o dele, de forma que Poncho percebe-se algo completamente curioso. Ela suspirou.

-Vai ser algo muito bonito -disse ela com os lábios juntos aos dele-. A noite mais formosa.
Anahí lhe deixou então para ir fechar a porta. Quando voltou onde estava lhe levantou os braços.
-Importaria-te em me levar?
Poncho se inclinou então como se estivesse em transe e a agarrou nos braços. Anahí apoiou a cabeça em seu pescoço, sentindo o tremendo pulsar do sangue ali, sentindo também como seu corpo se estremecia de desejo enquanto a levava a escuro dormitório e a, deixava sobre a cama.
-Querida...

-Ponha as mãos aqui  -disse-lhe ela conduzindo suas mãos para os botões do vestido.
 
Ele murmurou algo e lhe tremeram os dedos enquanto lhe desabotoava o vestido. Anahí se sentou, fazendo que este se deslizasse sobre seu corpo e se voltou a deitar. Seu corpo parecia pálido à mortiça luz da lua que penetrava pela janela. Estendeu os braços. 
-Vêem aqui, querido. – sussurrou.
Nem sequer tinha medo, desejava-lhe, queria ter um filho dele. Pelo menos, essa noite ia se assegurar disso, se não podia obter nada mais. Se ele a rechaçava, ficaria a, esperança, a pequena esperança de ficar com uma parte dele.
-Annie- disse Poncho deitando-se a seu lado na cama como um cordeiro que fora ao matadouro.
-Tranqüila  -murmurou ele, Anahí tremeu ligeiramente quando as mãos de Poncho a percorreram das coxas até os seios.
-Tem medo. - disse ele então.
-Para mim, isto é muito misterioso a partir de agora -explicou-lhe ela tranqüilamente. 
-Eu... eu conheço a mecânica do assunto, mas não sei o que vou sentir. Sabe? Poncho, vai me doer muito?
-Não temos por que fazê-lo.
-Tenho que fazê-lo. Tenho que fazê-lo!
- Por quê? -perguntou-lhe ele.
As mãos de Poncho estavam como grudadas com seu corpo, e ela se estirou como um gato quando lhe acariciaram, encantada com essas amostras de carinho e sensibilidade.
-Quero um menino  –murmurou Anahí. - Quero teu filho
Ele se estremeceu então grosseiramente; conteve a respiração e apertou o rosto contra seu corpo. Sim, pensou ela lhe apertando mais, tinha funcionado. Agora ele não seria capaz de deter-se, ou de detê-la. Agora ia acontecer, porque tinha conseguido lhe levar a uma situação em que não havia outra saída. A boca de Poncho se uniu a dela enquanto a acariciava de uma forma muito excitante. Anahí começou então a gemer e a retorcer-se sob o doce tortura de suas mãos. Alfonso continuou sua exploração com a boca e não deixou nem um só centímetro de seu corpo sem percorrer, o que a fez gritar e lhe sussurrar coisas que a tivessem feito morrer de vergonha à luz do dia.
Quando Anahí sentiu o peso de seu corpo sobre o dela, voltou a estremecer-se e Poncho lhe acariciou as costas para tranqüilizada.

-Não o vamos fazer com pressas -disse-lhe brandamente- Anahí, fechou os olhos um momento, vou ligar a luz.
-Não...
-Sim -respondeu-lhe ele beijando-a e acendendo a luz da mesinha de cabeceira.
Anahí abriu então os olhos. Estava em uma situação completamente nova para ela e tinha medo de que ao acender a luz ele não seguisse adiante.
-Já lhe disse isso em outra ocasião. Quero verte - disse-lhe ele então. 
-Veio aqui virgem e estamos a ponto de fazer algo extraordinário juntos. Me deixe... ver o que te passa... por favor.
O corpo de Anahí voltou a tremer, mas não disse nada. .
Passou-lhe as mãos pelos largos ombros, pelo peito, no rosto. Notou-lhe mover-se e suas pupilas se dilataram. Estava um pouco nervosa, mas lhe voltou a acariciar o cabelo, tranqüilizando-a, enquanto aproximava os quadris. 
-Não - murmurou ele quando ela tratou de afastar-se. A voz lhe tremeu, mas seu sorriso era real, seus olhos lhe disseram... que a estava amando.




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Autor(a): pink

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 149



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  • daninha_ponny Postado em 22/05/2014 - 19:04:07

    nossa acaei de ler e amei a historia bjos

  • jl Postado em 30/09/2011 - 08:08:37

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